A Viabilidade economica shopping
Por: Lorena Reis • 6/7/2018 • Trabalho acadêmico • 618 Palavras (3 Páginas) • 484 Visualizações
Atividade individual Matriz de análise | |
Disciplina: Finanças Corporativas | Módulo: V |
Aluno: sdfasdf | Turma: 0717-7_3 –MBA_FICEAD-24_31072017_3 |
Tarefa: Análise de Viabilidade Econômica de um shopping | |
Introdução | |
É função o gestor financeiro utilizar de ferramentas, métodos, modelos e critérios de análise e avaliação de empresas que possa auxiliar a tomar decisões. Essas decisões devem ser capazes de maximizar as riquezas dos investidores e também criar valor. Utilizando de algumas técnicas, será analisado neste presente trabalho se um projeto de construção de um shopping é economicamente viável ou inviável. | |
Desenvolvimento – análise da viabilidade do projeto de construção do shopping | |
Taxa interna de retorno A Taxa interna de retorno, mas conhecida como TIR, é a taxa mínima espera de retorno, por isso deve ser maior que a taxa de custo ou maior que a taxa de retorno esperada, se assim for, o projeto pode ser considerado viável. Lembrando que a TIR faz o VPL ser igual a zero. A TIR do projeto de construção do shopping foi de 2,56%. Como a taxa esperada de retorno do projeto era de 0,063625%, e a taxa esperada dos sócios de 0,07266%, a TIR superou estas, portanto analisando a TIR o projeto é economicamente viável. Valor Presente Líquido O valor presente líquido, conhecido como VPL, é a diferença entre o valor e o custo de um projeto, e através do cálculo deste pode-se saber se um projeto pode gerar lucro ou prejuízo a seus investidores. Se o VPL for positivo, significa que este projeto terá lucro, já se for negativo terá prejuízo. O VPL do projeto de construção do shopping foi positivo, sendo a diferença entre o valor e o custo de R$ 85.547.644,42, portanto o projeto renderá lucros e analisando o VPL é economicamente viável. Payback O critério do payback determina em quando tempo o investidor terá o seu capital investido de volta, em quanto tempo ele será pago. No payback simples não é considerado o valor do dinheiro ao longo do tempo, já do payback descontado inclui a remuneração do capital, sendo assim o melhor a utilizar é o payback descontado. Analisando o valor do payback, após a data zero, o tempo para o retorno do capital seria de aproximadamente 25 meses. Como o prazo de construção será de 24 meses e o de exploração de 48, este projeto se torna economicamente viável. Ponto de equilíbrio O ponto de equilíbrio mede a quantidade a ser produzida, neste caso a quantidade de salas a serem alugadas afim de ter um lucro econômico igual a zero. Este deve ser menor do que a quantidade de salas disponíveis para aluguel. O ponto de equilíbrio encontrado foi de 65 salas, ou seja, para que o lucro econômico seja zero, e a não gere prejuízos, das 175 lojas construídas, pelo menos 65 devem ser alugadas. Considerando a facilidade de aluguel destes comércios, pela análise do ponto de equilíbrio o projeto também é economicamente viável. Índice de lucratividade O índice de lucratividade, mais conhecido como IL informa para cada unidade monetária, quanto o investidor vai receber, por isso, para ser lucrativo este deve ser maior que 1. No projeto de construção do shopping, o IL foi de aproximadamente 2,21, ou seja, para cada R$1,00 investido o investidor receberá aproximadamente R$2,21, então o projeto analisado pelo IL é economicamente viável. | |
Considerações finais | |
Observando as análises realizadas, de TIR, VPL, IL, Payback e Ponto de equilíbrio, constata-se que o projeto é economicamente viável, portanto é uma boa opção de investimento a ser realizada. | |
Referências bibliográficas | |
ABREU, J. C. Finanças Corporativas. Rio de Janeiro, 2017. 84 p. Apostila do Curso Matemática Financeira – Fundação Getúlio Vargas. Disponível em: <https://ls.cursos.fgv.br/d2l/lor/viewer/viewFile.d2lfile/70194/429084/downloads/financas_corporativas.pdf>. Acesso em: 31 de julho de 2017. SINDUSCON (Minas Gerais). Custos Unitários Básicos de Construção.2017. Disponível em: PORTAL BRASIL (Brasil). Taxa Referencial de Juros - TR. 2017. Disponível em: |
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