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DIFERENCIAS ENTRE ESCOLAS “REGULAR E ESPECIAL”

Por:   •  18/8/2016  •  Trabalho acadêmico  •  381 Palavras (2 Páginas)  •  320 Visualizações

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NOME: MARIA NEYDE GUIMARÃES

DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

TUTOR: GISLENE P. OLIVEIRA

TÍTULO DA ATIVIDADE: DIFRÊNCIAS ENTRE ESCOLAS “REGULAR E ESPECIAL” 

DIFRÊNCIAS ENTRE ESCOLAS “REGULAR E ESPECIAL”

Considerando-se pessoa surda aquela que por perda auditiva, compreende e interagi com o mundo através de experiências visuais, manifestando culturas e por meio do uso da Língua Brasileira de Sinais. Na Lei de Libras (10.436 DE 2002, NO ART.1º.) e reconhecido como meio legal de Comunicação e Expressão a (Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS).

Hoje a libra é reconhecida como a segunda Língua oficial do nosso País, pois ela possui Status lingüístico-parâmetro-Regras gramaticais, e ainda é uma língua como qualquer outra possuindo um canal Oral auditivo em relação a criança com deficiência  os direitos delas são  em  questão de  escolhas  entre Escola regular e Escola Especial,  no qual a criança deveria passar pelas duas e verificar qual ele se adaptou mais, porém a escola especial eles fazem agrupamentos sendo que muitas vezes eles não conseguem acompanhar as atividades, no entanto as famílias devem ter liberdades de escolhas nos dois modelos, no qual não venham prejudicar a criança com a deficiência (surda), pois é um direito a criança se expor onde ela aprende melhor, porém é preciso respeitar o direito de escolha ou o direito da família.

Na Escola Regular a criança tem mais liberdade com os demais alunos, porém na escola regular o aluno surdo. Além do domínio das línguas envolvidas no processo de tradução e interpretação, o profissional precisa ter qualificação específica para atuar como tal. Isso significa ter domínio dos processos, dos modelos, das estratégias e técnicas de tradução e interpretação com a aprendizagem dele e seu sucesso na escola será concretizado. As línguas de sinais é sempre a melhor opção, pois com a aquisição desta, o aluno surdo tem a oportunidade de aprender com qualidade através profissional intérprete também deve ter formação específica na área de sua atuação (por exemplo, a área da educação).

Ressaltando que a Escola Especial deve atender a criança surda, desde os primeiros meses de vida, promovendo estimulação precoce e dar início ao processo de integração escolar do aluno, se possível, a partir da pré-escola, ou pós-alfabetização. Ao dar início ao processo de integração escolar do aluno, a escola especial deve oferecer apoio ao educando.

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