RESUMO - CARTA DE ATENAS
Por: Bizarri • 3/10/2018 • Resenha • 1.808 Palavras (8 Páginas) • 461 Visualizações
[pic 1]
Arquitetura e Urbanismo
[pic 2]
CARTA DE ATENA S DE 1931
Foi e l aborada e m Ou tubro de 1931 durante o I Congresso I nte rnacion al de Arqui te tos e
Técni cos e m Mo nume ntos que co ntou com a parti cipação de 120 pe ri tos de 24 país es , te nd o
como temáti ca a l onge vi dade dos monume n tos hi stóri cos susce tív ei s a ame aça e x te rna. Neste
e ncontro se consti tuiu o pri mei ro ato n ormati vo i nte rnacio nal ex cl usivame nte dedi cad o ao
patrimônio e inci di ndo s obre a probl emática do restauro de monume ntos
Esta Carta di s cu te a raci on ali zação de proce dimen tos e m arqui te tura e p rop õe normas e
cond utas e m rel ação à pre se rvação e con se rvação de edi fi caçõe s, para te re m caráte r
i nte rnacio nais e para garanti re m a pe rpe tuação das caracte rísti cas h is tóri cas e cul turai s nos
monume ntos a se re m pre se rvados. A Carta re comenda també m a adoção de di re trizes de
caráter in te rdisci pli nar e a ampl a div ul gação d ess as di re tri ze s.
Suci ntamente, aprese ntam-se os pri ncípi o s d os se te artigos da Carta de A tenas:
1. Suci ntamente, aprese ntam-se os pri ncípi os d os se te artigos da Carta de A tenas:
2. Doutrin as e P ri n cípio s Ge rais;
3. Admi ni stração e Me di das Le gisl ati v as Ref e re nte s aos Monumentos Históri cos;
4. V alori zação dos Mon ume ntos;
5. Os Mate riai s de Re stauro;
6. A de te rioração d e Monumentos
7. Técni cas de Cons e rv ação;
8. Conse rvação de Mon ume ntos e Coope ração I nte rnaci onal .
Re sul tado do I V Congre sso In tern acion al de Arqui te tura Mode rna re s ul tou numa carta onde se
def i ni ram os cri té ri os de urbani smo mo de rno. Deste s, destacamos os pontos 65 a 70 por s e
rel aci on are m di retamente com o patri mônio arqui te tôni co.
1. Re sul tado do I V Congre ss o Inte rnaci onal de Arqui te tura Mode rna res ul tou numa carta
onde se de fi ni ram o s crité ri os de urbani s mo mode rno. De ste s, de stacamos os pontos
65 a 70 p or se re l aci on are m di re tamente com o patri mônio arqui te tôni co.
Ne sta me sma Carta, re gi staram- se as medidas a tomar qu anto à construção nas zonas
e nvolven tes aos mo nume ntos hi stóri cos, be m co mo, e s ti lo s e e sté ti ca(s) para pre se rvar a
conce pção artís tica;
1. Ne sta me sma Carta, re gi staram- se as medidas a tomar qu anto à cons trução nas zonas
e nvolven tes aos mo nume ntos hi stóri cos, be m como, e sti los e e sté ti ca( s) para
pre se rvar a concep ção artísti ca;
2. Os val ore s arq ui te tôni cos de ve m se r sal v aguardado s (e dif íci os isol ados ou co njunto s
urbanos) .Se rão Sal vaguard ados se con sti tue m a exp re ssão de uma cul tura ante rior e
se correspond em a um in te resse ge ral
CARTA DE ATENA S DE 1931
Foi e l aborada e m Ou tubro de 1931 durante o I Congresso I nte rnacion al de Arqui te tos e
Técni cos e m Mo nume ntos que co ntou com a parti cipação de 120 pe ri tos de 24 país es , te nd o
como temáti ca a l onge vi dade dos monume n tos hi stóri cos susce tív ei s a ame aça e x te rna. Neste
e ncontro se consti tuiu o pri mei ro ato n ormati vo i nte rnacio nal ex cl usivame nte dedi cad o ao
patrimônio e inci di ndo s obre a probl emática do restauro de monume ntos
Esta Carta di s cu te a raci on ali zação de proce dimen tos e m arqui te tura e p rop õe normas e
cond utas e m rel ação à pre se rvação e con se rvação de edi fi caçõe s, para te re m caráte r
i nte rnacio nais e para garanti re m a pe rpe tuação das caracte rísti cas h is tóri cas e cul turai s nos
monume ntos a se re m pre se rvados. A Carta re comenda també m a adoção de di re trizes de
caráter in te rdisci pli nar e a ampl a div ul gação d ess as di re tri ze s.
Suci ntamente, aprese ntam-se os pri ncípi o s d os se te artigos da Carta de A tenas:
1. Suci ntamente, aprese ntam-se os pri ncípi os d os se te artigos da Carta de A tenas:
2. Doutrin as e P ri n cípio s Ge rais;
3. Admi ni stração e Me di das Le gisl ati v as Ref e re nte s aos Monumentos Históri cos;
4. V alori zação dos Mon ume ntos;
5. Os Mate riai s de Re stauro;
6. A de te rioração d e Monumentos
7. Técni cas de Cons e rv ação;
8. Conse rvação de Mon ume ntos e Coope ração I nte rnaci onal .
Re sul tado do I V Congre sso In tern acion al de Arqui te tura Mode rna re s ul tou numa carta onde se
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