História Critica da Arquitetura Moderna
Por: JeanyAraujo21 • 27/9/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 701 Palavras (3 Páginas) • 473 Visualizações
Capitulo 2
No primeiro parágrafo o autor cita que a cidade finita foi transformada por diversas forças técnicas e socioeconômicas, muitas vieram à tona pela primeira no século XVIII. Entre as transformações está a produção dos trilhos de ferro inventado por Abrham Darby, semeadeira mecânica para plantio de Jethro Tull, conversão de ferro fundido em ferro forjado desenvolvido por Hemry Cort. Foi aperfeiçoado a maquina de tull para o alto cultivo, sistema rotativo com quatro colheitas por Charles Townshend.
No segundo parágrafo de acordo com o autor as inovações produtivas tiveram grande repercussão, trocando a lavoura pelo sistema rotativo com quatro colheitas pois a população crescia rapidamente, sendo necessário uma colheita mais rápido e eficaz.
No terceiro parágrafo o autor explica que a produção têxtil virou uma indústria em grande escala, sendo necessário que os trabalhadores deixassem suas casa na zona rural e viessem trabalhar perto das fábricas. A produção têxtil virou industria devido as ajudas para sustentar a economia como a maquina de fiar de James Hargreaves e o tear a vapor de Edmund Cartwright.
No quarto parágrafo o autor diz que o enracinement (processo de enraizamento) se deu por conta do uso da tração a vapor no transporte. Em 1865 aumentou a migração europeia para as Américas, a áfrica e Austrália devido a navegação a vapor de longa distância, desenvolvendo economia dos territórios coloniais e ocupando o novo mundo em planta quadriculada. Em 1848 houve a demolição das muralhas e a extensão da cidade e dos surbubios.
No quinto parágrafo houve a queda da mortalidade,devido as técnicas médicas aperfeiçoadas e os padrões nutritivos, dando origem a concentração urbana com diferentes taxas de crescimento.
No sexto parágrafo o autor cita a transformação dos bairros, os bairros mais antigos se tornaram bairros miseráveis e houve o crescimentos da construção de cortiços e moradias baratas, para abrigar os trabalhadores das industrias por perto, para não precisarem percorrer grandes distancias. Em contrapartida os empregadores não se preocupavam com as condições que os funcionários iriam viver, pois não tinham instalações sanitárias, luz e ventilação precárias, além do despejo inadequado de lixo. Provocando assim diversas doenças, entre elas a tuberculose e os surtos de cólera na Inglaterra e na Europa Continental entre 1830 e 1840
No sétimo parágrafo explica que precipitaram a reforma sanitária por contas das diversas doenças que estavam se alastrando pela cidade. Solicitando que investigassem a origem do surto da cólera em Whitechapel, resultando na responsabilidade das autoridades locais pelo esgoto, coleta de lixo, fornecimento de água, vias publicas, inspeção dos matadouros e o enterro dos mortos.
No oitavo parágrafo houve a necessidade de melhorar a habitação da classe operária resultado da lei citada no parágrafo anterior. Fizeram a construção de novas moradias em formato de apartamentos com dois andares e quatro apartamentos por andar, com a escada no meio, influenciando diversas outras construções para a classe operária.
No nono parágrafo o autor cita que diversas sociedades beneficentes e inglesas, o filantropo Peabody Trust e autoridades municipais tentaram melhorar a qualidade da habitação operária, mas poucas coisas foram realizadas até as lei de urbanização dos bairros pobres de 1868 e 1875 e a lei da habitação das classes trabalhadoras de 1890. Onde foram construídos prédios de seis andares no modelo doméstico Arts and Crafts.
No décimo parágrafo o autor explica que no século XIX, houve fabricas “modelos e cidades ferroviárias projetadas como um protótipo de um futuro Estado. Na Escócia desenvolveram uma cidade fabril paternalista, composta por igrejas, asilos, banheiros públicos, entre outros equipamentos.
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