Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo Arte Oriental
Por: Klinton Spengler • 14/11/2016 • Trabalho acadêmico • 2.428 Palavras (10 Páginas) • 409 Visualizações
Uniceub – Centro Universitário De
Brasília
Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Arte Oriental
China e Japão
Brasília
2016
Arte Oriental
China e Japão
Trabalho no curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo do Centro Universitário de Brasília
Orientador: Prof.
Brasília
2016
Sumario
1. Introdução.............................................................4
2. China.....................................................................5 à 8
2.1. Historia e Cronologia...............................5
2.2. Técnicas....................................................6
2.3. Características..........................................8
2.4. Yang Tingbao............................................8
3. Japão.....................................................................9 à 14
3.1. Tadao Ando...............................................13
4. Conclusão.............................................................15
5. Bibliografia............................................................16
Introdução
Ha pouco tempo o oriente tinha pensamentos de que o ocidente não eram povos civilizado, ou seja, que eram povos que eram escassos de culturas e por isso os chamavam de bárbaros. De certa forma tinham razão pois, até o fim da Idade a barbárie existia em quase toda a Europa, até o fim da idade média (Antes do Renascimento).
A arte oriental é uma arte milenar que ao mesmo tempo em que modificou-se durante sua existência, manteve muitas características da produção e desenvolvimento. Além disso a arte para os chineses, japoneses e outros povos orientais é ligada a uma produção cultural e espiritual.
2. China
2.1. Historia e Cronologia
A cultura chinesa naceu da cultura neolítica, que desenvolveu-se entre os anos 7000 e 1500 a.C. , perto do rio Amarelo e na zona costeira do sul do país, e so começou a fazer parte da história no período da Dinastia dos Shang (1500-1050 a. C.),mas somente na Dinastia Zhou (1050-221 a. C.) que se documentou testemunhos escritos, e so forjou o seu caráter no período denominado Dinastia Zhou (1050-221 a. C.), época em que Confúcio e Laozi (ou Lao Zi), praticantes do Confucionismo e do Taoísmo, criaram os princípios éticos e políticos que serviu de base durante mais de vinte séculos a organização social e política da China. Transformada em império Unificado desde 221 a.C. , se manteve nessa situação até 1911, ano da proclamação da República que implicou a entrada da China num mundo completamente diferente. Neste extenso espaço de tempo, a China foi governada por varios imperadores que pertenceram a diferentes dinastias, cujos nomes serviram para batizar distintas fases ou períodos da história da China. Entre elas destacam-se a Dinastia Qin (221-206 a.C.), fundada pelo imperador chinês Qinshi Huangdi, que definiu as bases do Império; a Dinastia Han (206 a.C. a - 220 d.C.), que criou uma complexa burocracia para a administração do estado: a breve Dinastia Sui (581-618); a grande Dinastia Tang (618-907), extrovertida, universalista e uma das mais importantes da história do Império; a Dinastia Song (960-1279), mística e introvertida, que desenvolveu notáveis dons artísticos e avanços científicos; a Dinastia Yuan (1277-1368), de origem mongol, fundada por Kublai Kan, neto de Gengis Kan; a Dinastia Ming (1368-1644) de caráter nacionalista e de grande vida cultural; e a Dinastia Qing (1644 - 1911), de ascendência manchu com a qual o Império alcançou uma extensão territorial inimaginável.
Este enorme território, que dispõe de grandes variedades regionais e abriga diferentes raças, é atravessada por três: o rio Amarelo, o rio Azul e o rio Vermelho, e é delimitada por uma série de barreiras naturais que agravaram o seu isolamento.
Durante esta vasta trajetória histórica, a China conquistou grandes avanços culturais. Do ponto de vista político, chama a atenção a complexidade que foi alcançada pela organização e administração do seu império, a favor de uma eficiente burocracia. Conhecia desde tempos remotos uma escrita de caráter iconográfico, que foi um elemento fundamental de conexão da sua cultura e meio de expressão artística (a caligrafia). Foi no interior da China que nasceram sistemas filosóficos e religiosos da profundidade do Confucionismo e do Taoísmo. Ali cultivou-se, desde o século I o Budismo de origem indiana e que enriqueceu seitas budistas tão importantes como a Chan(Zen).
É notável também ao longo dos séculos um vasto desenvolvimento científico e técnico; a China destacou-se nos campos da matemática, medicina e farmacologia, e no seu território fizeram-se, ate antes que na Europa, inventos importantíssimos como a pólvora, o papel, a imprensa de tipos móveis, a bússola de navegação, o sismógrafo, o leme dos barcos, etc. Mas a sua magnitude teve um reflexo mais maior no mundo das artes. Criadora de diversas técnicas artísticas, sobretudo da seda e da porcelana, e deu à História Universal as mais belas peças de jade e bronze, as mais delicadas cerâmicas, lacas e tecidos de seda, as mais essenciais paisagens a tinta, as mais expressivas caligrafias e as mais impressionantes obras de arquitetura.
2.2. Técnicas
https://www.epochtimes.com.br/wp-content (06/11/2016)
A pintura era uma forma melhorada da caligrafia, e por elas apresentam relações bem próximas. O pintor, em vez de pintar seus
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