Vida e as obra do arquiteto Marcos Konder Netto

Na apresentação do grupo sobre a vida e as obra do arquiteto Marcos Konder Netto, nascido em Blumenau, SC. Que é um dos arquitetos vivos do movimento modernista do Brasil, que hoje está com 88 anos.

Constatei que entramos na faculdade com um conhecimento zero sobre os grandes arquitetos brasileiros, e que tinha, em uma cidade vizinha uma obra com um tema tão pesado, pois, se trata de um mausoléu, mas, ao mesmo tempo o Konder conseguiu realizar uma obra magnifica e de uma leveza incomparável, ele conseguiu não agredir a paisagem fez uma construção que, como muito citado na apresentação não é valorizado por nós estudantes de arquitetura e nem pelas forças armadas, sendo que um dos integrantes do grupo serviu e nunca foi passado a ele dentro das forças armadas o conhecimento sobre tal obra. A obra a qual estou me referindo Monumento aos Pracinhas localizado no aterro do Flamengo Rio de Janeiro. A obra foi idealizada pelo Marechal João Baptista Mascarenhas de Moraes para receber os restos mortais dos soldados brasileiros mortos na Itália. Como citado na apresentação não foi obtido o nome de todos os soldados e em alguns jazigos encontra-se “Aqui jaz um herói da FEB, Deus sabe o seu nome”.

Na outra ponta do aterro encontra-se outra obra do Marcos Konder, que infelizmente se encontra fechado, mas, por algumas imagens passadas pelo grupo vimos à beleza da obra, e mais uma vez como o konder conseguiu colocar a sua construção em um dialogo pleno com toda a natureza em volta Pão de Açúcar e Baía da Guanabara.

O condomínio Selva de Pedra foi construído com intuito de receber as pessoas da comunidade do Pinto, que tinham sofrido com um grande incêndio nos anos 60. O projeto foi idealizado para pessoas de baixa renda hoje, está supervalorizado tendo apartamentos que ultrapassam o valor de R$1.000.000,00.

Outra obra marcante no Rio de janeiro de Marcos Konder foi Centro Administrativo São Sebastião, sede da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, conhecido como “piranhão” nome popular, localizado na cidade nova contém colunas um formato de “u” uma das características marcantes em sua construção. E mais uma vez vimos o total descaso com nossa história, pois, foi citado, que próprios funcionários não sabem quem o construiu.

Esse trabalho foi de grande proveito para o meu conhecimento acadêmico, vendo que sempre admirei nomes de arquitetos estrangeiro não tendo conhecimento de arquitetos tão bons e obras tão maravilhosas, citadas até agora em todas as apresentações. Realmente precisamos buscar valorizar o que temos e não achar que só o dos outros é bom, temos obras magnificas e grandes arquitetos em nossa história como futuros arquitetos precisamos nos empenhar nessa valorização de nossa história.