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A Contabilidade de Agronegócio

Por:   •  17/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  5.010 Palavras (21 Páginas)  •  146 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO Ciências contábeis contabilidade aplicada 2013 contabilidade aplicada Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas – Contabilidade de Áreas Diversas, Contabilidade do Terceiro setor e Contabilidade Social e Ambiental. Prof. Equipe de professores do 6° semestre. 2013 SUMÁRIO 1. INTRDUÇÃO.................................................................................5 2.O que é o ISE-BOVESPA?.............................................................6 2.1. A Empresa Ganha em integrar essse tipo de Índice?.............6-7 2.1.1. Ganhos Tangíveis....................................................................7 2.1.2. Ganhos Intangíveis...............................................................7-8 2.2. Quantas empresas integram atualmente ISE- BOVESPA?......8 3. Lei de Responsabilidade Fiscal................................................9-10 4. O Terceiro Setor.....................................................................11-12 5. O Agronegócio Brasileiro........................................................13-14 5.1 Contabilidade de Agronegócio...................................................14 6. Construção Civil...........................................................................15 6.1 A Contabilidade Imobiliária...................................................15-16 7. Conclusões da Pesquisa.............................................................17 8. REFERÊNCIAS...........................................................................18 1. INTRODUÇÃO Com o tema contabilidade aplicada vamos abordar algumas das áreas em que a contabilidade pode ser aplicada onde com através deste tema podemos observar que a contabilidade esta em diversas áreas tanto nas micros e pequenas empresas quanto nas grande ou até mesmo no controle do patrimônio de pessoas físicas. E também abordaremos as contribuições em que a Lei de Responsabilidade Fiscal para a transparência na gestão pública, e também comentaremos sobre os três setores que tanto vem se expandindo no Brasil que são o Agronegócio, Construção civil e Terceiro Setor, e com este crescimento vão surgindo muitas oportunidades de atuação do profissional contábil. 2. O Que é o Ise-Bovespa? O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) é um indicador que mede o retorno absoluto de uma carteira teórica formada por atuações de empresas com notável comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial, atuando como promotor das boas práticas no meio empresarial brasileiro. As ações são escolhidas em meio as mais comerciadas na BOVESPA, levando em conta a liquidez, e são avaliadas na carteira pela importância (valor) de mercado das ações disponíveis à transação. Em virtude da grande e crescente demanda de interesse do país em imissões e finanças sustentáveis, a bolsa de valores de São Paulo, a Bovespa, em 2005, fundou o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), a finalidade do índice é avaliar o retorno de uma carteira composta por atuações de empresas altamente empenhadas com a sustentabilidade empresarial e a responsabilidade social. Tudo que a ciência econômica apresenta como um dado, quer dizer, o conjunto de disposições do agente econômico que fundamentam a ilusão da universalidade a histórica das categorias e conceitos utilizados por esta ciência, é, na verdade, o produto paradoxal de uma longa história coletiva que é reproduzida sem cessar nas histórias individuais as quais, apenas a análise histórica pode dar conta de explicar (BOURDIEU ([1997] 2005, p.16). O ISE é um referencial que busca apontar as melhores empresas sustentáveis, sendo assim, ele procura recompensar as empresas com as melhores práticas servindo, deste modo, como uma ferramenta de classificação. Para que tenha reatividade, a exposição dos desempenhos necessita ter amplo alcance e abranger todos os públicos interessados. 2.1 A Empresa Ganha Algo em Integrar esse tipo de Índice? Esse tipo de empreendimento (empresas sustentáveis) suscita valor para o acionista a longo prazo, pois estão mais preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais. Desse modo, pode-se entender que ao se associar ao ISE, a empresa pode obter diversos ganhos, sendo eles tangíveis e intangíveis. 2.1.1. Ganhos Tangíveis Várias pesquisas mostram resultados convergentes no sentido de evidenciar efeitos palpáveis (tangíveis) do investimento sustentável e responsável. São ganhos para os investidores, por meio de recompensa no valor das ações, e para as empresas, observados de maneira especial por maior rendimento e maior valor de mercado. Os procedimentos adotados variam desde os mais simples, como a julgamento de correlação, até os mais complicados que procuram evidenciar a semelhança causal, por meio de retorno unidimensional e diagnóstico de painel, com o emprego de distintas variáveis de controle e de ranking não paramétrico, para retificar o problema estatístico do soslaio de auto triagem. Quanto aos apontadores socioambientais, o diagnóstico é realizado empregando a simples conferência de empresas que estão no ISE com aquelas que não estão; ou ainda utilizando conceitos presentes nos relatórios de sustentabilidade apresentados pelas corporações ou por instituições independentes. Está disponível em anexo(Anexo 1) uma tabela retirada do site da ISE BOVESPA. É uma comparação entre empresas que integram o ISE e as outras. 2.1.2. Ganhos Intangíveis Quando a empresa possui estas particularidades, há três motivações fundamentais para determinar ingressar em empreendimentos voluntários desse gênero: competitividade, legitimação, responsabilidade ecológica de fundo ético. Muitas vezes as empresas são motivadas por mais de um desses fatores, porém, via de regra, um deles se sobressai sobre os demais se antecipar às regulamentações, que podem ser estabelecidas no futuro, trazem vantagem competitiva às empresas pioneiras. A participação em iniciativas voluntárias pode contribuir para diversos aditamentos além dos citados acima, como a geração de lucros que envolvem um alvo social.As indigências igualitárias, não somente as indigências econômicas convencionais determinam o mercado, enquanto que detrimentos sociais podem resultar em custos internos para companhias. Em concordata com o Guia de Sustentabilidade da BM&FBOVESPA . As “empresas sustentáveis” são mais capazes de identificar novas chances de negócio, se adiantar a coações advocatícias e da sociedade, amortizar os custos de produção, devido a arrefecimento de desperdícios e à contenção de insumos, alargar a atração e fixação de habilidades, acessar capital mais naturalmente, diminuir a exposição a temeridades, fidelizar consumidores e aperfeiçoar o alinhamento interno com relação a práticas e artifícios aceitados. 2.2. Quantas Empresas Integram Atualmente o Ise-Bovespa? O índice ISE é composto pelas empresas melhor classificadas em termos de responsabilidade social e sustentabilidade, essa escolha é feita observando os maiores números de liquidez da BOVESPA, de concordata com critérios de triagem e disposição referendados pelo Conselho Deliberativo do Índice de Sustentabilidade Empresarial. O número máximo de empresas que podem associar-se ao Índice é de 40 empresas, mas somente 37 integram atualmente o ISE-BOVESPA, são elas: AES Tietê, CPFL, Gerdau, Sul America, Banco do Brasil, Coelce, Gerdau MT, Telefônica, Bic Banco, CCR, Itaú Unibanco , TIM, Bradesco, Duratex, Itaú Tractbel, Braskem, Eletropaulo, Light, Ultrapar, BRF, EDP, Natura, Vale, Cemig, Even, Oi, Weg, Cesp, Eletrobras, Sabesp, Copasa, Ecorodovias, Santander, Copel, Fibria e Suzano. 3. LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

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