Como a Mulher Tomou Espaço Frente a Sociedade Machista

                          Trabalho em Grupo – TG[pic 1]

Filipe Augusto Dias Menali

RA 1610253

Jaguariúna – SP

2016

Sexo Frágil

A população em geral passa por uma revolução em seus conceitos nos últimos anos, principalmente nos países mais desenvolvidos, mudanças onde a aceitação do “diferente” tem colocado em pauta a visão de si próprio em relação ao outro, tanto em aspectos religiosos, raciais, afetivos, sociais, que são barreiras que gradativamente vêm sendo introduzida no cenário social. Diante disso nos colocamos a uma crítica atenuada sobre o papel da mulher no mercado de trabalho, onde esse “sexo frágil”, considerado intrinsecamente pela figura masculina, em diversos setores laborais não se enxerga com “bons olhos”.

O século XX foi fundamental para a inserção do sexo feminino em diversos campos de trabalho, caracterizada pelo alto crescimento da industrialização, mas também não podendo dizer que foi algo fácil e aceitável pela sociedade, já que foi alvo de críticas e contestações, assim a mulher percebendo tais fatos precisou tomar outras atitudes, como a profissionalização e seguir a altos níveis de escolaridade, que também foi centro de discussões sociais de forma geral, como também íntima, por familiares. No início do século passado e até recentemente, porém em proporção menor, vê esse avanço feminino como deboche ao ego machista e muitas vezes a incapacidade que o provêm.

Neste século que estamos espera-se uma sociedade mais justa e imparcial a respeito de diversos aspectos principalmente da presença da mulher em diversas áreas de atuação, pois soberano a isso, sabemos que independente de gênero precisamos de pessoas bem-intencionadas e capacitadas a fim de desempenhar um trabalho com louvor para a glória pessoal, profissional e social, refletindo-se assim no mercado de trabalho.

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