Conforto térmico

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

MARIA LETÍCIA CECHINEL PADOIN

RELATÓRIO DE CONFORTO TÉRMICO

TUBARÃO

2015

A questão do Conforto Térmico vem salientar a importância de proporcionar à população um ambiente salubre para se realizar atividades, como o exemplo atividades de ensino e aprendizagem. As variáveis que atuam no Conforto Térmico aqui consideradas são: temperatura, umidade, velocidade do vento, vestimentas e materiais de construção utilizados. Se a relação entre essas variáveis apontarem para um ambiente termicamente saudável, então se tem um bom conforto térmico, caso contrário se tem um desconforto térmico assim o local não é propício para a realização de atividades.

A resistência da vestimenta (clo) é de 0,47, TBS: 26,7°; TG: 27,3°; UR: 77,5%; Velocidade do ar: 0,0 m/s. O resultado do gráfico obtido por meio do software Analisys CST foi que as pessoas estavam em desconforto para o calor, sendo que o PMV está quase no +1, e o PPD no 20.Isso ocorre pois o ambiente de sala de aula é estreito, há várias pessoas no mesmo local, não há ventilação e nem aclimatação. Duas variáveis que poderiam ser modificadas para buscar o conforto térmico seriam: Aclimatação do ambiente, melhorando a qualidade de produtividade, tornando o local confortável, e a ventilação, pois sua função consiste na entrada de ar novo exterior, com o fim de renovar permanentemente o ar interior, nas proporções necessárias para se atingir e manter um adequado nível de pureza. Durante o processo de respiração das pessoas, existe o consumo de oxigénio e a emissão de dióxido de carbono, sendo portanto necessária a substituição do ar interior de um local fechado, para evitar que o mesmo fique viciado e com odores.

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Imagem 1: Gráfico obtido por Analisys CST

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