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O FILME O ARQUITETO

Por:   •  25/6/2022  •  Resenha  •  3.536 Palavras (15 Páginas)  •  234 Visualizações

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UNIVERSIDADE NILTON LINS

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

LIGELMA SOUZA

 

RESENHA CRÍTICA: Filme o Arquiteto

MANAUS – AM

2022

LIGELMA SOUZA

RESENHA CRÍTICA: Filme o Arquiteto

Atividade realizado para obtenção de nota na disciplina de Adm. de Escritório Legislação Profissional da Universidade Nilton Lins

         

Prof°. Edmar de Oliveira Andrade

MANAUS - AM

 2022

RESENHA CRÍTICA FILME O ARQUITETO

O filme dá início contando a história de um casal que pretende comprar uma casa. Colin, interpretado por Eric McCormack, em uma de suas caminhadas avistou uma casa à venda que precisa de uma boa reforma, em umas de suas falas, ele dita que vai ser preciso demolir, mas Drew fala que vai ser restaurada com todo amor, e transforma – lá na casa dos sonhos, Colin a interrompe e fala que não quer se envolver emocionalmente porque pretende em algum momento mudar de casa, ele fala: “Temos que equilibrar a necessidade de uma decisão rápida, com a necessidade de uma decisão certa.”

Drew, quer ser mãe e assim aumentar a família, mas Colin como um atleta e empresário sempre chega exausto. Colin e Drew vão visitar o imóvel e ver o estado da residência e ver o tanto de trabalho que vai da, Colin fala com o empreiteiro para ver o quanto vai ter quer pagar por cada m², e fica coçando a cabeça com a resposta, sendo que Colin é bastante cauteloso com seus investimentos. Drew simplesmente amou o lugar e diz que é “tranquilo e calmo”, com uma boa localização, Colin sempre pensa no orçamento da casa. Quando o casal vai deitar e ver que estar chegando uma grande tempestade já ficam preocupados com o que acontecer. No dia seguinte o casal vai até o local do imóvel e logo ver a tragédia que a tempestade causou, com quedas de árvores em cima da casa ocasionando um grande dano a propriedade.

Então o casal pretende construir uma nova residência, e o seu empreiteiro dá uma dica para o casal procurar um arquiteto, o casal ver uma casa construída na Rua Fulton 299 e ficam admirados com sua estética, Drew pesquisa mais sobre a casa e logo ver que foi projetada pela firma Sullivan e Moss, Drew entra em contato com a empresa e quem recebe a ligação é o arquiteto Miles Moss, Drew vai ao seu encontro na empresa Sullivan + Moss e encontra Miles no qual fala que foi ele que construiu a casa na rua fulton 299 (casa hatch). Ele fala: “Como um arquiteto, eu tenho o dever de transformar esperanças e sonhos em madeira, vidro, aço e concreto”, e faz elogios a Drew. Miles diz que prefere desenhar a moda antiga, com caneta e papel se sente livre. Falou que seu pai era arquiteto, que se autodenominava modernista antiquado, e que os modernistas tinham a ideia absurda de que poderia curar o mundo através da arquitetura, Miles achava a ideia absurda.

Colin e Drew vão ao local da casa para vê-la sendo demolida, Miles vai a local se encontrar com o casal e Drew o apresenta para Colin que logo o elogia pelo projeto da casa Hatch. Colin especifica o tipo de casa que vai querer e Miles só o contradiz e fala que o mais importante é projetar uma casa que atenda às necessidades e Colin, pergunta sobre o preço e Miles diz que também é uma necessidade, mas além do orçamento a outra necessidade como, esperança e sonhos. Seu processo vai começar com um período de intensa comunicação com o casal, descobrir quem são lá no fundo, seus hábitos alimentares, banhos, dormir e necessidades particulares, quantos mais informações obter melhor vai ser o desempenho para trabalhar, Colin diz: “ não podemos pensar apenas no que reflete Colin e Drew, temos que pensar no valor da revenda”, que a maioria das pessoas não se tem uma casa por mais de sete anos, Drew fala que é loucura o comentário de Colin, Miles diz: “ a arquitetura inovadora não deve ser apenas cara, mais impraticável, penso que o oposto é verdadeiro”, Colin comenta para Drew que acha Miles estranho e Drew rebate dizendo que gosta dele.

Mas uma vez Drew insiste em falar sobre ter filhos e Colin diz que está se sentindo pressionado com a situação, que esta atarefado no trabalho, que fez investimentos enorme na casa e agora vai ter que construir uma outra, e diz que Miles o incomoda por ser muito artista e tem medo do resultado final não sair do agrado deles, Drew fala que Miles é uma pessoas incrivelmente criativa que tem ideias novas, Colin diz que é tudo eco e vaidade e que tudo vai aparecer nos custos adicionais da obra, Drew fala que ele pensa de forma diferente, que se pudessem entraria na cabeça de Miles, que gosta da química entre eles, Colin rebate e fala que eles tem que ser práticos se quiserem vender a casa alguns anos, “ela não pode ter valor menor que a hipoteca”, Drew, porque está falando em vender se ainda nem construímos, Colin mais uma vez retruca que não gosta da ideia de fazer entrevistas separadas para não contradizer um com o outro, Colin diz: “ Se eu quisesse falar com alguém sobre meus sentimentos contrataria um terapeuta e não um arquiteto”, e diz em consultar um outro arquiteto.

No dia seguinte o casal vai conversar com outro arquiteto e pelas caras não se agradaram muito com ele. Mas tarde Colin recebe duas propostas e o mais barato é o Arquiteto Miles Moss, Colin fica surpreso, mas gosta da ideia. Miles vai visitar Drew em seu estúdio e fica observando os detalhes e se aproxima de forma encantado ao ver os pratos no qual Drew faz pinturas bastantes criativas com misturas de cores, e Drew fala para não olhar de perto porque é só um hobby que faz por diversão, Miles diz: “O que fazemos por diversão é o que realmente importa, a arte só tem significado se vir de uma compulsão interior”. Drew fala que não chama o que faz de arte, Miles diz que esse é o processo dele, conhecer o casal e diz que Drew o entende, que é uma pessoa criativa que o diálogo entre cliente e arquiteto é algo íntimo, quando fala em construção fala de sonhos e não deixar levar pela análise racional, quando fala de uma casa um quarto, espaço não é algo que você pensa é algo que você sente. Drew fala sua principal preocupação é a separação, precisa do seu próprio espaço.

Miles encontra uma concha do Nautilus é o símbolo que remonta os antigos hindus, é proporção áurea, onde Platão a chamou de chave para o cosmos, da estrutura do esqueleto humano um padrão e sementes de girassol a proporção está lá aparentemente um padrão da própria vida em si. (Foi aí que todos os planos de Miles sobre o seu projeto dos sonhos começaram, Miles viu o momento certo de executar o que tanto desejava a anos e ser reconhecidos). No próximo dia Miles vai visitar Colin em seu escritório para o conhecer melhor, Colin fala se as respostas deles não coincidirem não significa que eles discordam um do outro, significa que ainda não tiveram tempo de conversarem a respeito, que ela não pensa de forma correta, mas que eles sabem o que querem, Miles comenta e diz “claro você mesmo poderia projetar, só precisa de alguém para fazer a planta, é como alguém que não tem conhecimento de moda mais quer desenhar um terno, seria um saco a mofo”, Colin diz quer só quer ter certeza que vai sair o que pediram, Miles fala que está tentando determinar o que o casal pede, Colin fala que quer bastante espaço de armazenamento, que é uma característica importante que é facilmente ignorada, sistema de áudio multiuso para toda a casa.

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