CONTABILIDADE INTRODUÇÃO
Tese: CONTABILIDADE INTRODUÇÃO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: fernanda25 • 6/10/2013 • Tese • 2.061 Palavras (9 Páginas) • 283 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 TEXTO 4 a 8
9 CONCLUSÃO 9
10 REFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇÃO
A contabilidade, desde seus primórdios busca atender às necessidades da sociedade, através do controle do patrimônio da entidade, e procura se adequar às novas necessidades da economia das empresas. A preocupação dos profissionais em atender e de fornecer dados importantes às decisões são mais presentes do que apenas a prestação de serviços voltados para área burocrática.
A alta carga tributária está fazendo com que o profissional contábil mantenha-se atualizado para as obrigações e direitos de seus usuários. As mudanças trazem questões, como o futuro do profissional, novos mercados e o próprio conhecimento em questão.
A globalização está trazendo transformações constantes que levarão a novas necessidades da sociedade quanto à utilização dos serviços contábeis. Não se pode falar em futuro sem o desenvolvimento da nova tecnologia que avança cada vez mais. Novos softwares que apoiam e tornam mais eficientes os serviços contábeis, além da Internet que está diminuindo a distância entre profissionais e instituições.
O objetivo do trabalho é trazer, de forma objetiva, a real situação em questões específicas da contabilidade e possíveis tendências para o futuro.
2 TEXTO
A empresa comercial Línea Comercia de Móveis Ltda., produz e comercializa diretamente ao comércio varejista, mesas e cadeiras em dois formatos: Mesa executiva Job 9000 e cadeira presidente executiva 2000.
Seguindo os princípios da contabilidade a entidade reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a sua autonomia patrimonial, a necessidade de diferenciar um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independente de pertencer a uma pessoa, um conjunto, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
A intenção também é dar prosseguimento a está empresa com o principio da Continuidade ou não de uma Entidade, como a sua vida definida ou provável, devem ser consideradas as classificações e avaliações das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. Este princípio influência o valor econômico dos ativos, e em muitos casos, o valor dos passivos, especialmente quando a extinção da entidade tem prazo determinado, previsto ou previsível.
Visando melhorar uma organização outro fator importante é o principio da competência tem como principio determinar quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumentar ou diminuir o patrimônio líquido, estabelecendo assim diretrizes para a classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observação do principio da oportunidade. Esse princípio estabelece que as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado no período em que foram geradas, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.
Todas as vezes que forem apresentadas as demonstrações contábeis (Balanço Patrimonial, DRE) e, nessa data, ser conhecido um fato relevante que irá influenciar na continuidade da empresa, esse fato deverá ser divulgado através de nota explicativa A aplicação desse princípio está ligada à correta aplicação do princípio da competência, pois se relaciona diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.
Porém, deve ser observado pelo profissional na observância desses principio, uma vez que uma informação não fundamentada poderá trazer consequências para a empresa.
Em se tratando do resultado do exercício da empresa é preciso confrontar o total das despesas com o total das receitas correspondentes ao exercício. É o regime contábil a ser adotado que definirá que despesas e receitas deverão ser consideradas na apuração do resultado do exercício.
Sendo assim são dois os regimes contábeis conhecidos para a apuração do resultado do exercício: Regime de Caixa e Competência.
Regime de Caixa: Na apuração do resultado do exercício devem ser consideradas todas as despesas pagas e todas as receitas recebidas no exercício, independente da data de seus fatos geradores. Somente entram na apuração as despesas e as receitas que passaram pelo caixa.
Regime de Competência: Este regime estabelece que os registros de receitas e despesas devam ser efetuados com base no fato gerador, não quando ocorrer o efetivo pagamento ou recebimento, ou seja, as receitas e despesas serão reconhecidas, escrituradas, contabilizadas e apropriadas na contabilidade da empresa.
Nas entidades com fins lucrativos, são fundamentais os conceitos de custo e de receita, que envolve o regime de competência, pois a elas não importa o que foi pago ou recebido, mas o que foi consumido e recuperado, para apuração do resultado do exercício.
Torna-se necessário entender qual o melhor método para avaliação de estoques da empresa, os três métodos conhecidos são:
PEPS: Com base nesse critério, à medida que ocorrem as vendas, ocorre ás baixas no estoque a partir das primeiras unidades compradas, o que equivaleria ao raciocínio de que vedemos/compramos primeiro as primeiras unidades compradas/produzidas, a primeira unidade a entrar no estoque é a primeira a ser utilizada no processo de produção ou a ser vendida. Em Inglês é conhecido com FIFO.
UEPS: Um método de avaliar estoque muito discutido, o seu custo de estoque é determinado como a última mercadoria a entrar é a primeira a sair, este método não é aceito pela receita federal, pois apresenta um resultado operacional menor, prejudicando a arrecadação de impostos.
CUSTO MÉDIO PONDERADO: É baseado na aplicação dos custos médios em lugar dos custos efetivos, seu método de avaliação de estoque ao custo médio é aceito pelo fisco e usado amplamente.
Por esse critério, os estoques são avaliados pelo custo médio de aquisição, apurado a cada entrada de mercadoria, ponderado pelas quantidades adquiridas e pelas anteriormente existentes.
Seguindo a linha de raciocínio do planejamento foram tratadas também
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