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Ética e Relações Humanas no Trabalho: escravidão em pleno século XXI

Por:   •  7/5/2018  •  Monografia  •  1.358 Palavras (6 Páginas)  •  279 Visualizações

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Ética e Relações Humanas no Trabalho

Curso: Administração

Unidade de Ensino: Faculdade UNOPAR Presencial de Cascavel

NOME

Klerisson Bonatto de Souza

RA

8408147158

Atividade Colaborativa

Ética e Relações Humanas no Trabalho: escravidão em pleno século XXI

CASCAVEL

2017[pic 2]

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Ética e Relações Humanas no Trabalho

Curso: Administração

Unidade de Ensino: Faculdade UNOPAR Presencial de Cascavel

Atividade Colaborativa

Ética e Relações Humanas no Trabalho: escravidão em pleno século XXI

Trabalho desenvolvido para a disciplina Ética e Relações Humanas no Trabalho, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação da tutora  Andresa Cristine da Rosa Gomes

CASCAVEL

2017

SUMARIO

ARTIGO ...............................................................................................................................4

1.     INTRODUÇÃO .............................................................................................................6

2.      TRABALHO ESCRAVO NO SÉCULO XXI: AGENTES CAUSADORES ..................7

3.       ESCRAVIDÃO E ÉTICA ............................................................................................8

 4.     CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................9

5.      REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................10

ARTIGO

Ética e Relações Humanas no Trabalho: Escravidão em Pleno Século XXI

        Atualmente quando se ouve falar em escravidão gera espanto, indagação, questionamento. Será que é possível que ainda haja escravidão? Pois bem por mais que este seja um assunto pouco debatido na atualidade, houve um tempo que era cultural a situação da escravatura.

        Era comum ver a escravidão em povos da antiguidade, em grandes povos, sociedades e grandes potencias mundiais de suas épocas como: Egito, Roma, Grécia, Incas, Maias e Astecas. Os escravos eram prisioneiros de guerra ou até mesmo filhas vendidas para pagamento de dividas a mercadores de escravos.

        Posteriormente, já na era moderna vimos a escravidão praticada por europeus contra negros por acreditarem que eram superiores aos mesmos. Estes eram vendidos pelos próprios chefes tribais.  Os espanhóis foram além e escravizaram os nativos das terras conquistadas, um exemplo e o Brasil, que com as descobertas de Crsitovão Colombo, só foi abolir a escravatura em 1888, sendo o ultimo do continente a fazê-lo.

A mão de obra para construção da nação brasileira foi trazida por navios negreiros que atravessavam o continente e que chegavam com metade da tripulação, pois os negros trazidos viajavam por meses até chegar e muitos morriam de fome, frio, cede maus tratos e doenças. Vinham para trabalhar nos engenhos, plantações e fazendas.

Em dias atuais a escravidão permanece em sua essência, claro que de forma reduzida e de forma “velada”. No trabalho em comercio e indústria de forma indigna, na exploração sexual, no trabalho infantil, na exploração de refugiados de conflitos que saem de seus países para sobreviver.

 Os países subdesenvolvidos são os que sofrem mais com isso por terem menos condições de combater a mesma. Mas é possível encontrar a escravidão em países em desenvolvimento como os do Oriente médio, alguns da África e do leste europeu, além de países promissores que almejam ser o conjunto de economias mais rico do mundo, o BRICS (Brasil, China, Índia e Rússia).

1. INTRODUÇAO

         A atual escravidão atinge os menos favorecidos, de classes mais baixas, com menor instrução e com pouco estudo. Os imigrantes também são atingidos que na busca de condições melhores de vida são atraídos para longe de seus países e acabam sendo enganados. Crianças e mulheres são mais suscetíveis, pois são considerados membros mais vulneráveis da sociedade.

        Vivemos em uma sociedade individualista, onde as pessoas preferem fechar os olhos ao que não os atinge diretamente. Só porque a escravidão não atinge a todos não quer dizer que ela não exista. Muitos em nossa sociedade ainda trabalham por um prato de comida, a escravidão está velada pela indiferença, por nossa falta de respeito ao próximo.

A sociedade está tão cega que não vê que enquanto muitos mendigam para pagar um salário descente a um funcionário outros passam fome por simplesmente não ter um salário. O desemprego tem sido um grande problema para os governos, pois na medida em que ele fica escaco aumentam o numero de casos de escravidão.

2. TRABALHO ESCRAVO NO SÉCULO XXI: AGENTES CAUSADORES

        Os principais agentes que alimentam a escravidão atualmente são empresários de âmbito internacional que vão a países menos desenvolvidos ou com grandes problemas socioeconômicos em busca de mão de obra barata, para alimentar o crime organizado e fornecem mão de obra a fazendeiros, empresários do ramo industrial e de construção.

        Também podemos visualizar a escravidão sexual, produzida pelo trafico de mulheres e de crianças. A escravidão tornou-se um mercado, um empreendimento, ou seja, uma maneira errônea de pessoas ganharem dinheiro utilizando-se de artifícios para submeter outra pessoa a situações desumanas.

        Os meios de comunicação divulgam o tempo todo historias de pessoas que passaram por situações de escravidão, de como essas pessoas foram humilhadas maltratados e que agora depois da liberdade se sentem oprimidas e em situação desvantajosa em relação aos demais membros da sociedade.

        Mesmo com leis que proíbem esses atos está situação ainda ocorre, por falta de conhecimento de uns que são expostos a essa e abuso de outros que se aproveitam da fragilidade alheia para obter benefícios a seu favor.

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