A Arquitetura Grega e Romana

Arquitetura Grega e Romana.

[pic 1]              [pic 2]  Panteão-Roma                                                     O templo Partenon-Grécia

       Uma característica muito usada na arquitetura grega e também na romana são as colunas. Utilizava-se um de três tipos de coluna. A Dórica, que é caracterizada por ser mais simples, porém grossa, presente no templo de Partenon. A coluna coríntia, que é caracterizada por ser mais ornamentada e por possuir decorações em suas duas extremidades com artes ou desenhos complexos, presente no templo de Panteão. A terceira coluna é a Jônica, que também é ornamentada, porém fina.

      Os materiais usados nos templos eram bem diferentes, enquanto os gregos utilizavam mármore e granito os romanos preferiam concreto e tijolos. Partindo para a parte estética, Partenon continha uma leve deformação nas colunas e nas arquitraves a fim de que nossos olhos enxergassem linhas retas, e quando visto de outra maneira, elas pareciam curvas. O interior de Partenon não respondia a interesses sociais gregos, o espaço interior é fechado, sendo assim não era destinado ao fieis, mas sim aos Deuses, e os ritos eram realizados ao entorno do templo. Já no Panteão os romanos tomaram as colunatas que cingem o templo grego e as transportaram para o interior, além da necessidade técnica de sustentar a sua gigantesca abóbada, soma-se a escala monumental da arquitetura imperial romana.

      As arquiteturas romana e grega estão conectadas há muito tempo. A arquitetura romana foi altamente influenciada pela Grécia, mas os romanos também se distinguiam ao criar uma identidade separada.

Urbanismo Grego e Romano.

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       A cidade grega é fechada e circundada por muros. Contém três zonas: as áreas de moradia privadas, que são todas do mesmo tipo, com tamanhos diferentes. As áreas sagradas, com templos, e as áreas públicas contendo teatro, comércios, entre outros. Falando do panorama da cidade os templos são os que se destacam na cidade em posições dominantes e afastado dos outros edifícios, essa regularidade dos templos é quase sempre compensada pela irregularidade dos arranjos ao redor, o que diminui a desordem da paisagem natural. As ruas, os muros e os edifícios monumentais não escondem os saltos e as dobras do terreno; as rochas afloram em muitos lugares em estado natural, ou então são cortados e nivelados com respeitosa medida. Em um conjunto geral. A cidade respeita as linhas gerais da paisagem natural, que em muitos pontos é deixada intacta com os objetos arquitetônicos.

     Já a cidade romana desenvolvia-se em torno de uma praça pública, a sua volta construía-se edifícios públicos, como os templos e as basílicas. E aos arredores edifícios principais como teatros, bibliotecas, arco do triunfo, etc. A cidade era organizada de forma idêntica em todo o império, o que trouxe uma uniformização progressiva dos hábitos de vida dos romanos. A grandiosidade e o caráter utilitário e duradouro de seus monumentos são um dos principais aspectos originais dos romanos. Além Roma era uma cidade dividida entre o luxo e a miséria, os ricos viviam em palácios ou casas de campos chamadas Villae, que se organizava em torno do pátio central. Já os pobres viviam nas ínsulas que eram prédios habitacionais com vários andares, situado nos centros urbanos e construídos de madeiras. Os grandes senhores da sociedade romana viviam em Domus, também localizado nos centros urbanos, essas casas eram espaçosas e bastante luxuosas.

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