Medição e cálculos teóricos em um trampolim de madeira
Por: rodrigo1020 • 5/6/2018 • Ensaio • 4.027 Palavras (17 Páginas) • 163 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
ANDRÉ CAMPOS COLARES BOTELHO
ANTÔNIO CARLOS COELHO JUNIOR
CHARLES OLIVEIRA DOMINGOS
RAFAEL FRANCISCO DE PAULO
RODRIGO DOMINGOS RUALDO
DEFLEXÃO:
Medição e cálculos teóricos em um trampolim de madeira
ASSIS
2016
ANDRÉ CAMPOS COLARES BOTELHO
ANTÔNIO CARLOS COELHO JUNIOR
CHARLES OLIVEIRA DOMINGOS
RAFAEL FRANCISCO DE PAULO
RODRIGO DOMINGOS RUALDO
DEFLEXÃO:
Medição e cálculos teóricos em um trampolim de madeira
Trabalho destinado à disciplina de atividade prática supervisionada para obtenção do título de graduação em Engenharia Civil apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
ASSIS
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
1.1 TIPOS DE SOLICITAÇÕES 4
1.2. FLECHAS E DEFLEXÕES 7
1.3 PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO 11
1.4 A MADEIRA E SEU USO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 14
1.5 Pinus spp 18
2 METODOLOGIA 20
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo medir e calcular a deflexão em um trampolim de madeira com pesos e incluindo o seu próprio peso utilizando como matéria-prima o Pinus spp. Ele visa a avaliação na disciplina de atividade prática supervisionada do curso de Engenharia Civil da UNIP campus Assis e estudo deste conteúdo.
1.1 TIPOS DE SOLICITAÇÕES
Segundo Baêta e Sartor (1999) o projeto da estrutura de qualquer edificação, é um estudo através do qual a estrutura em si e suas partes componentes são dimensionadas de forma que tenham resistência suficiente para suportar os esforços para as condições de uso a que serão submetidas.
Para eles este processo envolve a análise de todas as forças que atuam nas partes componentes da estrutura e considerações a respeito das propriedades mecânicas dos materiais. A análise de tensões, esforços e as propriedades mecânicas dos materiais são os principais aspectos da resistência dos materiais (BAÊTA; SARTOR, 1999).
Os principais aspectos da análise estrutural são a determinação dos esforços e as deformações da estrutura quando as mesmas são solicitadas por agentes externos (cargas, variações térmicas, movimentos de seus apoios, etc.).
Finalmente, com base em um coeficiente de segurança desejável e na análise estrutural chega-se às dimensões dos elementos estruturais (BAÊTA; SARTOR, 1999).
Uma força pode ser aplicada num corpo de diferentes formas dando origem a diversos tipos de solicitações, tais como: tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção. Quando cada tipo se apresenta isoladamente, diz-se que a solicitação é SIMPLES. No caso de dois ou mais tipos agirem conjuntamente a solicitação é COMPOSTA.
TRAÇÃO – força que tende a alongar a peça no sentido da reta de ação da força aplicada. Verifica-se em tirantes, hastes de treliças, pendurais, armaduras de concreto armado, etc.
Imagem 01 – Tração em um corpo
[pic 1]
Fonte: Oliveira (2011), pág. 1
COMPRESSÃO – força que tende a encurtar a peça no sentido da reta da força aplicada. Verifica-se em paredes, pilares, apoios, fundações, etc.
Imagem 02 – Compressão em um corpo
[pic 2]
Fonte: Oliveira (2011), pág. 1
CISALHAMENTO – força que tende a deslocar paralelamente, em sentido oposto, duas seções de uma peça (força cortante). Verifica-se no corte de chapas, nos rebites, pinos, parafusos, nós de tesoura de telhados, etc.
Imagem 03 – Cisalhamento em um corpo
[pic 3]
Fonte: Oliveira (2011), pág. 1
FLEXÃO – força que tende a modificar o eixo geométrico de uma peça. Ex.: uma barra inicialmente reta que passa a ser uma curva. Verifica-se também em vigas, postes engastados, etc.
Imagem 04 – Flexão em um corpo
[pic 4]
Fonte: Oliveira (2011), pág. 2
TORÇÃO – solicitação que tende a girar as secções de uma peça, uma em relação às outras. Verifica-se em vigas com cargas excêntricas, vigas curvas, eixos, parafusos, etc.
Imagem 05 – Torção em um corpo
[pic 5]
Fonte: Oliveira (2011), pág. 2
FLAMBAGEM - Verifica-se nos elementos estruturais solicitados à compressão e que apresentem seção transversal com dimensões reduzidas quando comparadas com o comprimento. Por exemplo: colunas, escoras, pilares, hastes e outros elementos estruturais com cargas de compressão atuando paralelamente ao eixo longitudinal da peça.
Imagem 06 – Flambagem em um corpo
[pic 6]
Fonte: Baêta; Sartor (1999), pág. 3
1.2. FLECHAS E DEFLEXÕES
Ao se projetar vigas uma preocupação dar-se pela determinação da deflexão de vigas prismáticas submetidas a um carregamento (BEER; JOHNSTON JUNIOR, 1995). O interesse nesta determinação da deflexão máxima está no fato de que geralmente as especificações do projeto de uma vida incluem um valor máximo admissível para esta deflexão.
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