ELEMENTOS ESCADA

O canal econômico do audível (pg. 245 – 273) sétimo capítulo. SCHMID, Aloísio Leoni. Ideias de conforto: reflexões sobre o ambiente construído. Pacto ambiental. O capitulo “o canal econômico do audível” trata sobre aspectos físicos e fisiológicos do som, sobre adequação e comodidade e expressividade. Na introdução o autor fala a respeito da audição e como ela está presente no nosso dia-a-dia facilitando e guiando assim muitas das nossas ações, depois ele fala sobre as características do som, fazendo uma comparação com a luz, ele mostra que o som não para em qualquer barreira como o luz. Ele fala também sobre o comportamento do som no espaço, e mostra a melhor forma de se projetar levando em consideração a acústica. Em mecanismos físicos e fisiológicos o autor fala sobre os termos técnicos do som e os define. Fala sobre frequência, intensidade, amplitude, Hertz, do comportamento do som nos materiais, como o som se propaga no espaço, como ele se transmite, reflete e é absorvido. Depois ele fala como percebemos o som, como funciona o mecanismo pra escutarmos e qual a nossa sensibilidade quanto ao som. Depois em comodidade e adequação o autor fala mais a fundo sobre o som e nossos comportamentos rotineiros. A respeito disso ele mostra o que esperamos da acústica em nosso favor, o que vem a ser desagradável e inconveniente. Fala também como nós interpretamos os sons, como sabemos distinguir cada nota, levando em consideração o timbre. Em seguida ele fala sobre adequar a acústica para o ambiente estar mais cômodo e cita exemplos de como isso funciona. Depois ele fala sobre outros problemas pertinentes a edificação, e mostra como é cada vez mais difícil projetar a edificação e resolver esses impasses, que geralmente trazem incomodo. Já em expressividade ele aborda a expressividade acústica, que é como identificamos, lembramos e julgamos os ambientes de acordo com os sons produzidos. Exemplos ele dá como os sons pode nos trazer paz e tranquilidade e também nos assustar ou nos amedrontar. Ou seja, ele fala da particularidade que temos com os sons, da intimidade que podemos ter com os mesmos. Depois ele fala de como o ambiente pode prejudicar a qualidade sonora, mas se bem trabalhada pode também melhorá-la a fim de trazer harmonia e clareza para todos os ouvintes. O autor cita exemplos que podem ajudar a intimidade acústica. “Christopher Alexander recomenda que os espaços dentro de um edifício tenham o teto em alturas variáveis para que a sociabilidade que neles ocorre possam se adaptar.”  [pic 1]

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