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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA LOJAS AMERICANA S.A.

Por:   •  27/10/2019  •  Relatório de pesquisa  •  882 Palavras (4 Páginas)  •  199 Visualizações

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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA LOJAS AMERICANA S.A.

EXERCÍCIOS SOCIAIS DE 2017 E 2016

Outubro/2019

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Elaborado por: Lucas de Oliveira Lucio

Disciplina: Contabilidade Financeira

Turma: PGO_CTFINPOSEAD-36_23092019_2


Introdução

Este trabalho tem como objetivo demonstrar, através do balanço patrimonial e as demonstrações de resultados nos exercícios sociais de 2017 e de 2016, qual a situação econômica-financeira da empresa Lojas Americanas S.A., que é uma das maiores e mais tradicionais redes de varejo do país.

O relatório apresentará: análise vertical; análise horizontal; cálculos de índice de liquidez; cálculos da estrutura de capital; cálculo da lucratividade; cálculo da rentabilidade.

“A análise das demonstrações financeiras visa fundamentalmente ao estudo do desempenho econômico-financeiro de uma empresa em determinado período passado, para diagnosticar, em consequência, sua posição atual e produzir resultados que sirvam de base para a previsão de tendências futuras. Na realidade, o que se pretende avaliar são os reflexos que as decisões tomadas por uma empresa determinam sobre sua liquidez, estrutura patrimonial e rentabilidade (ASSAF NETO, 2002)”.


Desenvolvimento 

Através das informações contidas nas demonstrações contábeis da Lojas Americanas S.A. nos exercícios sociais de 2016 e 2017, nós temos condições de desenvolver uma análise técnica sobre a situação patrimonial, econômica e financeira da empresa.

Os parâmetros para efetuar uma análise sobre a situação econômico-financeira de uma empresa são divididos em comparabilidade e fidedignidade. Os de comparabilidade nos ensina a analisar as demonstrações contábeis baseado em dois exercícios sociais dependendo do tempo de vida em que a empresa possui, analisar os resultados trimestrais. Já os de fidedignidade nos dá a segurança que as informações contidas nas demonstrações contábeis são seguras e confiáveis.

Diante disto, temos três critérios de análise econômico-financeira para avaliar a situação da empresa: análise horizontal; análise vertical; indicadores econômico-financeiros.

Análise horizontal

A análise horizontal evidencia a evolução ou involução dos componentes das demonstrações contábeis ao longo dos exercícios avaliados, permitindo a análise de tendência. Através da análise horizontal é possível verificar a variação das contas entre os exercícios nos balanços patrimoniais e nas demonstrações de resultados.

Nas palavras de Iudícibus (1995, p.74) “Uma vez que os balanços e demonstrações de resultados estejam expressos em moeda de poder aquisitivo da mesma data, a análise horizontal assume certa significância e pode acusar imediatamente áreas de maior interesse para investigação”.

Efetuando a análise horizontal da empresa Lojas Americanas S.A., evidenciamos que o ativo circulante, ou seja, o capital de giro da empresa cresceu significantemente em 2017

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Análise vertical

A análise vertical demonstra a participação percentual de cada um dos itens da demonstração contábil em relação ao somatório de seu grupo. Ou seja, nela nós comparamos o montante do ativo circulante em relação ao ativo total e o montante do ativo não circulante em relação ao ativo total, com o objetivo de identificar em qual dos dois grupos a empresa efetuou a maior parcela de suas aplicações financeiras.

Efetuando a análise vertical nas demonstrações contábeis da empresa Lojas Americanas S.A., constatou-se que em 2016 e em 2017 o maior percentual de suas aplicações está concentrado em seu capital de giro, o ativo circulante, totalizando 52% em 2016 e 58% em 2017, sendo que no exercício social de 2016 o estoque representava maior parcela de seu capital de giro  com 17% do ativo total, e em 2017 as aplicações financeiras representavam 17%.

Já em seu ativo não circulante, constatamos que em ambos os anos a empresa concentrou sua maior parcela em investimentos de longo prazo (21% em 2016 e 18% em 2017) e nos seus ativos imobilizados (18% em 2016 e 16% em 2017), totalizando 48% do ativo no exercício social de 2016 e 42% do ativo no exercício social de 2017.

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