Ética e relações humanas
Por: Cibele Miranda • 16/6/2015 • Trabalho acadêmico • 736 Palavras (3 Páginas) • 174 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Ética e Relações Humanas no Trabalho
Curso: Administração
Unidade de Ensino: Faculdade Anhanguera – SBC.
NOME | Cibele Miranda Simão |
RA | 3715646093 |
Atividade Colaborativa
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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Ética e Relações Humanas no Trabalho
Curso:Administração
Unidade de Ensino: Faculdade Anhanguera Anchieta – SBC
Atividade Colaborativa
Trabalho desenvolvido para a disciplina Ética e Relações Humanas no Trabalho, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação do tutor Marcia Alexandra Leardine.
ARTIGO
Ética e Relações Humanas no Trabalho: Escravidão em Pleno Século XXI
Passo 3:
- Introdução: Trabalho e escravidão:
O Brasil conseguiu que a escravidão fosse legalmente abolida em maio de 1888, e comemoramos esta data no calendário como feriado internacional, nesta datalembramos o direito do trabalhador, que ficou para o dia 1 de maio.
Mas isso não mudou o serviço escravo, pois ainda enfrentamos problemas de escravidão.
A lei áurea libertou os negros do dominoi dos seus supostos “patrões”, mas o trabalho escravo continuou, mas de forma oculta.Os interesses pessoais e a falta de etica ainda fazem com que o serviço escravo continue paerando sobre nos.
- Trabalho escravo no século XXI: agentes causadores.
Este é o mais completo estudo já feito sobre a situação do trabalho escravo contemporâneo no Brasil. Fruto de um esforço conjunto do Escritório da Organização Internacional do Trabalho e de especialistas no tema, “Trabalho Escravo no Brasil do Século XXI” traz à luz a realidade deste crime que ainda envergonha o País. Em 2005 o Diretor Geral da OIT convocou a Aliança Global contra o Trabalho Forçado, cujo objetivo é erradicar todas as formas de trabalho forçado e escravo no mundo até 2015. Com vontade política e comprometimento, este objetivo é possível. Exige, porém, coragem e determinação, além da alocação de recursos suficientes para aprimorar a legislação e sua aplicação, a prevenção e a reinserção das vítimas do trabalho forçado. A luta pela erradicação do trabalho escravo e forçado supõe a articulação de ações em diversas frentes, incluindo uma legislação clara contra esta prática, planos de ação que envolvam os governos, organizações sindicais e de empregadores, assim como outros parceiros sociais, a aplicação rigorosa das leis, o aumento do conhecimento sobre o tema e da conscientização da sociedade, assim como a elaboração e disponibilização de materiais para a sensibilização e o treinamento dos diversos agentes que devem ser mobilizados para a consecução desse objetivo global.O Brasil tem demonstrado uma importante liderança nesta luta global contra o trabalho forçado. Esse fato é hoje reconhecido internacionalmente. O país aparece como a melhor referência internacional, reconhecida pela OIT em seu relatório “Uma Aliança Global contra o Trabalho Forçado”, lançado em maio de 2005. O Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo, adotado em março de 2003, assim como os planos estaduais que a ele se seguiram constituem hoje modelos para iniciativas similares no resto do mundo. O Grupo Móvel de Fiscalização do Trabalho, que com sua atuação heróica conseguiu resgatar da situação de trabalho escravo mais de 22 mil trabalhadores entre 1995 e 2006, é outro exemplo da determinação do país em enfrentar o problema.
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