DIAGNOSTICO URBANÍSTICO DO CENTRO DE PRAZERES
Por: Viviane Viana • 18/2/2016 • Trabalho acadêmico • 3.240 Palavras (13 Páginas) • 633 Visualizações
FACULDADE DOS GUARARAPES[pic 1]
ESCOLA DE ENGENHARIA E SUAS TECNOLOGIAS
BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DIAGNOSTICO URBANÍSTICO DO CENTRO DE PRAZERES
BREAN JÚLIO
LUÍS PAULO
MICHELE PEREIRA
NEILSON JONES
VIVIANE VIANA
JABOATÃO DOS GUARARAPES
2015
BREAN JÚLIO[pic 2]
LUÍS PAULO
MICHELE PEREIRA
NEILSON JONES
VIVIANE VIANA
DIAGNOSTICO URBANÍSTICO DO CENTRO DE PRAZERES
[pic 3]
JABOATÃO DOS GUARARAPES
2015
BREAN JÚLIO[pic 4]
LUÍS PAULO
MICHELE PEREIRA
NEILSON JONES
VIVIANE VIANA
DIAGNOSTICO URBANÍSTICO DO CENTRO DE PRAZERES
RELATÓRIO apresentado como requisito para obtenção de nota da disciplina de PROJETO DE URBANISMO: ESPAÇO COLETIVO no curso de BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO da FACULDADE DOS GUARARAPES. Aprovado por:
Escola de Engenharia e Suas Tecnologias
Jaboatão dos Guararapes, 04 de dezembro de 2015.
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Prof. Msc. Alexandre Ramos; Prof. Msc. Ana Carolina–Faculdade dos Guararapes
Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo
LISTA DE FIGURAS[pic 5]
Figura 01 | Supermercado Todo Dia | 12 |
Figura 02 | Livraria MEC | 12 |
Figura 03 | Eletroshopping | 12 |
Figura 04 | Hospital e Policlínica Jaboatão Prazeres | 13 |
Figura 05 | Prefeitura | 13 |
Figura 06 | Corpo de Bombeiro | 14 |
Figura 07 | Escola Des. José Neves Filho | 14 |
Figura 08 | Edvaldo das Panelas | 15 |
Figura 09 | Educandário Paulo Freire | 15 |
Figura 10 | Mercado das Mangueiras | 16 |
Figura 11 | Banco Santander | 16 |
SUMÁRIO[pic 6]
- APRESENTAÇÃO 06
- METODOLOGIA 07
- ANÁLISE DO DIAGNOSTICO HISTÓRICO, FÍSICO AMBIENTAL E MÓBIL 08
- ANÁLISE DO DIAGNÓSTICO SEGUNDO KEVIN LYNCH 10
- QUADRO PROBLEMAS E POTENCIALIDADES 17
- CONCLUSÃO 18
- ANEXOS 19
- APRESENTAÇÃO
O presente relatório tem como objetivo apresentar as conclusões dos estudos da área demarcada como “Centro de Prazeres”, localizado em Jaboatão dos Guararapes, demarcado no diagnostico anterior através das observâncias das relações guardadas da localidade com as pessoas, instituições e seu entorno.
Na presente pesquisa tivemos por objetivo mapear e conhecer as características da localidade supracitada afins de construir opiniões palpáveis e mensuráveis sobre como o funcionamento do ambiente e suas relações influenciam a sociedade do local e vice e versa, tomando por base os conceitos de Kevin Lynch, visando o entendimento da identidade do local de acordo com as relações sociais, suas movimentações e interações. Fizemos ainda uma síntese sobre o diagnostico anterior que caracteriza a composição ambiental, a utilidade móbil e a história da área de estudo.
- METODOLOGIA
Para a confecção do presente diagnostico nossa equipe partiu da premissa de que mais vale conhecer a realidade do local estudado para compreender suas relações, funcionamento e a forma como é atendida a população e os usuários da localidade. Visamos através deste então explicitar dados e informações coletadas através de levantamento “in loco”, visitas, entrevistas e pesquisas de diversas naturezas, baseados nos conceitos de Kevin Lynch apresentado na obra de sua autoria, “A Imagem da Cidade”, visando compreender e identificar os elementos morfológicos, tipológicas e os variados aspectos socioeconômicos e usurários da área de estudo denominada pelo grupo como “Centro de Prazeres”.
- ANALISE DO DIAGNOSTICO HISTÓRICO, FÍSICO AMBIENTAL E MÓBIL.
Inicialmente, a equipe mapeou, registrou e relatou as características de mobilidade, meio ambiente e história da área demarcada para estudo, conforme representação cartográfica. A partir de então, ficaram claras as características do espaço demarcado denominado “Centro de Prazeres”.
Com estas informações em mãos, tornou-se notório que, no que tange a mobilidade urbana, Prazeres é quase que passagem obrigatória, eixo de conexão de onde é possível ir e vir para qualquer ponto de Jaboatão dos Guararapes e até municípios circunvizinhos, contando também com pontos de táxi e moto-táxi. Faz parte da composição da área de estudo à estação “Prazeres” da linha sul do Metrô, que com a linha férrea compõe uma grande barreira física, e futuramente se tornará um terminal do sistema de integração entre metrô e ônibus, com obras já em andamento (Fonte: CBTU). São fatores negativos, no entanto, que a mobilidade e a acessibilidade do local não pensam na escala do pedestre nem no ciclista, sendo voltada quase que totalmente para carros, ônibus e caminhões. Muitas das ruas internas dos setores dentro da área de estudo não possuem qualquer tipo de pavimentação. As calçadas, quando existentes, são irregulares, desniveladas, tumultuadas pelo comércio ambulante, sem qualquer presença de acesso para portadores de necessidades especiais. A linha de escoamento de água possui muito lixo e despejo de esgoto irregular. Não existe qualquer que seja o pensamento no ciclista, ainda que estes sejam presentes em peso na região, circulando entre os veículos e às vezes nas calçadas.
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