CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO UNIFAE
Por: pivapedro • 5/12/2022 • Trabalho acadêmico • 6.625 Palavras (27 Páginas) • 109 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO UNIFAE
[pic 1]
CURSO DE MEDICINA
INTERNATO MÉDICO SUPERVISIONADO DE CLÍNICA MÉDICA
PORTFÓLIO DE CLÍNICA MÉDICA SANTA CASA DONA CAROLINA MALHEIROS
FERNANDA BUCCI MARIN DE PIETRO
SÃO JOÃO DA BOA VISTA – SP 2021
FERNANDA BUCCI MARIN DE PIETRO
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Portfólio referente ao estágio de Clínica Médica, no período de 4 de outubro a 12 de novembro de 2021, cujo objetivo é relatar os aprendizados teóricos, práticos e experiências pessoais adquiridos como interna de clínica médica na Santa Casa e Ambulatório médico da UNIFAE.[pic 2]
Preceptores:[pic 3]
Dr. Ruy C. S. S Skayer Dr. Sigisfredo Brenelli
SÃO JOÃO DA BOA VISTA - SP 2021
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– Página 5
2- ESTÁGIO ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– Página 5
a. SANTA CASA ––––––––––––––––––––––––––––––––––– Pagina 5
b. AMBULATÓRIO MÉDICO ––––––––––––––––––––––––––Página 5
3- REUNIÕES CIENTÍFICAS ––––––––––––––––––––––––––––––––Página 6
4- CASOS CLÍNICOS –––––––––––––––––––––––––––––––––––––Página 6
- NEOPLASIA DE OROFARINGE –––––––––––––––––––––Página 6
- TVP/TEP/ISQUEMIA MESENTÉRICA ––––––––––––––––Página 7
c. DRGE/ HÉRNIA DE HIATO ––––––––––––––––––––––––Página 8
d. TCE/POLITRAUMA ––––––––––––––––––––––––––––––Página 9
e. DIARREIA AGUDA–––––––––––––––––––––––––––––––Página 11
f. INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO––––––––––––––––––Página 12
g. TUMOR GÁSTRICO ––––––––––––––––––––––––––––––Página 14
h. SCA/ DOENÇA RENAL CRÔNICA/GOTA –––––––––––––Página 14 5- CONCLUSÃO ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– Página 21 6- AGRADECIMENTOS ––––––––––––––––––––––––––––––––––– Página 21 7- BIBLIOGRAFIA ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––Página 21
Abreviações:
AAA: Anictérico, acianótico, afebril BEG: Bom estado geral
BRNF: Bulhas rítmicas normofonéticas DRGE: Doença do refluxo gastroesofágico DRC: Doença renal crônica
ITU: Infecção do trato urinário
LOTE: lúcido e orientado no tempo e espaço MMVV: murmúrios vesiculares
REG: Regular estado geral RHA: ruídos hidroaéreos
SCA: Síndrome coronariana aguda TVP: trombose venosa profunda TEP: tromboembolismo pulmonar
- INTRODUÇÃO[pic 4]
O objetivo do deste portfolio é descrever minha experiência durante o estágio de Clínica Médica, realizado no período 4 de outubro a 12 de novembro 2021, na Santa Casa Dona Carolina Malheiros (Enfermaria) e no ambulatório médico da UNIFAE. Descrevo minhas opiniões a respeito do funcionamento do internato de Clínica, meus aprendizados durante as reuniões científicas e aulas de simulação e por fim disserto sobre os pacientes pelos quais fiquei responsável, com ênfase em um caso clínico correlacionando com a literatura.
- ESTÁGIO[pic 5]
3a – SANTA CASA DONA CAROLINA MALHEIROS
A maior parte do estágio de Clínica é realizado na enfermaria da Santa Casa. Durante todas as manhãs, dividimos entre o grupo os pacientes que cada um ficará responsável e iniciamos as visitas individuais, coletando informações dos prontuários, realizando anamnese e exame físico completo e escrevendo a evolução e prescrição. Em seguida, realizamos as visitas com o grupo todo e o(s) preceptor(es). Por fim, retornamos à sala de reunião para discutir eventualmente algum caso ou alguma conduta referente aos pacientes internados. Durante o período da tarde, às segundas e sextas-feiras, realizamos um rodízio de hospitalistas para resolver possíveis pendências da manhã, como avaliar resultados de exames. Nas terças e quintas-feiras, durante a tarde, o grupo todo está escalado como hospitalista e resolvidas as pendências, iniciamos as aulas de Nefrologia e aulas de simulação, respectivamente, ambas com o Dr. Ruy.
I) Enfermaria
A enfermaria da Santa Casa tem dois setores de clínica médica, sendo um deles sob responsabilidade do Dr. Ruy e dos alunos de Medicina da UNIFAE. O número de internações variava, porém o limite pré-estabelecido para apenas um médico responsável era de dez pacientes. Na maioria das vezes, esse número era ultrapassado. Na enfermaria, os pacientes variavam conforme idade, porém a maioria eram idosos. Além disso, fatores de risco como etilismo e tabagismo eram frequentes, assim como as comorbidades crônicas, como hipertensão arterial e diabetes mellitus. Grande parte das internações por exacerbação de alguma doença de base ocorriam por má adesão ao tratamento.
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