O PAVILHÃO DE BARCELONA
Por: Mary Souza • 24/8/2017 • Trabalho acadêmico • 1.167 Palavras (5 Páginas) • 578 Visualizações
COMPLEXO EDUCACIONAL FMU CENTRO UNIVERSITÁRIO FIAM/FAAM
ARQUITETURA E URBANISMO
REPRESENTAÇÕES DA ALEMANHA DOS ANOS 20
PAVILHÃO DE BARCELONA
MIES VAN DER ROHE
E
DO BRASIL DOS ANOS 50
PALÁCIO DA ALVORADA
OSCAR NIEMEYER
São Paulo
2016
Arthur Frasão
Gabrielle Andrade
Maria Santana
Pablo Basan
Patrícia Bastos
REPRESENTAÇÕES DA ALEMANHA DOS ANOS 20
PAVILHÃO DE BARCELONA
MIES VAN DER ROHE
E
DO BRASIL DOS ANOS 50
PALÁCIO DA ALVORADA
OSCAR NIEMEYER
Seminário apresentado no Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário FIAM/FAAM do Complexo Educacional FMU como requisito de avaliação da disciplina História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo do Sec. XIX e XX, sobre a orientação da Professora Dalva Thomaz.
São Paulo
2016
SUMÁRIO
SUMÁRIO 1
Introdução 1
1. Contexto – 1
Conclusão 1
Referências Bibliográficas 1
ANEXO 1 1
ANEXO 2 1
ANEXO 3 1
ANEXO 4
Referências bibliográficas e breve comentário
PAVILHÃO DE BARCELONA
- Carter, Peter, Mies Van Der Rohe At Work, Ed. Phaidon Press Limited, 1999, Pag 23-25.
Peter Carter nas páginas selecionadas dá um breve relado referente às exposições Internacionais e sua importância, neste caso ainda cita Lilly Reich além de Mies Van Der Rohe como co-criadora da obra e a importância do Pavilhão Alemão não só para a os detalhes construtivos, o que também é enaltecido, mas também cita detalhes do design do mobiliário que foram também revolucionários para a época.
- Curtis, William J.R., Arquitetura Moderna desde 1900, Ed. Bookman, 2008, Pag. 183-185.
Nesta obra o autor nos traz o projeto de Mies Van Der Rohe, tem ênfase no funcionalismo modernista, o destaque das formas livres de adorno, traços simples e transparência. Um conceito que nos deixa claro a ideia de sachlichkeit alemã.
- Leoni, Giovanni, Mies Van Der Rohe, Ed. Folha de São Paulo, 2011, Pag 32-35.
O autor fornece documentos originais e fotos importantes como a planta e uma ampliação do interior, trazendo detalhes construtivos.
PALÁCIO DA ALVORADA
- Underwood, David, Oscar Niemeyer e o Modernismo de Formas Livres do Brasil, Ed. Cosac & Naify, 2003, Pag. 86-93.
O autor David Underwood nos elucida nesta obra a importância do
Palácio do Planalto, a inspiração de Oscar Nyemeyer, as formas e materiais construtivos.
- Bruand, Yves, Arquitetura Contemporânea no Brasil, Ed. Perspectiva, 2008, Pag. 182-195.
O autor neste trecho nos conta um pouco da história de concepção do projeto trazendo a importância deste palácio de pórticos, o Palácio da
Alvorada ao conjunto criado por Oscar Niemeyer.
Metodologia de Pesquisa
INTRODUÇÃO
- Relatório dos livros dos pesquisados
Em seu livro, Mies Van Der Rohe At Work, Peter Carter faz referência a importância das Exposições Internacionais, dentre as quais está a construção do Pavilhão Alemão. Segundo Carter, o pavilhão consistia em dois planos horizontais: um menor composto por uma cobertura colocado sobre o lado maios, formando um terraço elevado por colunas. Como resultado desse conceito básico, Mies Van Der Rohe optou por utilizar mármore e vidro nas paredes. Ou seja, o enfoque principal de Peter Carter está nos detalhes construtivos além de focar no design do mobiliário que foi revolucionário para a época.
Já o autor William J. R. Curtis dá ênfase ao funcionalismo modernista do projeto de Mies Van Der Rohe, sendo assim, dá destaque nas formas livres de adorno, nos traços simples e na transparência. Um conceito que nos deixa claro a ideia de sachlichkeit alemã.
No que se refere ao Palácio da Alvorada, temos dois autores principais, sendo eles: David Underwood e Yves Brund.
No livro de David Underwood podemos ver importância do Palácio do Planalto, a inspiração de Oscar Nyemeyer, as formas e materiais construtivos. Já Yves Brund faz uma análise mais profunda nos contando um pouco da história da concepção projeto, principalmente, ressaltando a importância dos pórticos.
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