O Resumo Arquitetura
Por: LCDM • 21/2/2017 • Resenha • 882 Palavras (4 Páginas) • 433 Visualizações
COLONIZAÇÃO: PORTUGAL E ESPANHA
COLONIZADOR PORTUGUES: SEMEADOR
o EXPLORAÇÃO COMERCIAL – EM BUSCA DE RIQUEZAS
o LITORAL
o COLÔNIA COMO LUGAR DE PASSAGEM – NÃO PERMANENTE
o CIDADES SEM PLANEJAMENTO
o VIDA RURAL
COLONIZADOR ESPANHOL: LADRILHADOR
• ORDEM RACIONAL E PLANEJADA
• DOMÍNIO MILITAR, ECONÔMICO E POLÍTICO
• TRAÇADOS DE LINHA RETA, PLANO REGULAR
• INVESTIMENTO NO INTERIOR E PLANALTOS
ARQUITETURA JESUÍTICA
• Igrejas: São Sebastião / São Cosme e Damião (Recife) / Nossa Senhora do Desterro (Jundiaí)
• Missões Jesuíticas
• Embu das Artes / Carapicuíba
• Plantas Cartesiana / Acompanhando a Topografia
• Santos e Bertioga
• Casas Bandeiristas – Interior austero
• Construção – Taipa e Pau-a-Pique
Arquitetura do Açúcar
o Primeiro ciclo de produção de bens de consumo
o Ocupação com características rurais
o Engenhos de açúcar
o Latifúndios para produção de açúcar abrigavam casa-grande, senzala, capela e engenho.
o Sociedade patriarcal – Senhor de engenho tinha autoridade absoluta
o Casa-grande é o centro familiar, social, político e atividades econômicas e espelhava a segregação entre proprietários e escravos.
Salvador
o Primeira capital do Brasil
o Local escolhido por sua localização estratégica.
o Condições defensivas favoráveis por conta do desnível.
o Planejada pelo arquiteto Luiz Dias
o Densidade de monumentos e construções homogêneas
o Sítio acidentado e relevantes qualidades paisagísticas
o Modelo português de cidade, implantada em acrópole.
o Cidade Alta – Funções administrativas, religiosas e residenciais
o Cidade Baixa – Comércio e porto
o Século XVII – Fase monumental da arquitetura baiana. Estilo renascentista para estilo barroco.
o Principais edifícios:
o Igreja e Convento de São Francisco,
o Igreja do Carmo,
o Igreja e Mosteiro de São Bento,
o Santa Casa de Misericórdia,
o Catedral Basílica de Salvador
o Igreja da Ordem 3ª de São Domingos
o Igreja da Ordem 3ª de São Francisco
o Faculdade de Medicina de Salvador
PERNAMBUCO
o Sob domínio holandês de 1630 à 1654
o Administração do Príncipe Maurício de Nassau
o Principais realizações:
o Boa relação entre latifundiários e comerciantes (brasileiros e holandeses)
o Melhora do sistema de produção de açúcar
o Modernização da cidade de Recife, construção de diques, canais, pontes, palácios etc.
o Criou zoológico, museu natural e jardim botânico
o Melhorou os serviços públicos
o Cidade Maurícia, construída em 1630 na ilha de Antonio Vaz
o Construção de 2 fortes: Forte Ernesto e Forte Frederico Henrique (Forte das 5 Pontas)
o Muralhas feitas de terra e madeira com reforços de pedras em alguns trechos.
o Em 1643 é construída uma ponte de madeira para ligar a ilha de Antonio Vaz ao istmo de Recife.
o Palácios residenciais foram construídos no norte e leste da ilha.
MINAS GERAIS
o Cidades à beira-rio em encostas voltadas para rios, riachos ou ribeirões
o O fato de a rua acompanhar a estrutura do terreno, tem como resultado o seu caráter orgânico
o Em termos gerais, as povoações mineiras surgiram a partir da fixação do comércio nas estradas
o Numa segunda fase, observa-se a ocupação dos pontos dominantes do território por funções urbanas e edifícios significativos – civis e religiosos – e o desenvolvimento de ruas dirigindo-se para eles
o As
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