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Atps Estrutura e Análise de Investimento

Por:   •  7/5/2015  •  Monografia  •  1.697 Palavras (7 Páginas)  •  266 Visualizações

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UNIDADE CAVALHADA PORTO ALEGRE

CURSO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

AUTORES

ERIC BARNASQUES DA SILVA – RA 7374563103

JECYNARA R DE ANDRADE - RA 9978020378

NICOLE MENDES MARTINS – RA 7707663798

SOINARA MARIA DA SILVA - RA 7536609284

VALNEZ DE ANDRADE ÁVILA – RA 9978020505

DISCIPLINA

CIÊNCIAS SOCIAIS

 

TUTOR A DISTÂNCIA

Deise Graziela de Lima Martins

PORTO ALEGRE

2013

            Sumário

  1. Cultura..........................................................................................      3
  2. Indivíduo........................................................................................... 4
  3. Sociedade.......................................................................................    4
  4. Estrutura Organizacional ...................................................................4
  5. Investimento.......................................................................................4
  6. Proposta de um Sistema de Custos para a Pastelaria..........................5
  7. Preço de Venda ..................................................................................6
  8. Região Metropolitana de Porto Alegre...............................................7
  9. Crise econômica mundial...................................................................7
  10. A Inflação...........................................................................................8
  11. Menos consumo.................................................................................9
  12. Considerações Finais.......................................................................10
  13. Referências.......................................................................................11

Etapa 1

1.1 CULTURA

Palavra vinda do grego, significa cultivar. A cultura é todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridas pelo homem, seja dentro de sua família, como dentro da sociedade onde vive. A cultura de cada país é influenciada por vários fatores, criando uma cultura específica para o mesmo, com destaque para a cultura brasileira que é marcada pela alegria e disposição do povo, refletindo-se principalmente na música, como exemplo o samba.As Ciências Sociais definem cultura como um conjunto de idéias, comportamentos, símbolos e práticas sociais, passados de geração em geração através da vida em sociedade; já em biologia a cultura é uma criação especial de organismos para fins determinados. A principal característica da cultura é o mecanismo adaptativo, que é a capacidade que os indivíduos tem de se adaptar ao meio em vivem de acordo com a mudança de hábitos e até que possivelmente a uma evolução biológica. A cultura é um conceito que está sempre em desenvolvimento, pois com o passar do tempo ela é influenciada por novas maneiras de pensar, inerentes ao desenvolvimento do ser humano.

Já cultura na filosofia é explicada como conjunto de manifestações humanas que contrastam com a natureza ou o comportamento natural, sendo uma atitude de interpretação pessoal e coerente da realidade.Na antropologia a cultura é compreendida como a totalidade dos padrões aprendidos e desenvolvidos pelo ser humano. A cultura como antropologia procura alcançar ou representar o saber experiente de uma comunidade, aprendendo através da organização do seu espaço, na ocupação do seu tempo, na manutenção e defesa das suas formas, relação humana e conceitos médios.

Também outra cultura que ganha destaque é a cultura popular, criada por um determinado povo, sendo que esse povo tem parte ativa nessa criação, como exemplo: a literatura, a música, a arte, etc...

1.2 INDIVÍDUO

Todo ser, animal ou vegetal em relação à sua espécie: o gênero, a espécie e o indivíduo. Pessoa considerada isoladamente em relação a uma coletividade, pessoa indeterminada de que se fala com certo desprezo: Quem é esse indivíduo?

1.3 SOCIEDADE

Conjunto de seres que convivem de forma organizada, sendo as sociedades humanas objeto de estudo da sociologia e da antropologia, enquanto as sociedades animais são estudadas pela sociobiologia e pela etologia.

O conceito de sociedade pressupõe uma convivência e atividade do homem em uma sociedade organizada e conscientemente, sendo objeto geral do estudo das antigas ciências do estado, chamadas hoje Ciências Sociais. Uma sociedade humana pode ser de diferentes grupos étnicos, níveis ou classes. Também pode-se referir a um sistema institucional formado por sócios que participam no capital de uma empresa, por exemplo: Sociedade Anônima, Sociedade Civil, Sociedade por Cotas, etc...Denomina-se também sociedade quando um grupo de pessoas com interesses comuns,organizam-se em torno de uma atividade, obedecendo a determinadas normas e regulamentos.

Etapa 2

A classe operária vai ao paraíso

Refletindo sobre o filme, damo-nos conta do poder do método da questão levantada pelo personagem do filme. A todos os que trabalham com a formação dos trabalhadores, especialmente com a formação de educadores nos diversos níveis, tem o objetivo na opção teórico-metodologico.

Esta é uma questão que exige a presença de processos formativos qualificados na formação dos trabalhadores e, com ênfase na formação de educadores.

Ao relacionarmos a formação do trabalhador com uma ou mais disciplinas, a categoria da totalidade remete, entre outras, a questões teórico-metodológicas relacionadas à produção e à socialização do conhecimento e à compreensão de como a produção da existência humana se relaciona com a produção e a socialização do conhecimento em um lugar e tempo determinados. No caso do trabalhador da educação essa articulação é mais decisiva que para os trabalhadores em geral. Como o conhecimento é produzido, socializado e apropriado, necessitamos também nos comprometer com a compreensão do processo mais amplo, em termos de espaço e de história, no qual ele é demandado, por quem é demandado, quem se beneficia e quem é excluído integralmente ou em parte desse processo. Necessitamos primeiramente e acima de tudo de uma descrição mais completa e detalhada de como a ciência e o conhecimento são produzidos e utilizados para os objetivos de valorização do capital e qual é o papel das instituições educacionais nesse processo.Significa empenharmo-nos em buscar explicações sobre o porquê de em determinado momento da história recente a escola/universidade ter sido desafiada ou um trabalhador com uma formação parcializada. Desde o inicio de 1970, estamos visando, em termos de discurso e de prática demandar da escola/universidade, uma saída  cada vez mais adequada às características exigidas pelo atual mercado: flexível, maleável, adaptável, ajustável, disponível para as constantes mudanças do modo de produção vigente. O fato que os  trabalhadores em geral não produzirem sistematicamente conhecimento, é mais tranqüilo falarmos em trabalhador interdisciplinar na educação. Em todo o caso, podemos dizer que os trabalhadores em geral também produzem, de alguma maneira, conhecimento. O conhecimento produzido 178nas instâncias do trabalho propriamente dito é apropriado pelos empresários, os quais registram as inovações e criações em forma de patentes ou publicam tais conhecimentos sem fazerem referência aos trabalhadores que de fato produziram determinado conhecimento. Existe possíveis controvérsias em torno do conceito de trabalhador interdisciplinar, assumimos aqui tão-somente a idéia de formação interdisciplinadora dos trabalhadores. Capacidade de trabalhar em equipe, abertura a trocas, sociabilidade, colaboração, comunicaçãopermanente são, entre outras, características que se prescrevem e se esperam de quem pretende ingressar no chamado mercado de trabalho. Quanto àqueles que lutam por manter-se empregados ou pretendem desenvolver a sua empregabilidade, prescreve-se que estejam disponíveispara aprender constantemente, via educação permanente, ou preocupando-se sempre em materializar o princípio do aprender, inclusive no próprio ambiente  de trabalho, tanto é  que cada vez mais as empresas estão sendo elevadas à condição de escolas ou organizações de aprendizagem.Uma das características do período no qual vivemos é a relativização de significados. Abundam copias e metáforas. A constante transformação na base produtiva e na forma de organização e funcionamento das empresas – sem que a lógica interna do modo de produção capitalista seja alterada – obriga a que se busque renomiar realidades que pouco ou nada mudaram, como é o caso da sociabilidade do capital com suas várias manifestações, exemplarmente o emprego. Em um período em que havia uma relação direta entre diploma e posto de trabalho ou entre formação e ocupação de espaços na estrutura empregatícia, havia apenas a possibilidade de alguém estar empregado ou desempregado. Hoje há toda um contorcionismo verbal para tentar abraçar uma série de situações que se distribuem entre emprego, desemprego, terceirizado, informalizado, em processo de busca de emprego, quase empregado, etc. Enfim, palavras como empregabilidade,laboriosidade, empreendedorismo, entre outros tantos neologismos, são tentativas de nominar a realidade de constante precarização de quem está empregado, ou buscando manter-se no mercado de trabalho, ou freqüentando cursos para construir a sua empregabilidade, ou, ainda, para desenvolver o seu espírito empreendedor.

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