A ÉTICA NOS NEGÓCIOS
Por: Janaina Silva • 15/5/2016 • Trabalho acadêmico • 1.817 Palavras (8 Páginas) • 341 Visualizações
ÉTICA NOS NEGOCIOS
SUMARIO
INTRODUCAO ..........................................................................................................07
A ETICA CONTABIL...................................................................................................08
CONCLUSAO.............................................................................................................10
REFERENCIAS..........................................................................................................11
1 INTRODUÇÃO
Em tempos modernos a Ética é fundamental em qualquer tipo de contato seja ele por e-mail por telefone ou até mesmo pessoalmente. A ética é fundamental para o sucesso de qualquer individuo, seja ele financeiramente ou até mesmo pessoalmente, no mundo empresarial também é muito fundamental pois se uma empresa não tiver ética ela não terá lucro pois seus clientes não confiarão na entidade pois como uma pessoa levara seus documentos para uma empresa sendo que não existe confiança nesse contato.
a ética contabil
De acordo com o Código de Ética o profissional contábil deve exercer sua função com competência e principalmente comresponsabilidade diferentemente do caso da SCHINCARIOL, ao meu olhar o contador não pensou em nenhum momento pois não pensou no que poderia acontecer quando ‘’fazia’’ notas frias ou ate mesmo aceitava e passava por cima desse modo quando tudo foi descoberto além de seu nome cair na lama e sua profissão ser totalmente desvalorizada o nome da empresa acabou de certo modo. Tem também um bom exemplo de falta de ética, é que eles infringiram varias normas do capitulo II do código de ética do contador como por exemplo, III zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a seu cargo; e não foi o que aconteceu porque o contador via as coisas erradas e fazia de conta que nada tinha acontecido, IX ser solidário com os movimentos de defesa da dignidade profissional, seja propugnando por remuneração condigna, seja zelando por condições de trabalho compatíveis com o exercício ético-profissional da Contabilidade e seu aprimoramento técnico; e dado como exemplo quando ele aceitava certos tipos de pagamento por seu silencio das coisas erradas que aconteciam e oque eles mesmo fazia, e a principal , XII auxiliar a fiscalização do exercício profissional.(Criado pelo Art. 7º, da Resolução CFC nº 1.307/10, de 09/12/2010), ele nem se importou com sua profissão ou até mesmo com ética somente comdinheiro e mais nada.
Além disso, demostraram um comportamento nada exemplar pouco se importaram com que pudesse acontecer tanto com o nome da entidade como o de seus sócios. O próprio líder que deveria dar exemplo infelizmente não tomou nenhuma assim tornando a sua empresa sem objetivos e sem conquistas, se pelo menos o líder estivesse se importado com o problema que tudo aquilo iria causar, na situação que eles estavam tanto financeira como no mercado, mas nada importou eles estavam praticamente no topo eram uma das marcas mais famosas que existia na época exportavam e tudo mais e agora nada mais disso faz sentido pois seu nome de certa modo foi ‘’jogado na lama’’ a reputação de seus lideres praticamente acabada nada mais. Por esse e por vários outros motivos agora estão tentando entrar no mercado com uma nova marca a nova schin mas será se os próprios lideres também mudaram será se agora aprenderam a lição e estão trabalhando dentro das leis contabilistas? Agora só o tempo para responder. Mas se o contador fosse uma pessoa de confiança uma pessoa de consciência deveria ter acompanhado a expansão que a schin dentro das leis e não só pensando em expandir e somente em lucros e sim em crescer junto com a empresa ser reconhecido como uma pessoa admirada e não por sua incompetência e por seus erros.E a ética aonde ficou ? nenhum dos representantes da empresa pensaram nessa hipótese como havia dito somente em lucros e em crescimento de certa forma forcados e principalmente ilegais mais o caso da Schincariol só é mais um exemplo para todos os executivos de que nada disso importa se você não cumprir as leis dadas nada ira pra frente nada ira dar certo e alguma hora tudo t será descoberto e tudo acabara sempre da pior forma, e depois para recomeçar tudo parecera muito mais difícil do que era antigamente o nome dos executivos estrão queimados entre o mercado de trabalho ninguém ira mais leva-los a serio e dessa forma o nome da empresa também não será mais acreditado de certa forma.
CONCLUSÃO
Ocaso Schincariol só serve de certa forma como exemplo de expansão rápida demais e ao mesmo tempo de erros de lideres que não pensaram nas consequências que tudo aquilo poderia causar. E também de leis que eram poucas conhecidas entre executivos mais que todos contadores tem a responsabilidade de cumpri-las.
PLANO DE NEGOCIOS - PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DE RECURSOS HUMANOS
Para que uma empresa obtenha sucesso, alcance seus objetivos e se mantenha competitiva no mercado, um fator torna-se indispensável: a elaboração de uma estratégia organizacional. Dentro desse contexto a presença do profissional de RH é fundamental, pois será essa a área que contribuirá para o alcance dos objetivos corporativos e, ao mesmo tempo, buscará atender às necessidades dos colaboradores.
A vantagem de se elaborar um planejamento estratégico em RH é que através dessa ação a empresa poderá garantir o alinhamento das ações voltadas para a Gestão de Talentos com a estratégia e o negócio da organização, conseqüentemente, com o alcance dos resultados. Segundo Daniele Fonseca, consultora da CC&C Gestão de Pessoas e mestre em Administração/Gestão Estratégica das Organizações, é importante que a empresa dê um caminho a ser trilhado pelas pessoas que vão executar o processo. "O planejamento, inclusive, é essencial para estabelecer os indicadores de resultados", complementa.
Não existe um momento exato para a elaboração de um planejamento estratégico de RH, pois isso irá depender de cada organização. Quanto mais conhecimento sobre o que se é e o que se quer, mais rápido o planejamento é realizado. O tempo que será gasto na estruturação desse trabalho também irá variar de acordo com o nível de conhecimento e a metodologia usada pela organização. Geralmente, as empresasfazem a elaboração desse trabalho no quarto trimestre de cada ano. É importante destacar que mesmo os planejamentos plurianuais devem ser revistos periodicamente, para que possam ser adequados às variações do mercado e à conjuntura da própria corporação. De acordo com Daniele Fonseca, durante a estruturação dessa ação é indispensável que estejam presentes a diretoria da empresa, o gestor de Recursos Humanos e os demais profissionais envolvidos no planejamento estratégico da organização.
O primeiro passo para a área de RH elaborar um trabalho consistente é conhecer o negócio e o contexto da organização, ou seja, o mercado, as tendências e a concorrência. Outro fator relevante é manter um estreito vínculo das ações propostas com os valores e a missão da empresa, pois isso irá demonstrar que a área de RH realmente conhece as necessidades dos colaboradores e, para isso, o RH precisa conversar e estar perto dos funcionários.
Durante a elaboração do planejamento estratégico, a área de RH precisa conhecer os recursos disponíveis, a equipe envolvida no processo, as possibilidades de inovação e as possíveis mudanças no negócio em curto, médio e longo prazo, além de observar a viabilidade de investimento do tempo que será exigido dos profissionais de outras áreas. A consultora destaca, ainda, que outro aspecto a ser levado em consideração e de fundamental importância é respeitar a cultura organizacional. "Se desejarmos que essa cultura sejamodificada, é preciso pensar que essas ações devem ser privilegiadas no planejamento e devem ocorrer de forma gradativa", ressalta, ao reforçar que as todas as etapas de um planejamento estratégico em RH são importantes e devem ser realizadas de forma integrada e harmônica.
Quando questionada sobre o motivo que leva muitas empresas a deixarem o planejamento estratégico "no papel", Daniele Fonseca explica que isso normalmente ocorre pelo fato da área de RH não contar com o patrocínio da direção. "Entendo que o planejamento estratégico não deve ser feito somente pela área de Recursos Humanos, mas ser uma ação vinculada à estratégia entendida de forma ampla", afirma. Outra questão que traz problemas ao êxito do trabalho é a falta de comunicação. Quando o planejamento estiver concluído, por exemplo, é preciso informar aos colaboradores a visão sistêmica sobre o que será feito e o motivo que levou a empresa a tomar determinada decisão. Dessa forma, todos os profissionais compreenderão os limites de atuação e tomarão conhecimento sobre o que será atingido no período estabelecido.
Inclusive, ela dá dicas para que os profissionais de RH não vejam o planejamento estratégico da área esquecido em alguma gaveta. "Foquem o negócio. Não sejam assistencialistas ou paternalistas. Mensurem resultados. Comprometam a direção e os profissionais envolvidos na estratégia, comuniquem com assertividade. Usem o planejamento como guia para tomada de decisão",
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