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O MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMIMENTE ACELERADO

Por:   •  18/4/2016  •  Artigo  •  1.061 Palavras (5 Páginas)  •  608 Visualizações

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O MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMIMENTE ACELERADO

                               Gilfersom da Silva Machado
                              Kaul Silva Porta
                             Paulo Victor Pereira Ribeiro
                            Thiago Carneiro Leite

Salvador, Bahia, Brasil
2016

UNIFACS – UNIVERSIDADE SALVADOR
ENGENHARIA MECATRONICA
FÍSICA MECÂNICA
PROFESSOR: SERGIO RICARDO XAVIER DA SILVA

Gilfersom da Silva Machado
Kaul Silva Porta
Paulo Victor Pereira Ribeiro
Thiago Carneiro Leite

Relatório sobre Movimento retilíneo uniformemente acelerado
semestre 2016.1, turma EC-MR01 B, Engenharia mecatrônica. .

Salvador, Bahia, Brasil
2016

OBJETIVOS

Determinar o Movimento retilíneo uniformemente acelerado (MRUA).

Assemelhar  o MRUA com o  movimento de queda livre.

Demonstrar que  a aceleração função do ângulo  de inclinação da rampa.

Demonstrar que queda livre é um caso particular do MRUA.

Implementar e interpretar  diferentes gráficos envolvendo  as principais vareáveis físicas do MRUA.

Utilizar conhecimento da equação horaria para determinar  a posição de um móvel em relação ao tempo.

Empregar os conhecimentos adquiridos para resolver problemas que possam acontecer na vida pratica, relativos a cinemática do ponto material.

INTRODUÇÃO TEÓRICA

   O movimento retilíneo uniformemente acelerado constata que a velocidade varia uniformemente em razão do tempo. A velocidade do objeto sofre variações iguais em intervalos de tempo iguais. No MRUA(movimento retilíneo uniformemente acelerado) a aceleração media assim como sua aceleração instantânea é igual.
 A aceleração  instantânea  é determinada pelo intervalo de tempo definida por: a=lim∆t->0=∆v/∆t=v(velocidade).
Mostraremos neste relatório como o plano inclinado vem a influenciar a aceleração de um objeto móvel.

 
MÉTODO EXPERIMENTAL

  1. Um plano inclinado já estava montado  com ajuste regulável, escala de  45ºgraus; sistema de elevação continuo; sapatas niveladoras; escala  na lateral do trilho secundário.
  2. Uma esfera.
  3. Cinco pedaços (20 mm) de fita adesiva.
  4. Cinco pequenos triângulos em papel comum (10x10 mm).
  5. Um cronômetro.

 Constamos que o plano inclinado estava nivelado, logo após  inclinamos o trilho 2ºgraus para cima e posicionamos a esfera no trilho  e a soltamos  sem aplicação de forças descolando-se de uma posição x0 com velocidade inicial igual a 0. Sabendo que cada posição a seguir teriam uma distancia de 0,1m podendo determina que:

x0= 0m, x1= 0,1, x2= 0,2, x3= 0,3 e x4= 0,4.

Após colocar a esfera no ponto x0, soltamos sem aplicar força e cronometramos o tempo para atingir o ponto x4, refizemos o mesmo procedimento mais 5 vezes, para obter como resultado uma media do tempo gasto para realizar o trajeto e fizemos uma tabela.                                                                  
Depois de obter o tempo total que o móvel gastou para realizar o percurso, cronometramos o tempo gasto pela esfera para ir de um ponto ao outro, Soltamos a esfera do ponto x0 e com o cronometro sequenciamos o tempo gasto por ele na seguinte maneira: intervalo1 [(x1 - x0) e (t1 - t0)], intervalo2 [(x2 – x1) e (t2 – t1)], intervalo3 [(x3 – x2) e (t3 – t2)], intervalo4 [(x4 – x3) e (t4 – t3)], em seguida calculamos a velocidade media em cada intervalo.

RESULTADOS E DISCURÇOES

1) Dados Experimentais

   

Modulo da posição inicial (m)

Modulo da posição final (m)

Modulo do deslocamento (m)

X0 = 0,0

X1 = 0,4

X1 – x0 = 0,1

X1 = 0,1

X2 = 0,3

X2 – x1 = 0,1

X2 = 0,2

X3 = 0,2

X3 – x2 = 0,1

X3 = 0,3

X4 = 0,1

X4 – x3 = 0,1

X4 = 0,4

X0 = 0,0

X4 – x0 = 0,4

                                  Tabela 1

Na tabela 1, observamos que o deslocamento total foi dividido em 3 intervalos iguais. Em seguida colocamos a esfera na posição x0 ate x3 e abandonamos, o movimento do objeto foi o movimento variado. Cronometramos o tempo e encontramos o seguinte resultado:

∆t=2,15s, para um deslocamento ∆x= 0,3m.
0,3                                                  0,3·.

 

Nº da ordem das medidas

x4 – x0 (m)

t4 – t0(s)

(x4–x0)/ (t4–t0) (m/s)

1

0,3

2,15

xxxxxxxx

2

Idem

2,04

xxxxxxxx

3

Idem

1,92

xxxxxxxx

4

Idem

1,75

xxxxxxxx

5

idem

1,95

xxxxxxxx

Media das medidas

1,95

Tabela 2

Verificamos neste experimento que o significado físico da razão(∆x0,3/∆t0,3) é a velocidade media (V0,3) e seu valor é 0,15m/s. O seu significado físico desse valor  é que a cada 0,1s, se percorre 0,15 m.

Sequencia de medidas
                       

Primeiro intervalo

Segundo intervalo

Terceiro intervalo

Quarto intervalo

x1–x0

t1–t0

x2–x1

t2–t1

x3–x2

t3–t2

x4–x3

t4–t3

1

0,1

1,07

0,1

0,58

0,1

0,48

0,1

0,30

2

0,1

0,95

0,1

0,61

0,1

0,50

0,1

0,23

3

0,1

0,91

0,1

0,50

0,1

0,41

0,1

0,44

4

0,1

0,92

0,1

0,60

0,1

0,39

0,1

0,31

5

0,1

0,73

0,1

0,46

0,1

0,40

0,1

0,30

Valores medios

0,1

0,91

0,1

0,55

0,1

0,48

0,1

0,31

Tabela 3

...

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