Fichamento livro

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                       FREDRIC JAMESON - A cidade futura

        No livro de Koolhaas evita-se a teoria. Nem por isso devemos pensar que é um trabalho não teórico  e  muito  menos  um  livro  para  ser  folhado.   Trata-se  de  uma  obra coletiva.  pag.192

        Os arquitetos foram os primeiros a pensar, no junkspace há penas subsistemas, sem super estatura, partículas em busca de uma estrutura ou modelo.  pag.198

        Qualquer coisa demais esticada se converte a junkspace. Restaurar, reformar, renovar, etc....verbos que comecem com re produzem junkspace.  pag.199

        O junkspace é promiscuo e repressor a medida de que o informe plorifera o formal definha e com ele todas as regras, os regulamentos, os recursos.  pag. 200

        O problema é como dar um salto virtual e reiniciar o sentido da história.

        É sair do pós moderno e voltar para o tempo concreto.   pag 201

        Pela transformação comercial do globo, no fim, só nos  restará comprar. O vírus do junkspace é o vírus do próprio consumo, mas o que é esse consumo?   pag.202

        É a maneira que Marx entendia as sutilezas metafísicas e as finuras teológicas da mercadoria como a maneira pela qual a reação do trabalho é ocultada do comprador.    pag. 203

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