A evolução histórica da contabilidade

A evolução histórica da contabilidade

Quando a contabilidade surgiu, ainda não existiam números, escrita e nem moeda.

A função da contabilidade já no início da civilização era avaliar a riqueza do homem, avaliar os acréscimos ou decréscimos dessa riqueza.

A contabilidade existe desde o início da civilização, pelo menos, desde 4.000 Antes de Cristo.

A fase empírica da contabilidade era quando se utilizavam desenhos, figuras, imagens para identificar o patrimônio existente e com o passar do tempo o homem começa a fazer marcas em pedras e árvores.

A época que se introduziu o período Mnemônico da contabilidade por meio da escrita cuneiforme, ou seja, símbolos gravados em barro ou placa de argila, dando-se os primeiros passos para os registros. As placas de argilas serviam como relatórios.

A contabilidade torna-se importante à medida que há desenvolvimento econômico.

A primeira literatura contábil relevante foi feita por Frei Luca Pacioli, em 1494.

A contabilidade é uma ciência social. Todavia ela utilizava métodos quantitativos como sua principal ferramenta. O desenvolvimento contábil acompanha de perto o desenvolvimento econômico.

Outro fator que impulsionou enormemente o processo das formas rudimentares de contabilidade é o aparecimento da moeda como base de troca.

Antes do trabalho de Pacioli é preciso ressaltar que alguns autores, os quais tratavam de práticas comerciais e de magmática comercial e financeira tiveram grande importância como precursores de seu trabalho:

- 1.202 Leonardo Fibonacci;

- 1.340 Francesco di Balduccio Pegolotti;

- 1.458 Benetto Cotrugli.

Grandes mestres da contabilidade: Francesco Villa, Francesco Marchi e Giuseppe Cerboni.

O maior mestre Fábio Besta, um dos escritores mais famosos da época define contabilidade como a ciência do controle Econômico das Entidades.

As Entidades Contábeis mais atuantes no campo contábil tem sido o:

CFC: Conselho Federal de Contabilidade;

IBRACON: Instituto Brasileiro de Contadores;

CVM: Comissão de Valores Mobiliários;

Banco Central do Brasil;

Receita Federal do Brasil;

CPC: Comitê de Pronunciamentos Contábeis;

Lei nº 11.638 Sociedades por Ações e Grandes Empresas;

Lei nº 11.941 Estruturação final do Balanço Patrimonial.

Tendências: Internacionalização dos mercados, Necessidade de a teoria da contabilidade de custos adequar-se às novas filosofias de qualidade total, competitividade e eficiência, considerar as análises mais recentes que têm demonstrado que o modelo decisório e as necessidades informativas.

Objetivos da Contabilidade e Utilização da Informação Contábil

O objetivo da Contabilidade pode ser estabelecido como o de fornecedor informação estruturada de natureza econômica, financeira e, subsidiariamente, física de produtividade e social, aos usuários internos e externos à entidade objeto da Contabilidade.

Entre os usuários das demonstrações contábeis, incluem-se investidores atuais e potenciais, empregados, credores por empréstimos, fornecedores e outros credores comerciais, clientes, governos e suas agências e o público. Eles usam as demonstrações contábeis para satisfazer algumas das suas diversas necessidades de informação.

A administração da entidade tem a responsabilidade primária pela preparação e apresentação das suas demonstrações contábeis.

O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mudanças na posição financeira da entidade, que sejam úteis a um grande número de usuários em suas avaliações e tomada de decisão econômica.

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