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A CONTABILIDADE AVANÇADA

Por:   •  24/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.051 Palavras (13 Páginas)  •  147 Visualizações

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de Educação a Distância

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Atividade Práticas Supervisionadas

Disciplina: Contabilidade Avançada I

Tutora Presencial: Celina Espinosa Perez

Lucas Steffani da Costa Santos - 370904

Josimeire Alves da Silva Pereira RA: 376005

Claudineia Pereira da Silva – 356657

Carlos Darrie Silva – 356656

Naviraí/MS

2015


Claudineia Pereira da Silva – 356657

Atividades Práticas Supervisionadas

Disciplina: Contabilidade Avançada I

Prof. Celina Espinosa Perez

Atividade Avaliativa: Atividades Práticas Supervisionadas, apresentada ao Curso de Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera, como requisito para a avaliação da Disciplina Contabilidade Avançada I.

Naviraí/MS

2015

Sumário

1 Introdução         04

2 Desenvolvimento        05

3 Considerações Finais        13

4 Referências Bibliográficas        14


1 INTRODUÇÃO

Esta ATPS, será elaborada de maneira que a equipe terá que fazer uma lista diversificada para assim apresentar formas de contabilização com assuntos que envolve toda a Contabilidade Avançada. Ao longo da atividade conceitos serão definidos e aprofundados com exemplos. 

Dentre os impostos contabilizados o trabalho estará abordando sobre o Imposto de Renda Diferido, apresentando os principais pontos encontrados e necessários para se puder apurar e contabilizar o Imposto de Renda e a Contribuição Social.
E então tratar sobre os assuntos que envolvem Juros sobre o Capital Próprio,importante tema da Contabilidade Avançada, que necessita de estudos específicos exemplos de contabilização dos Juros sobre o Capital.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 ETAPA 1

1 - O novo Código Civil Brasileiro define como título de crédito o documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, e que somente produz efeito quando preenche os requisitos da lei. Os títulos de crédito contêm no mínimo dois sujeitos envolvidos: o emitente ou sacador e o beneficiário. Em alguns casos, existe ainda a figura do sacado, um intermediário encarregado de pagar ao beneficiário o valor constante no título. Os títulos de crédito são regulados pelo direito cambiário ou cambial. O título de crédito representa o direito de receber do credor e o dever de pagar do devedor, sendo autônomo da relação jurídica que lhe deu origem e, por essa razão, pode ser transferido livremente de um credor a outro, seja pela simples entrega, seja por assinatura de um possuidor em favor de outro.

Na categoria títulos para negociação, devem ser registrados os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados, já na categoria títulos disponíveis para venda, devem ser registrados os títulos e valores mobiliários que não se enquadrem nas categorias descritas nos incisos I e III e na categoria títulos mantidos até o vencimento, devem ser registrados os títulos e valores mobiliários, exceto ações não resgatáveis, para os quais haja intenção e capacidade financeira da instituição de mantê-los em carteira até o vencimento.

2 - São valores mobiliários, quando ofertados publicamente, quaisquer títulos ou contratos de investimento coletivo que gerem direito de participação, de parceria ou remuneração, inclusive resultante da prestação de serviços, cujos rendimentos advém do esforço do empreendedor ou de terceiros". a Lei 6385/76, utilizou um conceito mais restrito para valor mobiliário e, assim, evitou delimitar características amplas que pudessem ser utilizadas como referência para a caracterização de um título como valor mobiliário.

3 - As aplicações financeiras constituem-se de investimentos com rentabilidade fixa ou variável, do tipo: Fundos de Investimento Financeiro (FIF), Certificados de Depósitos Bancários (CDB), Letras Hipotecárias, ou seja, operações realizadas pelas empresas com o objetivo de gerar recursos financeiros. São classificados em aplicações de liquidez imediata, rendimentos prefixados e rendimentos pós – fixados, onde liquidez imediata corresponde a compras de títulos de governo, rendimento prefixados onde no dia da aplicação já se sabe o valor dos seus rendimentos que correspondem a correção monetária prefixada mais juros e rendimento pós – fixado quando se sabe o valor do resgate apenas no dia do resgate.

Os fatores que mudam de uma aplicação financeira são: Risco, prazo, taxa de remuneração e a aplicação inicial.

4 - Investimento é a aplicação de algum tipo de recurso (dinheiro ou títulos) com a expectativa de receber algum retorno futuro superior ao aplicado compensando, inclusive, a perda de uso desse recurso durante o período de aplicação (juros ou lucros, em geral, a longo prazo). Um investimento, em termos econômicos, é capital que se aplica com o intuito de obter rendimentos a prazo. Esta aplicação supõe uma escolha que resigna um benefício imediato por um futuro e, em geral, improvável.

Num sentido amplo, o termo aplica-se tanto à compra de máquinas, equipamentos e imóveis para a instalação de unidades produtivas como à compra de títulos financeiros (letras de câmbio, ações). Nesses termos, investimento é toda aplicação de dinheiro com expectativa de lucro.

Em sentido estrito, em economia, investimento significa a aplicação de capital em meios que levam ao crescimento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, meios de transporte), ou seja, em bens de capital.

O investimento bruto: corresponde a todos os gastos realizados com bens de capital (máquinas e equipamentos) e formação de stocks.

O investimento líquido: exclui as despesas com manutenção e reposição de peças, equipamentos, e instalações desgastadas pelo uso. Como está diretamente ligado à compra de bens de capital e, portanto, à ampliação da capacidade produtiva, o investimento líquido mede com mais precisão o crescimento da economia, e as principais modalidades de investimentos são os fundos de investimentos, a caderneta de poupança, ações, ouro, títulos da dívida pública, entre outros. Um investimento contempla três variáveis: o rendimento esperado (quanto se espera ganhar), o risco aceitado (que probabilidade há-de obter o rendimento esperado) e o horizonte temporal (quando se irá obter lucros).

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