Ciências Contábeis - Business-to-Business e Business-to-Consumer
Por: Affonso Santos • 25/9/2015 • Dissertação • 1.082 Palavras (5 Páginas) • 440 Visualizações
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TRABALHO EM GRUPO – TG
Ciências Contábeis - SEI
Aluno(s):
Luiz Afonso Donizeti Dos Santos RA: 1502908
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Professor: Flavio Celso Muller Martin
POLO
Águas de Lindóia – SP
2015
Questão
A Weg está focada claramente em negócios B2B, ou business-to-business, onde comercializa produtos para o mercado empresarial/industrial. Ou seja, os clientes da Weg são empresas e não pessoas físicas.
Produtos e serviços voltados para pessoas físicas são negócios B2C, ou business-to-consumer, como chocolates, absorventes higiênicos femininos e consoles de videogames.
Entretanto o texto sobre investimento na China cita “linha branca” e “lavadoras de roupa”.
Como seria possível afirmar que esses investimentos na China significam uma mudança de estratégia passando a atingir também negócios B2C?
É preciso que entendamos o conteúdo em que somos inseridos quando lemos o presente texto, pois somos apresentados a termos comumente utilizados no dia-a-dia dos grandes executivos, que representam empresas brasileiras espalhadas em todos os continentes. Termos esses como o B2B (business-to-business) e ainda B2C (business-to-consumer). Vamos elucidar de maneira breve o que significa tais colocações e como eles se apresentam na prática, e então iremos dissertar sobre a mudança ou não de estratégia da Weg em sua inserção no mercado chinês na venda de produtos da linha branca para consumidores finais.
Business-to-Business e Business-to-Consumer
São termos antigos no cenário empresarial; mas a denominação ganhou força com a chegada de e-commerce (comércio eletrônico), pois possibilitou a entrada de pequenos ou grandes investidores, que comercializam seus produtos, ou insumos, a diferentes agentes econômicos. E são usadas em várias frentes, inclusive nas campanhas de marketing, que direcionam a publicidade aos consumidores interessados em seus produtos, que podem ser ou não os usuários finais. E nos dias atuais onde, vivemos num mundo globalizado, as empresas praticam B2B ou B2C mesmo sem terem ciência disso.
A diferença mais notável entre os dois tipos de negócios, é que B2B, é a venda de produtos ou insumos para outras empresas, que por sua vez, podem ainda continuar ou não com a prática do B2B; temos ainda o B2C, que por sua vez vendem seus produtos aos consumidores propriamente ditos. Temos aqui uma diferença nominal e numérica, aja visto que as empresas que praticam B2B podem ver seus lucros aumentar numa escala vertiginosa, embora esta não seja uma regra, e sim apenas uma observação da empresa aqui em questão.
Linha Branca
Podemos medir a economia de um país pela quantidade de bens duráveis, oriundos da chamada linha branca, que são vendidos no mercado, assim como podemos perceber que cada vez mais as pessoas têm seus direitos a uma vida digna assegurados com a chegada da energia elétrica a muito mais cidadãos, que assim podem adquirir alguns desses produtos. Configuram-se os chamados itens da linha branca os refrigeradores, freezers verticais e horizontais, condicionadores de ar, lavadoras de louças, lavadoras de roupas, secadoras, fornos micro-ondas e fogões.
Podemos ainda notar algumas modificações neste ramo com a abertura de mercados, a possibilidade de exportações e o aumento na renda per capita, possibilitando a compra de mais bens dessa linha, ou mesmo a expansão das vendas desses produtos voltados ao mercado de luxo.
Mercado Chinês
A China é sem dúvida uma grande potência econômica; e muitos empresários percebendo todos esses potenciais descobriram que investir em empresas em solo mandarim, pode ser muito mais que apenas um “negócio da China”. Aproveitando os 10% de crescimento econômico ao ano, resultados de reformas de mercado implantadas a partir da década de 70 por Deng Xiaoping, que propiciam um grande crescimento doméstico e logo de consumo de bens duráveis ou não, e de todos os tipos. Temos claramente um enorme campo de investimentos, e a Weg não poderia ficar de fora, dando continuidade aos planos de internacionalização a multinacional brasileira fez duas novas aquisições na China, sem divulgar o valor do negócio, a empresa catarinense informou que vai incorporar uma fábrica chinesa de motores elétricos para lavadoras e secadoras de roupa, chamada Changzhou Sinya Electromotor, que pertence ao grupo Sinya. A outra aquisição é a da fabricante de componentes Changzhou Machine Master, do Grupo CMM. No ano de 2012 a Weg passou a vender mais no exterior do que no Brasil, e embora a Ásia tenha uma pequena participação nos lucros da empresa, no ano de 2013 9,8% da receita foi originada na região.
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