Grecia antiga
Por: Thaís Gomes • 15/7/2015 • Trabalho acadêmico • 505 Palavras (3 Páginas) • 352 Visualizações
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ.
Instituto de Tecnologia – IT
TEORIA E HISTÓRIA DA ARTE E DA ARQUITETURA I
Professor: Claudio Antônio Santos Lima Carlos.
Alunos: Bruna Thomé, Lucas Levi, Thaís Cristina e Thaís Gomes. Data: 14/07/2015
O seminário apresentado pelo grupo no dia 08/05/2015 teve como tema a Grécia Antiga, abaixo citaremos os principais temas abordados na apresentação.
Primeiramente, foi abordado o motivo pelo qual é difícil ensinar-se Arquitetura Grega no nosso país, essa dificuldade se dá pela influência cultural que nosso país recebeu dos gregos. Logo após, foi falado sobre a evolução das atividades artísticas que se tornaram atividades autônomas e a nomenclatura dessas atividades. Foi falado também da maneira que um artista é reconhecido e da desvalorização da experiência e da educação por parte dos gregos.
Como foi apresentado, os gregos fazem distinção entre as artes como Arquitetura, pintura, escultura, etc; e para cada uma dessas, acreditam que haja regras objetivas, similares às leis da natureza. No caso da Arquitetura, essas regras são conhecidas como ordens e divididas entre a Ordem Dórica, a mais antiga na arquitetura grega, Ordem Jônica, com seus capitéis ornamentados com duas volutas e a Ordem Coríntia, a mais ornamentada das três.
Também explicada na apresentação, a Ordem não inibe a espontaneidade do projetista, por serem apenas regras ideais. Uma comparação que exemplifica essa ideia, e que foi abordada pelo grupo, é com o Homem. Todos os homens participam de uma espécie comum; não se pode dizer que um seja mais homem que outro; apesar disso, todos os homens são diferentes porque a espécie é apenas uma regra estrutural, não um molde uniforme.
Logo após foi falado sobre a maneira abrangente a relação entre a importância dos edifícios e os gregos. Foi possível observar que as regras e os métodos construtivos mencionados anteriormente durante o seminário, demonstram que submetem as construções a uma doutrina totalmente unitária e reconhecível. Tal doutrina nos habituou a reconhecer a cidade como um agregado de edifícios desligados entre si. O traçado da cidade não possuía uma importância se comparado a alta relevância do traçado dos edifícios, mais especificamente os templos.
Outro ponto mencionado foi a relação das grandes construções, dos templos, com a natureza. O modo como esses elementos se interagem e se completam e não são analisados e vistos separadamente, fazem parte de um conjunto. Os grandes templos significavam poder e soberania e a influência grega dava-se através da imponência de seus templos e não pelo tamanho de suas cidades. No campo político, vimos como a organização política deve ser feita dentro dos parâmetros da cidade e seu número de habitantes não pode ser muito elevado, não ultrapassando o limite da cidade, para que a Assembleia tenha o conhecimento de todos. O integrante abordou também o equilíbrio grego entre o empirismo e a objetividade, mas mostrando as indagações do grego de como seriam os feitos se seu lado irracional não fosse revelado.
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