A DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Por: CARINA ALEXANDRE DA CRUZ SANTOS • 29/3/2020 • Artigo • 349 Palavras (2 Páginas) • 162 Visualizações
OBJETIVO GERAL
Promover recuperação e reintegração social de dependentes químicos, minimizar o impacto das drogas, promover a prevenção ao uso abusivo de substancias psicoativas e auxiliar a família.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Criar um programa de necessidades adequado ao tratamento de dependência química;
Possibilitar ao dependente químico, a escolaridade, elaborar através do acompanhamento psicossocial como formas de combate à dependência;
Proporcionar tratamento especializado visando a recuperação e a reintegração Social de Dependentes Químicos;
Propor espaços integrado com a natureza;
Preparar um espaço que seja agradável, seguro e afável, possibilitando o bem-estar a todos que lá frequentem;
Desenvolver um projeto adequado para a função sugerida, atendendo as necessidades de conforto ambiental e acessibilidade, tendo como uma das influências ao tratamento o meio ambiente e as cores.
JUSTIFICATIVA
Visando promover a recuperação e reintegração social de dependentes químicos, minimizar o impacto das drogas, promover a prevenção ao uso abusivo de substâncias psicoativas e auxiliar as famílias dos dependentes químicos do bairro e da região.
Não só no Brasil, mas em todo o mundo, o tema drogas está em constante evidência por se tratar de um problema social, de educação e de saúde pública. As consequências advindas das drogas são as mais variadas, desde brigas familiares até assassinatos cometidos pelos dependentes. Além disto, o tráfico de drogas também trouxe grandes problemas para a sociedade, devido à facilidade de se obter a droga e as brigas entre traficantes que, frequentemente, causam a morte de inocentes.
Tratando-se das drogas no geral, incluindo álcool, tabaco, medicamentos psicotrópicos e as outras substâncias psicoativas, tem-se um problema ainda maior já que muitas delas são lícitas e vendidas em qualquer esquina.
Com o crescimento do número de dependentes, foram surgindo os centros de reabilitação, porém a maioria deles funciona como sítios ou fazendas onde os dependentes ficam internados e de certa forma “isolados” da sociedade. O Ministério da Saúde, então, estabeleceu que fossem criados os CAPS – Centros de Atenção Psicossocial – que funcionam como hospital-dia, não havendo internação. Quando ela é necessária, os dependentes são encaminhados a um hospital geral ou psiquiátrico. No caso da dependência química, foi criado o CAPS ADII que trata de dependentes de álcool e drogas.
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