A questão tributaria para o orçamento
Trabalho acadêmico: A questão tributaria para o orçamento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rotadani • 9/10/2013 • Trabalho acadêmico • 3.646 Palavras (15 Páginas) • 223 Visualizações
Sumario
1. Introdução
1.1. Conceito de orçamento
1.1.2. Orçamento geral
2. Orçamento flexível
2.2.ponto positivo do orçamento para a gestão
2.2.3. A questão tributaria para o orçamento
3. isenção de imunidade tributaria
3.3. Balanço patrimonial
3.3.4. Demonstração de resultado do exercício
4. Demonstração de fluxo de caixa
4.4. A comparação do orçado com o realizado com a utilização dos métodos quantitativos
4.4.5. Conclusão
5. Bibliografia
1. Introdução
Neste Trabalho estudaremos tudo sobre orçamento, como fazer um balanço patrimonial, uma DRE com fazer um fluxo de caixa e saber a diferença entre orçado de realizado.
Gestão empresarial
1.1. Conceito de orçamento
O conceito de orçamento diz respeito, de um modo geral, à área das finanças e da economia. O orçamento é, nesse sentido, a quantia de dinheiro que se estima que será necessária para fazer frente a determinadas despesas.
Por exemplo: um agregado familiar calcula os seus rendimentos e gastos e conclui que dispõe de um orçamento de 1.000 reais mensais. Ou seja, os gastos mensais desta família não podem exceder esse valor. Caso contrário, corre o risco de se endividar. Definir e, acima de tudo, gerir um orçamento ajuda a alcançar metas de poupança e a evitar endividamentos indesejados.
Outro exemplo de orçamento surge no caso das viagens, quando os turistas viajam com x quantia de dinheiro, sabendo que este terá de chegar para satisfazer as suas necessidades durante toda a sua estadia. Se o viajante tiver um orçamento de 50 reais para umas férias de quatro dias e que, logo no segundo dia, já tiver gasto 400 reais, ao fazer contas ao dinheiro, irá constatar que terá de cortar nos gastos para não ficar sem dinheiro.
O orçamento também é o valor antecipado/estimado do custo de uma obra ou dos gastos que implicará um determinado projeto: “Ontem, o eletricista veio a minha casa e deu-me um orçamento: disse que a nova instalação não me iria ficar por menos de 150 reais.
1.1.2.Orçamento geral :
Um orçamento, em contabilidade e finanças, é a expressão das receitas e despesas de um indivíduo, organização ou governo relativamente a um período de execução (ou exercício) determinado, geralmente anual, mas que também pode ser mensal, trimestral, plurianual, etc. O orçamento deriva do processo de planejamento da gestão. A administração de qualquer entidade pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, deve estabelecer objetivos e metas para um período determinado, materializados em um plano financeiro, isto é, contendo valores em moeda, para o devido acompanhamento e avaliação da gestão.
O estudo do orçamento, segundo alguns autores, remonta à década de 1920. Na verdade, a gestão organizacional vem tendo saltos de qualidade desde a Revolução Industrial no Século XIX. Esta evolução na gestão proporcionou diversas técnicas na elaboração dos orçamentos, partindo do orçamento tradicional. Surgiram então o Orçamento de Desempenho, o Sistema de Planejamento, Programação e Orçamento (PPBS), o Orçamento Base Zero, o Orçamento-Programa, o Beyond Budgeting, o Rationalisation des Choix Budgetaires, dentre outras.
Entende-se por despesa todos os gastos da pessoa ou organização que podem, inclusive, ser classificados de acordo com os fins a que se destinam. Receita é sinônimo dos provimentos recebidos, que também podem ser classificados basicamente em receitas patrimoniais (relativas a rendas geradas por propriedades), rendas extraordinárias (essencialmente oriundas de operações financeiras, como empréstimos a juros) e rendas tributárias, exclusivas de governos.
Os orçamentos estatais ou públicos são representações dos diversos gastos de um governo, que envolvem saúde, educação, transportes, segurança e defesa, essencialmente. Uma das principais funções do poder político é definir o orçamento a partir das receitas geradas pelos impostos e outras formas de arrecadação. Essa atribuição recai tanto sobre o poder executivo quanto sobre o poder legislativo, nas democracias: o executivo propõe e fiscaliza a execução do orçamento, e o legislativo analisa e aprova-o. No Brasil, a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, o Chefe do Poder Executivo possui a competência de iniciar as leis que estabelecerão o Plano Plurianual (PPA), as Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e o orçamento (LOA). No Brasil, o órgão responsável pela elaboração e acompanhamento do orçamento público federal é a Secretaria de Orçamento Federal (SOF), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão(MPOG). Em Portugal, esse órgão é a Secretaria de Estado do Orçamento, do Ministério das Finanças.
A maioria dos estados também prevê mecanismos de fiscalização do orçamento público por parte do poder judiciário. O Brasil adotou o processo misto, onde o Executivo elabora o projeto de lei do orçamento, para posterior encaminhamento ao Legislativo, que a emenda e aprova-o. A própria Constituição Federal estabelece que cada Poder deve acompanhar e avaliar sua execução financeira, contábil, dentre outras, tendo o Legislativo a competência de exercer o Controle Externo das coisas públicas.
A parte do Direito que estuda as leis sobre orçamentos públicos é o Direito Fiscal ou Orçamentário, ramificação do Direito Financeiro.
Apesar de ser planejado com mais ou menos cuidado, um orçamento pode ser cumprido à risca, ou com sobras ou com falta de recursos planejados.
2. Orçamento flexível:
Origem: Inicialmente na década de 70, na Alemanha por Kilger e Plaut (GPK), englobando dois princípios básicos: controle e cálculo de custo por produto e a diversificação entre custos fixos e variáveis.
Objetivo: Serve para auxiliar a empresa a calcular sua capacidade e assim prever seus
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