BRASIL AMBIENTE DE NEGOCIOS
Por: jucileicorrea • 17/9/2015 • Trabalho acadêmico • 3.379 Palavras (14 Páginas) • 180 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 As mudanças políticas e econômicas, edições de Leis, decretos e medidas provisórias, e suas influências no mundo dos negócios e no universo contábil.......................................................................................................................
2.2 Medidas macroeconômicas e medida microeconômica......................... 5
2.3 A influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil....................................................................................................,,,,,,,,............ 7
2.4 Os benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconomia 8
2.5 A CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL...................................................................9
2.6 INABILIDADES ADMINISTRATIVAS....................................................................9
3 CONCLUSÃO 11
4 REFERÊNCIAS 12
1 INTRODUÇÃO
Esta temática busca demostrar de maneira clara e objetiva ideias sobre o Ambiente dos negócios no Brasil analisando assim as mudanças políticas e econômicas, edições de Leis, decretos e medidas provisórias, e suas influências no mundo dos negócios e no universo contábil; Analisando as medidas macroeconômicas, pois segundo as autoridades econômicas asseguram que o pais esta bem, mesmo com esta base resistente o Brasil tem um longo caminho a percorrer para melhorar o ambiente de negócios no universo microeconômico. Existindo assim uma variedade de dificuldades microeconômicas, de impacto negativo sobre o avanço da economia. Pois a influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil, traz uma melhoria no ambiente de negócios permite o surgimento de novas empresas e mais empregos para a sociedade; facilitando assim o fechamento de indústrias com fraco desempenho, fazendo crescer a produtividade da economia, pois quem está no setor informal é estimulado a transitar para o formal, no qual os direitos são respeitados, há proteção social e acesso ao crédito. Traduzida no fundo pelo império da lei, a melhoria no
ambiente dos negócios, ajudando a combater a pobreza.
Referente aos benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconomia; A carga tributária no Brasil x inabilidades administrativas, juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. Expondo assim o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 As mudanças políticas e econômicas, edições de Leis, decretos e
medidas provisórias, e suas influências no mundo dos negócios e no universo
contábil.
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, o Brasil entra no evento econômico e começa a implantação das grandes indústrias de base como as siderúrgicas, Petrobras e empresas de telefonia; influenciando a indústria de bens duráveis como são considerados os eletrodomésticos e automóveis que faziam parte da plataforma de governo de JK que pregava um desenvolvimento de cinquenta anos em cinco.
A partir disso na década de 1970 surgiu o milagre econômico como ficou conhecido o período em que o Brasil cresceu aproximadamente 14% ao ano em plena crise do grande choque de petróleo, ou seja, o Brasil crescia a passos largos enquanto o resto do mundo se encontrava em meio a uma crise; mas é claro que todo esse crescimento inesperado sem nenhuma base interna sustentável nos trouxe uma enorme divida em financiamentos externos que causou o aumento significativo das taxas de inflação, que se tornaram um problema para o Brasil já que foi nesse mesmo período que o governo mais gastou com infraestrutura e implantou diversas estatais aumentando ainda mais os gastos públicos, com todos esses investimentos o governo foi obrigado a optar por medidas inflacionárias como, por exemplo, a emissão de moeda que em excesso pode causar a típica inflação de demanda.
Diante desse panorama tornou-se urgente e fundamental a criação de medidas provisórias para a diminuição das taxas de inflação. Assim surgiram os três planos econômicos do governo de Sarney: o Plano Cruzado (1986), Plano Bresser (1987) e o Plano Verão (1989) que tiveram como resultado de diagnóstico uma inflação inercial e então foram adotadas medidas como, congelamento de preços e salários, criação do seguro desemprego, mudança de moeda de cruzeiro para cruzada, decreto da moratória e suspenção do pagamento da divida externa que previam a extinção da memória inflacionária. Mas algumas não adiantaram como o congelamento de preços que durou tanto ao ponto de ser criado um meio de dribla-lo e quando a falta de produtos de tornou grande os preços dispararam e começaram a subir como forma de prevenção no caso de novos congelamentos. E foi exatamente isso que ocorreu nos Planos Bresser e Verão os preços foram novamente congelados e além de outras tantas medidas.
No governo de Fernando Collor de Mello foi então lançado o plano Collor I (1990) e Collor II (1991), que adotou as medidas de, confiscar 50% de depósitos a vista e 80% de depósitos a prazo confiscando o dinheiro no banco para limitar a quantia de movimentações; adotou o câmbio flutuante; congelou os preços; fez uma abertura comercial reduzindo às tarifas médias de importação, pondo fim a indexação dos salários.
Sabemos que no Brasil o que nos espera referente ao trabalhador é: o desemprego, baixos salários, condições inadequadas de serviço, descaso com a saúde pública, etc. Mas ao que se referem as nossas politicas publicas são os autos salários sem cortes e nem reajuste dos senadores, governadores, deputados, vereadores. Pois esses sim continuarão a entregar o nosso ouro para os bandidos acobertados por uma constituição que lhes permite fazer dela o que bem quiser, e alterá-la a cada desejo que lhes são favoráveis.
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