A HISTORIA DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Por: kelly_porto • 17/9/2015 • Trabalho acadêmico • 826 Palavras (4 Páginas) • 2.488 Visualizações
HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
No período das grandes civilizações, surgiu à moeda como meio de troca, o ato de emprestar, tomar emprestado e guardar dinheiro, foi inevitável naquela época.
Com o passar do tempo, os bancos começaram a aceitar depósitos monetários e em contrapartida eles emitiam uma espécie de certificado, como garantia para ambos. Porém, percebeu-se que muitas pessoas não retiravam tudo que colocavam e sim, somente parte do que havia depositado, foi então que surgiu a ideia de conceder empréstimos mediante ao pagamento de juros, assim sempre haveria dinheiro para circular.
Por mais que a cobrança de juros despertasse a desaprovação da Igreja, esta ideia foi à base do enriquecimento dos bancos.
Foi no século XVII que os bancos se firmaram, pois houve o lançamento do dinheiro de papel (papel-moeda) que foi produzido pelo banco de Estocolmo. Nesta mesma época, vários países europeus passaram a produzir sua própria moeda.
Como todas as áreas profissionais, os Bancos também têm que responder ao seu superior, existe alguém quem delega os serviços as instituições financeiras, como veremos abaixo.
Avaliando os sistemas financeiros de qualquer parte do mundo, independente da sua economia, existe sempre um órgão específico que controla o dinheiro e o crédito, esse órgão tem o nome de Autoridade Monetária ou como é mais conhecido na maior parte dos países, o Banco Central.
Os sistemas financeiros são, basicamente, compostos por um conjunto de instituições financeiras que fazem a intermediação entre os investidores e os poupadores, ou seja, essas instituições “compram” dinheiro a um preço e vendem a um valor maior do que foi pago (taxa de captação e taxa de aplicação).
Dentro do sistema financeiro existem muitas variáveis, como o volume de dinheiro movimentado, as taxas de juros, a velocidade da movimentação da moeda, os prazos, entre outras. Por esse motivo o é necessário à existência de um órgão para controlar essas variáveis.
Como já foi citado anteriormente esse órgão tem o nome de Banco Central, sua função é a de delegar as funções para cada banco e controlar a sua política econômica, a fim de trazer estabilidade para economia e definir as normas ou políticas monetárias, como as taxas de juros e câmbio. Dessa forma ele interfere nas instituições financeiras para também poder avaliar os riscos da economia do país.
A IMPORTÂNCIA DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NA ECONOMIA
Como dito na História dos Bancos, para a formação destes no país, os juros e as taxas cobradas foram fundamental para seu enriquecimento, crescimento e desenvolvimento. Atualmente a historia se mantém, os bancos concedem empréstimos e ajudam na economia do país. Hoje, os bancos são moderados pelo Banco Central, que estabelecem regras e controlam o sistema financeiro geral.
As Instituições Financeiras são essências para à manutenção da economia, é através das taxas de juros, aplicação financeira, reservas, entre outras varáveis, que exercem diretamente no desempenho da mesma, que bem ajustada será fundamental na determinação da atividade econômica, do emprego, da taxa de cambio, e das demais variáveis da economia de uma nação. Uma vez que ela não é ajustada corretamente é que geram maiores cargas tributárias, ocasionando outras séries de problemas, fazendo com que a sociedade deixa de aplicar o dinheiro, trazendo uma desordem na economia do país.
Podemos discernir melhor esse assunto através das palavras do Roberto Onofrio (http://www.contabeis.com.br/artigos/223/as-instituicoes-financeiras-e-as-taxas-de-juros/)
É inegável a importância para a economia de um País a capacidade de sua população de fazer reservas financeiras, ou seja, não canalizar todas as suas receitas financeiras para o consumo imediato, mas fazer reservas para utilização futura. Também sabemos que a melhor e mais segura maneira de fazer tal reserva é colocando aos cuidados de uma instituição financeira. Esta, além da guarda, pode oferecer rendimentos pelo uso que fará de seus recursos enquanto lá estiverem.
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