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A HISTÓRIA CRÍTICA DA ARQUITETURA MODERNA (Parte 3 - Cap. 2 e 3) Kenneth Frampton

Por:   •  4/9/2019  •  Ensaio  •  763 Palavras (4 Páginas)  •  619 Visualizações

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UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CAMPUS: SWIFT

 

 

ARIANE DELEDIS

DANIELLA SOUZA

GABRIELA UEHBE

IGOR SILVA

INGRYD PERIM

 

 

 

 

TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA, DO URBANISMO E DA ARTE V

FICHAMENTO: HISTÓRIA CRÍTICA DA ARQUITETURA MODERNA

   KENNETH FRAMPTON

 

 

 

 

 

 

 

 

CAMPINAS

 2019

Profª. Débora Gomes dos Santos

FICHAMENTO:

HISTÓRIA CRÍTICA DA ARQUITETURA MODERNA (Parte 3 - Cap. 2 e 3)

   Kenneth Frampton

  1. Biografia do autor

     Kenneth Frampton

  • Nascimento: Nascido em 1930 em Woking (Reino Unido)
  • Educação: Estudou arquitetura na Architectural Association de Londres entre 1950 e 1956
  • Experiência profissional: Arquiteto, crítico, historiador e professor titular da Faculdade de Arquitetura, Planificação e Preservação da Universidade de Columbia

      Publicações principais

  • História crítica da arquitetura moderna, 1980.
  • Martorell, Bohigas, Mackay: trente ans d’architecture, 1985
  • The 20th century architecture and urbanism: New York, 1994
  • Studies in Tectonic Culture: The Poetics of Construction in Nineteenth and Twentieth Century Architecture, 1995.
  • Le Corbusier: architect of the twentieth century, 2002.
  • Five North American Architects: An Anthology, 2011.

      https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/entrevista/13.050/4325?page=7

  1. Contexto de produção do texto

  • Primeira publicação 1980
  • Outras publicações da época:
  • Eventos políticos do período:

Constituição de 1988

  1. Objetivo do texto
  1. Pontos chave da argumentação
  • O símbolo arquitetônico básico não é mais o tijolo denso, mas a caixa coberta. (p.303)
  • [...] o arquiteto dificilmente consegue evitar esse efeito de superfície, de volume, a menos que, por deferência ao projeto tradicional em termos de massa, ele tome outro atalho com o objetivo de obter o efeito contrário. (p.303)
  • Sob muitos aspectos, o Estilo internacional foi pouco mais que uma expressão conveniente, denotado de uma modalidade arquitetônica cubista que se espalhara por todo o mundo desenvolvido na época da Segunda Guerra Mundial. (p.303)
  • Precisamos remontar às origens da civilização ocidental e descobrir se a capacidade de pôr em prática essa revolução ética pode, de fato, ser encontrada no inventário da própria civilização ocidental. (p.318)
  • Pós-guerra: reconstrução social e arquitetônica (p.319)
  • Estilo contemporâneo(Estado do Bem-estar): estilo considerado “popular”, uma arquitetura de telhados de pouca declividade, paredes de alvenaria, tímpanos verticais e janelas de caixilhos quadrados de madeira com ou sem pintura. (detalhamento popular) (p.319)
  • Década 1950: abordagem mais livre da criação, informalidade pitoresca, "novo humanismo" (versão humanizada do movimento moderno) (p.320)
  • Brutalismo: reação ao novo humanismo do movimento moderno; fidelidade aos materiais aparentes (presente nas obras da última fase de Le Corbusier) (p. 323)
  • Estética brutalista britânica: fusão dos aspectos contraditórios "formalista" e "populista" em um vernáculo à base de vidro e tijolo, extraído das estruturas industriais do século XIX. (p.324)
  • CIAM de 1928: (p.327)
  • Enfatizou a construção, e não a arquitetura, como a "atividade elementar do homem, intimamente ligada à evolução e ao desenvolvimento da vida humana".
  • Arquitetura sujeita às necessidades mais amplas da política e da economia.
  • Necessidade da economia e da industrialização planejada (eficiência como meio de maximizar os lucros)
  • CIAM três etapas de desenvolvimento: (p.328-329)
  1.  1928 a 1933: Congresso de Frankfurt (1929 - CIAM II) e de Bruxelas (1930 - CIAM III)
  • Dominados pelos arquitetos Neue Sachlichkeit e Ernst May
  1. 1933 a 1947: dominado pelas idéias de planejamento urbano de Le Corbusier.
  • CIAM IV (tema “A cidade funcional”): mais abrangente dos congressos do ponto de vista urbanísticos, dele surgiram os artigos da Carta de Atenas.
  • Cinco características principais da Carta de Atenas: moradia, trabalho, lazer, transporte e edifícios históricos.

                  3.  1947 a 1953: Triunfo do idealismo liberal sobre o materialismo.

  • CIAM VI: "Cidade funcional" - "... trabalhar para a criação de um ambiente físico capaz de satisfazer as necessidades emocionais e materiais do homem".
  • CIAM VIII:”O coração da cidade” (1951) retoma o Manifesto de 1943 - "as pessoas querem que os edifícios que representam sua vida social e comunitária possam dar-lhes uma satisfação funcional maior. Querem satisfazer sua aspiração à monumentalidade, à alegria, ao orgulho e à comoção".
  • CIAM IX: em 1953, Alison e Peter Smithson e Aldo van Eyck desafiaram as quatro categorias funcionalistas da Carta de Atenas (moradia, trabalho, lazer e transporte).
  • Os Smtithson opunham a  essas funçoes as categorias mais                       fenomenologicas de Casa, Rua, Bairro e Cidade, embora o significado de tais termos se tornasse mais vago à medida que aumentava a escla (p.330-331)
  • As tranformaçoes do seculo XX eram imcapazes de ajustar-se ao padrão de qualquer configuração preexistente (p.334)

 

  1. Conclusões

  1. Anotações gerais

 

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