A Estratégia Empresarial

1.

Acredito que o investimento a ser priorizado deve ser para unidade A e C, que apresentam alta participação no mercado e grande potencial de crescimento. Em segundo lugar, ficaria o negócio F, pois é fundamental apostar em novas tendências. Apesar de não ter uma grande participação no mercado, tem muita chance de crescimento, logo, investiria para trazer mais público para essa unidade. O portfólio B, por já ser uma unidade consolidada, conseguiria se manter sem muito investimento, somente com o necessário para assegurar a qualidade no serviço. E por fim, caso houvesse necessidade, cortaria gastos com investimentos nas entidades D e E, por apresentarem baixo potencial de crescimento e pouca participação no mercado.

2.

A analise SWOT cruzada, consiste em cruzar as informações dos quadrantes da matriz SOWT, confrontando ambiente interno e externo, para que seja possível visualizar o melhor planejamento estratégico, e assim, alcançar o sucesso nas organizações. No exemplo citado, a relação entre força e oportunidade se dá nas instalações modernas com novos mercados. Para esse primeiro modelo aplica-se a estratégia ofensiva, utilizando o ponto positivo interno para aproveitar as oportunidades, favorecendo no crescimento e desenvolvimento da entidade. A estratégia de confronto é utilizada quando existe uma força cruzando com uma ameaça, assim, a força é usada para amenizar impactos que a ameaça externa pode causar. No exemplo, é possível usar a vantagem de custo para amenizar ou sanar a ameaça de novos concorrentes. Para aproveitar as oportunidades, amenizando ou melhorando as fraquezas, utiliza-se a estratégia de reforço. O banco pode usufruir dessa estratégia qualificando as pessoas, que seria uma das fraquezas, com a oportunidade de novos serviços, proporcionando treinamentos, por exemplo. E por último, o cruzamento entre fraqueza e ameaça, conhecido também como estratégia de defesa, onde o objetivo é identificar quais ameaças podem influenciar diretamente nas fraquezas. Com isso, fica mais fácil realizar o planejamento adequado para diminuir os impactos. Para o banco, existe uma ameaça de novos concorrentes e uma fraqueza por ter pessoas sem qualificação trabalhando na firma. Contudo, se a entidade aproveitar a oportunidade, e proporcionar cursos e treinamentos para capacitar seus funcionários, reduzirá o risco de perder clientes para a nova concorrência.

3.

O Balance Scoredcard (BSC) é uma metodologia, criada por Robert Kaplan e David Norton no início da década de 90, e acredita que o que você mede é o que você recebe. Os criadores perceberam que as tradicionais formas de mensuração de resultados baseadas somente em critérios financeiros, como retorno sobre o investimento, não eram eficazes para estimular uma cultura de aprimoramento contínuo e inovação. O BSC é uma ferramenta de planejamento estratégico que auxilia na mensuração de metas financeiras e não financeiras, por meio de indicadores quantificáveis e verificáveis. Isso é feito começando pela visão que impulsiona o negócio, a partir da clareza de para onde a organização deve caminhar, são definidos os objetivos estratégicos considerando quatro perspectivas: financeira, que inclui os principais indicadores financeiros e fornece informações para os acionistas, ou impacto para a sociedade nos casos de organizações públicas; dos cliente, onde são definidos os objetivos relacionados a percepção e a satisfação do cliente com o negócio; dos processos internos, que podem incluir questões ligadas a produtividade, conformidade e qualidade; e a de aprendizagem e crescimento, que considera os aspectos relacionados ao aprendizado continuo da equipe, a capacidade de inovar e de criar valor, bem como o sistema de informação e o clima organizacional. No BSC os objetivos