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Venture Capital

Por:   •  6/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.787 Palavras (12 Páginas)  •  409 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

1.1        OBJETIVOS        

1.2        METODOLOGIA        

2        FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        

2.1        INOVAÇÃO        

2.2        EMPREENDEDORISMO        

2.3        STARTUPS        

2.3.1        Fontes de financiamento de startups        

3        DESENVOLVIMENTO        

3.1        VENTURE CAPITAL: CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS        

3.2        VENTURE CAPITAL: NÚMEROS        

4        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        


  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho trata-se de uma pesquisa da disciplina de Administração Financeira, do 5º semestre da graduação de Administração da Universidade Regional de Blumenau. A finalidade do trabalho é aprofundar os conhecimentos sobre métodos de financiamentos e neste, especificamente, sobre Venture Capital.

A maioria dos novos empreendedores, não possuem os meios de produção, capital fixo e nem capital de giro para custear a fundação de uma empresa, tendo que recorrer à credores (bancos, angels), muitas vezes sem ter o que oferecer como garantia.

Diante do exposto, o presente trabalho tem como finalidade apresentar uma visão do método de financiamento de startups Venture Capital. Este modelo de financiamento se aplica a empreendedores que estejam iniciando suas startups e necessitam de uma forma de financia-lá. Ao decorrer do trabalho serão apresentadas as características deste método de financiamento, aplicação e demais informações.

  1. OBJETIVOS

Diante do exposto, o presente relatório de estágio possui como objetivo: Apresentar uma visão geral sobre Venture Capital.

  1. METODOLOGIA

Este presente trabalho será desenvolvido bibliograficamente, por meio de pesquisa em livros e internet e a utilização dos saberes e conceitos aprendidos em sala de aula. O trabalho será entregue de forma escrita e apresentado de forma oral.

Para Cervo e Bervian (1983), a pesquisa bibliográfica tem a intuito de explicar o problema a partir do referencial teórico, publicados em documentos, de forma a conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas passadas sobre determinado assunto, tema ou problema. A adoção da pesquisa bibliográfica garantirá autenticidade à escolha do método de pesquisa, fundamentando todo estudo realizado.  

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
  1. INOVAÇÃO

De acordo com Fagerberg (2004) apud Nascimento (2015), o conceito de inovação precisa ser definido a partir de uma diferenciação inicial em relação ao conceito de invenção. Para o autor, estes termos são relativamente próximos, mas precisam ser levados em consideração, tendo em vista uma melhor delimitação do conceito em estudo. Neste sentido, Fagerberg (2004) se apóia na própria concepção de Schumpeter (1985) sobre os conceitos, ou seja, a invenção consiste na ocorrência de uma nova ideia, produto ou processo, enquanto a inovação diz respeito a inserção desta invenção na prática.

Schumpeter (1985) apud Nascimento (2015) é possível identificar o caráter abrangente da inovação, chamada de nova combinação. Para o autor, estas novas combinações induzem o desenvolvimento por meio de pequenos ajustes contínuos ao longo do tempo, sem que isso resulte, necessariamente, em um novo fenômeno. As combinações propostas pelo autor podem ser classificadas da seguinte maneira:

 Introdução no mercado de um novo bem que ainda não é de conhecimento dos consumidores;

 Um novo processo de produção que não foi necessariamente uma descoberta científica e que pode ser apenas uma maneira diferente de manusear um produto;

 Abertura de novo mercado no qual a indústria de um país ainda não foi introduzida;

 A descoberta de nova fonte de matéria-prima ou de bens semimanufaturados;

 Novas maneiras de organizar as empresas.

  1. EMPREENDEDORISMO

O termo empreendedorismo é uma tradução do termo entrepreneurship, de origem francesa, e foi utilizada pela primeira vez para definir as características do explorador Marco Polo.

Segundo Dornelas (2014, p. 75) “o empreendedorismo é uma forma de pensar, raciocinar e agir obcecada pela oportunidade, com abordagem holística e equilibrada em termos de liderança, com o objetivo de criação e captura de valor.”

Dornelas (2008) apud Alencar et al. (2012) refere-se ao empreendedor como o agente responsável pelo crescimento econômico, através da sua habilidade de visão de futuro, inovação, das suas tomadas de decisões, do seu dinamismo, conhecimento, dedicação, trabalho em equipe e principalmente ao valor que o mesmo cria para a sociedade

Para Degen (1989, p. 10) apud Alencar et al. (2012):

Ser empreendedor significa ter, acima de tudo, a necessidade de realizar coisas novas, por em prática idéias próprias, característica de personalidade e comportamento que nem sempre é fácil de encontrar.

Segundo Dolabela (1999, p. 45) ”um dos principais atributos do empreendedor é identificar oportunidades, agarrá-las e buscar recursos para transformá-las em negócio lucrativo.

Drucker (1987) apud Alencar et al. (2012), o conceito de empreendedor ao papel de transferir recursos econômicos de um setor de produtividade mais baixa para um setor de produtividade mais elevada e de maior rendimento, possibilitando, uma maior eficiência e eficácia à economia, alcançando, sobretudo, o equilíbrio financeiro da sua empresa e o máximo de lucros e de vendas. Conforme citado por Drucker (1987), empreendedor é aquele que faz um investimento relativamente baixo em um produto ou serviço, e consegui alocar uma margem de lucro alta ao seu negócio.

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