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Escola De Educação Especial

Por:   •  2/5/2017  •  Projeto de pesquisa  •  2.017 Palavras (9 Páginas)  •  386 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO

FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA.

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

PROJETO DE PESQUISA

ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL – GAPI UNIDADE III

ALUNO: Rodrigo Lucena de Souza O. Silva

ORIENTADOR: Profa. Arq. Sandra Martins

SALTO / SP – 2017

Sumario

Resumo.......................................................................03

Introdução....................................................................04

Objetivo Geral..............................................................05

Objetivos Específicos..................................................05

Justificativa e Revisão Bibliográfica.............................05

Metodologia.................................................................08

Mapas de Localização.................................................09

Cronograma.................................................................11

Referências Bibliográficas...........................................12

Resumo

Este Projeto de Pesquisa do curso de Arquitetura e Urbanismo, objetiva o problema das Escolas de Educação Especial, na cidade de São Bernardo do Campo e região de São Paulo. Especificamente busca mostrar a necessidades de escolas especiais com focos específicos, neste caso de estudo o Transtorno do Espectro Autista. Observa-se que mesmo com Leis diretas obrigando as escolas se adequarem e receberem todos os alunos especiais, muitos alunos especiais não se adequam a esse sistema, fazendo assim as famílias buscarem as escolas especiais, que tem recebido um número cada vez maior de alunos. Pesquisa na Escola Gapi mostrou a necessidade de relacionar o projeto escolar com a necessidades dos alunos e do quadro multidisciplinar, para assim ser efetiva em sua proposta educacional.

Introdução

O Relatório Estatístico de Saúde Nacional do Ministério da Saúde, publicado em 13 de novembro de 2015, com dados de 2014, revelou que 1 em 68 nascimentos (1,47% da população brasileira), tem Transtorno do Espectro Autista (TEA). Somente em São Paulo e região do ABCD aproximadamente 205 mil pessoas tem TEA.

A Lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015, garante a inclusão de toda pessoa com qualquer deficiência nas escolas regulares, sendo as mesmas obrigadas a se adequarem as necessidades especificas das deficiências de cada aluno, mesmo assim alguns casos necessitam de algo a mais que as escolas regulares possam oferecer mesmo tendo salas especiais.

Assim as escolas especiais se fazem necessárias, tendo o foco no transtorno do espectro autista, existem casos onde se faz necessário que uma equipe multidisciplinar faça parte da formação desses alunos, por isso a necessidade das escolas especiais focadas no transtorno do espectro autista.

Na cidade de São Bernardo do Campo no bairro Jardim do Mar, atendendo criança e adolescentes a partir de 04 anos, a Escola de Educação Especial GAPI (Grupo de Atendimento Psicopedagógico Integrado), fundada em 1990, com a finalidade de dar suporte às crianças e adolescentes com distúrbios de aprendizagem, múltiplas deficiências, síndromes, entre elas o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e distúrbios psiquiátricos em sua maioria. As Unidades I e II que atendem crianças e adolescentes, são devidamente reconhecidas pela Diretoria Regional de Ensino – DRE – Processo nº 2208/0027/04 da Cidade de São Bernardo do Campo.

A “GAPI” desde de sua fundação cresceu muito, com o trabalho específico em Educação Especial e Reabilitação; atendem hoje um número grande de crianças do ABCD e grande São Paulo, oficializados pelo Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria Estadual da Educação para portadores de Autismo, sendo considerados "Referência" em Educação Especial pelo desenvolvimento do trabalho em Atendimento Educacional Especializado.

Além de existirem poucas escolas com essa parceria pública, cada dia mais surgem novas e mais eficientes técnicas e avaliações para se diagnosticar o TEA, o que não ocorria alguns anos atrás e muitos eram diagnosticados com outras síndromes ou deficiências, assim cada vez mais uns números crescentes de alunos especiais necessitam não apenas das escolas regulares inclusivas, mas também das escolas de educação especial para atender e suprir as necessidades que a escolas regular não poder oferecer.

Objetivo Geral

Projeto da Escola de Educação Especial – GAPI Unidade III

Objetivos Específicos

• Evitar que as Unidades I e II, fiquem com capacidade de alunos excessiva por sala, recendo o excedente.

• Receber os novos alunos, sem condições financeiras credenciados na Secretaria de Educação e de outras escolas e instituições.

• Receber casos específicos de alunos com TEA.

Justificativa e Revisão Bibliográfica

Mesmo com o número de matriculas de alunos especiais crescendo nas escolas regulares inclusivas, mais de 300.000 alunos especiais com algum tipo de deficiência ainda são atendidos em pouco mais de 3500 escolas de educação especial, segundo dados da ABPEE – (Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial). No guia de classificação diagnóstica, Manual de Saúde Mental – DSM-5 o autismo e todos os demais distúrbios, incluindo o transtorno autista, transtorno desintegrativo da infância, transtorno generalizado do desenvolvimento não-especificado (PDD-NOS) e Síndrome de Asperge, uniram-se em apenas um único diagnóstico denominado Transtorno do Espectro Autista – TEA.

O TEA é uma condição geral para um grupo de desordens

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