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O Memorial Projeto

Por:   •  18/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  659 Palavras (3 Páginas)  •  316 Visualizações

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A escolha do local foi definida com base no acontecimento recente que ocorreu no decorrer deste ano que deixou muitas pessoas desabrigadas, somando ao grande número que já existe. A necessidade de implantar um novo edifício no local do anterior é muito grande, pois no local já havia uma grande massa de pessoas que utilizavam o edifício que veio a desabar após um incêndio.

A construção anterior não possuía nenhuma estrutura para abrigar devidamente e com qualidade as pessoas que lá viviam, apesar de ter sido uma grande inovação. Mesmo sendo uma edificação dedicada ao comércio, após a ocupação mesmo, foi utilizado como habitação. Com o tempo o edifício se degradou devido à falta de manutenção.

Por um tempo as famílias que viviam no local se realocaram no Largo do Paissandú e algumas pessoas que não faziam parte do movimento que era o responsável pelas pessoas que moravam no prédio se juntaram aos moradores estavam no largo, porque a partir do momento que eles fossem realocado estas pessoas conseguiriam alguma habitação também, porem isso não aconteceu.

Com um terreno vazio temos a possibilidade de trazer uma nova habitação, agora com qualidade para que seus moradores possam viver bem e trazendo também moradia de qualidade para quem ainda não tem a oportunidade ou não conseguiu participar de movimentos para conseguir moradia.

Prancha 2

O projeto possui dois tipos de habitação uma de habitações sociais permanentes e outra de abrigos temporários dar habitação de qualidade para moradores que não tenha um lar sem um limite específico de tempo.

O abrigo temporário é uma unidade que utiliza um pavimento inteiro, abrigando 18 pessoas por pavimento. A opção de se fazer uma grande unidade utilizando o mínimo de divisórias o possível se torna boa quando é possível fazer grandes áreas de qualidade para todos, áreas que atendam bem as suas necessidades diárias, além de uma boa convivência entre os habitantes.

As habitações permanentes seguem o limite de área para habitações sociais que é de 25m² a 50m² e possui quatro três tipologias de unidade: duas unidades de dois quartos que podem ser adaptadas totalmente para deficientes físicos caso seja necessário, uma unidade de um quarto e uma unidade de planta livre (Loft).

Além das habitações a edificação possui em sua cobertura um mirante, no quinto uma área comum e no sexto um mezanino dando a área pé direito duplo, no térreo e primeiro pavimento se localiza a fachada ativa com lanchonetes, lojas e um café-livraria, e no decimo nono pavimento se localiza uma biblioteca comunitária para que atividades voltadas à cultura fique próximas de pessoas que não tiveram acesso fácil a esses conteúdos.

A forma do edifício é bem peculiar, foi pensada como se o antigo edifício estivesse renascendo, a cor branca além de ser uma cor que repele a radiação solar é a cor de algo novo, algo moderno, algo que a antiga edificação foi. A utilização da parede cortina, que existia no prédio que ali estava, foi utilizada de maneira diferente. Foram implantadas chapas de alumínio para impedir a entrada total do sol e também para criar um desenho de fachada interessante.

O desenho da fachada não é um padrão aleatório, apesar de parecer, cada chapa de alumínio foi colocada em posições estratégicas para que onde fossem áreas de circulação como portas, armários, etc. não fossem expostas totalmente trazendo assim privacidade aos moradores. Onde também eram solicitadas mais chapas por conta da insolação foram colocadas mais, nas fachadas que tem pouca incidência solar não houve necessidade, isso ocorre por conta de os prédios ao seu redor estarem muito próximos e a fachada ser uma fachada sudeste.

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