ROCHA- PEIXOTO, Gustavo. As fases, enfim. D'ELBOUX, Roseli M. M. Vale do Paraiba
Por: karinachaguri • 13/3/2018 • Resenha • 340 Palavras (2 Páginas) • 431 Visualizações
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F12: NEOCLASSICISMO
Texto 1: ROCHA- PEIXOTO, Gustavo. As fases, enfim. In: Reflexo das Luzes na Terra do Sol: sobre teoria da arquitetura no Brasil da Independência. 1808-1831. São Paulo: ProEditores, 2000, p.64-70 [inserção]
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Texto 2: D'ELBOUX, Roseli M. M. Vale do Paraiba: ́ fusão de saberes e técnicas. Registros, v.1, n.2, dez/2004, p.219-235. 2004. [difusão]
- O Vale do Paraíba só foi alcançado após a metade do século XVI, dentro do período das bandeiras, no momento em que os paulistas se dedicavam ao apresamento de índios para trabalho escravo
- No ciclo do ouro, a região do Vale do Paraíba conheceu grande desenvolvimento, por se configurar como caminho natural para a travessia da Serra da Mantiqueira em direção às Minas Gerais.
- O período seguinte é marcado pela decadência do ciclo do ouro e a presença, em território paulista, notadamente no norte próximo à região do rio Mogi-Guaçu mas também no Vale do Paraíba, dos chamados “torna-viagem”1, aqueles mineiros que, esgotado o ouro, deixaram Minas Gerais e fixaram-se em São Paulo, dedicando-se agora às atividades ligadas à agricultura ou pecuária. Este fluxo será importante para o povoamento do Vale do Paraíba.
- A transferência de população do nordeste para o sudeste, em consequência do encerramento do ciclo açucareiro naquela região e da utilização de sua mão-de-obra escrava para a mineração, vai incrementar o crescimento demográfico
- Em meados do século XIX, o Vale do Paraíba sentiu os reflexos da riqueza do café, com a ampliação dos contingentes populacionais urbanos para os quais concorreram inclusive, contingentes vindos do sul de Minas, com seus escravos, abandonando de vez a exploração do ouro e buscando a fartura do café.
- ESTRADA: O fato é que a abertura deste caminho acabou por consolidar a ocupação de todo esse trecho do Vale do Paraíba, o que concorreu para fortalecer ainda mais a grande ligação dos seus habitantes com o Rio de Janeiro.
TÉCNICAS DISSEMINADAS PELOS PAULISTAS: NECESSIDADES BÁSICAS.
- A técnica construtiva considerada paulista por excelência é a taipa de pilão.
- A taipa avançou concomitantemente com as bandeiras.
TÉCNICAS ASSIMILADAS PELOS PAULISTAS: RACIONALIDADE MINEIRA E
REFINAMENTO FLUMINENSE
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