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Por:   •  10/11/2023  •  Dissertação  •  438 Palavras (2 Páginas)  •  60 Visualizações

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Mestrado Integrado em Arquitetura (1º ano)[pic 1]

Ano Letivo 2023/2024

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Mestrado Integrado em Arquitetura (1º ano)

Ano Letivo 2023/2024

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Análise Crítica ao Livro: 

Saber Ver a Arquitetura, de Bruno Zevi

Carlos Bernardo Faria Dias [20231116] • Turma C

Unidade Curricular • Cultura da Cidade, Arquitetura e Arte

Docente Maria João Neto

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QUEM FOI O ARQUITETO BRUNO ZEVI – AUTOR:

Foi um arquiteto e urbanista italiano bastante importante e conhecido a nível internacional no contexto da teorização e introdução da historiografia da Arquitetura moderna. Durante o período fascista apoderado na Europa, Bruno Zevi fugiu para Estados Unidos da América e lá permaneceu exilado, acabando por receber fortes influências da arquitetura orgânica por parte de Frank Lloyd Wright – arquiteto, designer, escritor e professor norte-americano -, e quando retornou a Itália, ajudou a difundir o ideário desta linha de pensamento orgânico no seu país natal.

Em 1948, publicou o livro “Saper vedere l’architettura”, sobre o qual segue uma ficha de leitura e recensão crítica realizada por mim. O mesmo livro, em português conhecido como “Saber Ver a Arquitetura”, é um livro composto por 6 capítulos, onde o autor faz uma crítica relativa a quem não vê a arquitetura, se torna protesto e profecia, razão e estímulo para a sociedade e, na qual intervenciona como vetor de renovação institucional.

FICHA DE LEITURA – OQUE NOS OFERECE BRUNO ZEVI:

Ao longo da narração serão evidenciadas as diferenças existentes entre algumas modalidades artísticas correntes em paralelo com a arquitetura. – Bruno Zevi, faz uma reflexão mais filosófica sobre a arquitetura, abordando os aspetos que considera essenciais para a sua compreensão e análise, falando da importância do espaço como elemento-chave da composição arquitetónica e do pouco reconhecimento da sociedade por este tipo de arte. Abordou também a sua omissão por parte dos media, afirmando que esta situação é recorrente desde os tempos antigos… a arquitetura não foi nem é vista com clareza, apesar de ser o aspeto visual da nossa história.

O autor relembra também aos leitores que para além do exterior, há o interior em qualquer obra arquitetónica e as usuais representações em fotos ou plantas não dão conta da sua visualidade, à qual está depende o movimento. - O meio usualmente considerado mais adequado para aprender um edifício é o contacto direto com o mesmo, caminhar tanto no interior como no exterior, entrar nos ambientes e ir estabelecendo relações entre eles.

 

CAPÍTULO I – A IGNORÂNCIA DA ARQUITETURA

CAPÍTULO II – O ESPAÇO, PROTAGONISTA DA ARQUITETURA

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