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ANTEPROJETO – METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

Por:   •  15/9/2016  •  Projeto de pesquisa  •  1.304 Palavras (6 Páginas)  •  396 Visualizações

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FUNDAÇÃO VISCONDE DE CAIRU

CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS

2ª SEMESTRE

NARCISO ARAÚJO DA SILVA JUNIOR

ANTEPROJETO – METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

PROFESSORA ANA LÚCIA

SALVADOR

2016

NARCISO ARAUJO DA SILVA JUNIOR

LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS

Anteprojeto apresentado à disciplina Metodologia

Do trabalho Científico, 2º semestre, Pré- Matutino, curso de Ciências Contábeis, Faculdade Visconde de Cairu, sob a orientação da professora Ana Lúcia Melo, como requisito para compor a média final.

SALVADOR

2016

SUMÁRIO

1 PROBLEMA                                                                                          03

2 OBJETIVO GERAL                                                                             03

3 JUSTIFICATIVA                                                                                  03

4 REFERENCIAL TEÓRICO                                                                04

5 METODOLOGIA DA PESQUISA                                                      04

6 CRONOGRAMA                                                                                   05

7 REFERÊNCIAS                                                                                     06                                                                  

 

                                 

Tema: Drogas

Delimitação do tema: Legalização das Drogas

1- Problema:

Por que a legalização das drogas como maconha sofre forte repressão por parte das autoridades brasileiras?

2- Objetivo Geral:

Avaliar a discussão sobre a legalização das drogas como maconha na sociedade brasileira.

Objetivo especifico:

  1. Relatar as opiniões das autoridades brasileiras sobre a legalização das drogas.
  2. Caracterizar os efeitos da legalização das drogas, como terapêutico, para a sociedade.
  3. Correlacionar o consumo das drogas aos problemas de saúde no Brasil.

3- Justificativa

As autoridades podem reconhecer que o pais enfrenta um grave problema de consumo abusivo para tentar solucionar esse problema, já temos provas suficientes de que a repressão e marginalização dos usuários não é a melhor forma de soluciona-lo. Em vez de gastar com a repressão, ele arrecadaria impostos e o dinheiro poderia ser investido em prevenção, tratamento e na fiscalização do mercado. Por exemplo o álcool é uma droga legal, seu comércio gerou uma indústria saudável, que movimenta a economia como qualquer outro bem de consumo: rende impostos ao governo, lucro para empresas e empregos para quem quer trabalhar, enquanto o tráfico abusa de menores para ser financiado, botando em risco a educação e a vida de muitos jovens, adolescentes e até mesmo crianças. A solução pode ser tratar todas as drogas como o álcool.

4- REFERENCIAL TEÓRICO

No Brasil, caminhamos em outra direção. A legislação hoje está se abrandando. "Nossa política está orientada para diminuir as punições ao uso de drogas", diz o general Paulo Uchoa, chefe da Senad. Apesar de ser contra a descriminalização e a legalização, ele diz o que muitos de seus opositores gostariam de ouvir. "A meta não é erradicar o consumo, mas que ele seja feito com responsabilidade", diz. Até o nome da secretaria está de mudança: o confrontador "antidrogas" dará lugar a um conciliador "sobre drogas". "A gente precisa levantar dados a partir de modelos científicos sérios. Sem essa visão, a discussão fica baseada no chute", diz Nanci Cárdia, do Núcleo de Estudos da Violência da USP. 

Segundo o relatório de drogas publicado pela ONU este ano, cerca de 200 milhões de pessoas usam drogas no mundo. Apenas um oitavo delas tem problemas de dependência. Para os outros sete oitavos de usuários ocasionais, a lei é mais perigosa que a droga. "Isso só serve para estigmatizar e dificultar a vida da pessoa. Fica difícil, por exemplo, arrumar um emprego", diz Reale,(2015, 03p) defensor da ideia de que o uso de drogas não deva ser considerado crime.

Para os americanos Robert MacCoun e Peter Reuter(2013, 03p), autores de Drug War Heresies ("Heresias na Guerra das Drogas", sem edição no Brasil), "mudanças na repressão ao usuário podem ter consequências surpreendentemente pequenas". Em outras palavras: legalizar a venda aumenta o consumo. Mas proibir o consumo não serve para reduzi-lo. A Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, defende que a droga seja combatida, mas punir o usuário não traz vantagens para a sociedade. "Quando alguém decide usar cocaína, não decide ser criminoso. É a sociedade que o empurra para a margem. E isso, sim, é perigoso, porque ele sai do controle social", diz Mônica Gorgulho (2011, 07p), da Associação Internacional de Redução de Danos.

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