Abordagem Segurança
Por: Gabriel190787 • 18/6/2018 • Relatório de pesquisa • 297 Palavras (2 Páginas) • 311 Visualizações
Página 3, primeiro parágrafo.
Com a abordagem da segurança tradicional focaliza a medição exclusivamente no ponto final do processo, medindo a taxa de frequência de acidentes. Essa taxa de frequência de acidentes não prioriza o funcionário individualmente e sim em conjunto como se todos fossem iguais. E na verdade é um sistema falho, pois cada ser humano tem uma predisposição patológica hereditária e/ou estilos de vidas diferentes que possam vir a gerar um comportamento de risco e consequentemente sendo mais uma estatística e entrando na frequência de acidentes.
Página 4 culpando ao empregado
O empregador, a partir do momento em que contrata um empregado, acaba assumindo algumas responsabilidades das quais não há como fugir. Toda empresa oferece algum risco de acidente de trabalho aos funcionários. Quando falamos em acidente de trabalho, a situação tende a ser grave pelo fato de que estamos lidando com a vida humana. O fato de ter ocorrido um acidente de trabalho, em um primeiro momento, não se pode atribuir a culpa e o dever de indenizar ao empregador, pois será necessário apurar todas as circunstancias até que seja comprovado que o empregador agiu com culpa. Caso contrário, não subsistirá o dever do empregador de indenizar, pois estamos diante de dano resultante de culpa exclusiva da vítima. O maior erro dos empregadores é recriminar o acidentado como se ele tivesse sofrido o acidente intencionalmente, com intuito de receber a indenização, gerando frustações e ressentimentos ao funcionário, isso também é mais uma falha da abordagem tradicional de segurança / taxa de frequência, porque se houvesse uma análise comportamental de risco, iria evitar o acidente ao trabalhador uma lesão podendo ser de leve até a fatal que é o mais importante por ser tratar de uma vida, e evitar processos, indenizações, frustações e ressentimentos citados a cima.
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