Leon batistta alberti, obras

Rucellai Palace (1445-1451), Florença.

É a sua primeira grande obra arquitetônica que se localiza em Florença. Rucellai tem em torno de um pátio central, no seguimento do domus típico romano, a fachada para época se tornou algo inovador.

A fachada foi dividida em três andares separados por cornijas com uma direção horizontal. Para quebrar a horizontal, apresenta um certo número de pilares verticais em que emprega ordens clássicas que se sobrepõem. O palácio tornou-se um modelo para a posterior construção de casas senhoriais.

San Francisco Malatesta Temple ou Templo de Rimini (1447-1450)

Sigismondo Pandolfo Malatesta, Principe de Rimini encomendou para Alberti uma transformação de sua igreja de San Francisco para muda-lo em um templo onde fosse seu sepultamento, de sua amada Issotta degli Tai e também os túmulos dos homens importantes de Riminimuda-lo.

Embora o projeto tenha ficado inacabado, sabe-se que Alberti levantou a fachada principal, como um arco triunfal, e a abside desenvolveu uma grande rotunda coberta por uma cúpula hemisférica.

Igreja de San Sebastiano (1460), Mantua.

Era uma igreja privada para o Duque de Mântua, Ludovico Gonzaga. Alberti concebeu uma igreja com planta em cruz grega, dividido em dois níveis. O topo foi coroado por uma grande cúpula.

Santa Maria Novella (1456-1470), Florença.

Sob o pedido de Rucellai em 1456, comprometeu-se a conclusão da fachada da igreja de Santa Maria Novella, que acabou sendo deixada inacabada. O principal problema era integrar os elementos de épocas anteriores.

Para unificar e harmonizar todo o gótico elementos anteriores com nova, renascimento, ele usou colorido embutimento de mármore, uma tradição edifício toscano. É uma combinação de mármore branco e verde escuro. A solução final é uma fachada como pano de fundo na frente de uma igreja gótica.

Basílica de Santa Andrea (1472), Mantua.

​A Basílica de Santa Andrea tem vista para o central Piazza Mantegna, a poucos passos da Piazza Sordello e Piazza delle Erbe.

No século XV, os peregrinos se reuniram para a Basílica de Sant'Andrea para venerar a relíquia mais famosa na cidade de Mantua, gotas do sangue de Cristo recolhida na crucificação (ou assim os fiéis acreditavam). Na verdade, a igreja Sant'Andrea foi erguido para acomodar as multidões que chegaram nos dias santos e que, por sua vez, ajudou a financiar sua construção. Hoje, os historiadores de arte admirar projeto renascimento adiantado de Sant'Andrea para elegantemente trazer a grandiosidade da arquitetura antiga em um contexto cristão.

Na história religiosa a basílica de Santa Andrea desempenha um papel importante: o desenvolvimento e a consolidação de áreas civil, artísticas e de negócios que pode ser considerado paralelo com a sua crescente importância como um centro religioso. Catalisar cidadão e interesse internacional nos últimos séculos tem sido a veneração da Relíquia do Sangue de Cristo, que a tradição diz que foi levado pelos Longinus, venerado pelos papas e imperadores, a meta para séculos de peregrinos de todas as categorias e, especialmente, objeto da fé cidadãos, pois há o significado fundamental de que evoca o sacrifício de Cristo, o Deus conosco, Redentor da humanidade. A relíquia foi preservada na cidade em edifícios religiosos do decoro crescendo à majestade da basílica.

Santa Andrea é construído de tijolos, embora na sua maioria são ocultadas por estuque pintado. O patrono, Ludovico Gonzaga, estima-se que eram necessárias pelo menos 2 milhões de tijolos. Os tijolos foram assados ​​em fornos no local, fazendo com que a igreja muito menos dispendioso e mais rápido do que a erguer um edifício feito com pedra, que teve de ser extraído, transportados, e acabado.

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A basílica foi iniciada no momento do Gonzaga, desenhado por Leon Battista Alberti, em 1472, o ano da sua morte, por Luca Fancelli, que continuou nas obras até 1490, e foi concluída no século XVIII por Filippo Juvarra que