Consideração de uma demonstração financeira, impostos não cumulativos, avaliação de inventário, o princípio da organização, o princípio da competência e a legislação em matéria de contabilidade
Pesquisas Acadêmicas: Consideração de uma demonstração financeira, impostos não cumulativos, avaliação de inventário, o princípio da organização, o princípio da competência e a legislação em matéria de contabilidade. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: luismoreirafilho • 21/5/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 2.973 Palavras (12 Páginas) • 335 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 6
2. APLICAÇÃO FINANCEIRA 7
3. AVALIAÇÃO DE ESTOQUE 9
4. PRINCIPIO DA ENTIDADE 12
5. PRINCIPIO DA COMPETENCIA 13
6. LEGISLAÇÃO CONTÁBIL 14
7. CONCLUSÃO 16
8. REFÊRENCIAS 17
1. Introdução
O processo de Contabilização de uma Empresa, se da através, de lançamentos em vários tipos de demonstrações contábeis para tal situação o profissional contábil se norteia pelas normas contábeis.
O profissional contábil deve estar preparado para diversas situações, no dia a dia é normal se depara com sócio ou donos de empresas que não têm experiência Diante disso, faz-se necessário o tratamento correto das informações, bem como sua precisa interpretação.
Neste trabalho de portfólio, vamos conceituar a aplicação financeira, impostos não cumulativos, a avaliação de estoque, principio da entidade, principio da competência e a legislação contábil.
2. Aplicação Financeira
É denominado regime de juros compostos ou capitalização composta aquele onde os juros relativos a cada período são calculados sobre o montante referente ao período anterior.
Os juros que são produzidos ao fim de cada período passaram a fazer parte do capital ou montante que serviu de base para cálculo, de modo que o total conseguido será a base para os cálculos em períodos seqüentes.
Definimos como capitalização o momento em que os juros encontrados no período são incorporados ou somados ao valor principal.
Ex.: Um montante ou valor principal, mês a mês, de uma aplicação de R$ 2.000,00 à taxa de 8% a.m em um período de seis meses no regime de juros compostos:
Observações:
a) Os juros e o montante, no fim do 1º mês, têm os valores iguais aos que seriam produzidos no regime de juros simples.
b) Os juros vão se tornando maiores mês a mês ou período a período, de modo que após o 1º mês, a diferença entre um Montante calculado no sistema de juros compostos e o correspondente valor no sistema de juros simples, se torna cada vez maior de acordo com o tempo que vai sendo aplicado.
c) No exemplo acima, cada Montante novo é obtido calculando-se um aumento de 8% sobre o Montante anterior, o que resulta em aumentos constantes com uma taxa fixa de 8%.
O sistema de juros compostos é mais comum e usado no sistema financeiro, pois para os bancos e empresas financeiras principalmente, torna-se muito mais vantajoso e rentável que se trabalhe com esse tipo de regime de juros.
Os investimentos em aplicações financeiras de renda fixa são classificados no Ativo Circulante entre as Disponibilidades (se a aplicação é resgatável a qualquer momento) ou como investimentos temporários, se resgatável em prazo determinado com vencimento para até o término do exercício seguinte. Naturalmente, se o resgate está previsto após o término do exercício seguinte, deverá ser classificado no Ativo Realizável em Longo Prazo.
Assim, ao se efetuar a aplicação em renda fixa, o montante deve ser lançado (de acordo com a expectativa do resgate) a débito da conta correspondente (acima) e a crédito da conta Bancos Conta Movimento no Ativo Circulante.
Admitindo outro exemplo em que os valores (simbólicos) fossem:
Aplicação = 10.000,00
Rendimentos = 2.000,00
Na pratica os rendimentos ficaria assim:
Pela aplicação
D - Aplicação financeira (Ativo Circulante)
C – Bancos Contas Movimento (Ativo Circulante) – 10.000,00
Pelo resgate com reconhecimento do rendimento:
D – Banco Conta Movimento (Ativo Circulante) – 10.200,00
C – Rendimentos de Aplicações Financeiras (Resultado) – 200,00
C – Aplicações Financeiras (Ativo Circulante) – 10.000,00
Juros compostos são os juros cobrados em um determinado período somados ao capital para o calculo de novos juros nos período seguintes, é o mais comum no sistema financeiro e, portanto, o mais útil para cálculos de problemas do dia-a-dia. Os juros gerados a cada período são incorporados ao principal para o calculo dos juros do período seguinte. Os juros compostos – após cada período, os juros são incorporados ao principal e passam, por sua vez, a render juros conhecido com juros sobre juros.
3. Avaliação de estoques
Segundo a avaliação contábil, o lucro é o reflexo de eventos passados. Na avaliação econômica o lucro é reflexo da comparação entre eventos que ainda ocorrerão. De acordo com o artigo 292 do RIR/99 “ao final de cada período de apuração do imposto, a pessoa jurídica deverá promover o levantamento e avaliação dos seus estoques”. Segundo Blatt (2001), “os estoques representam peça fundamental nas Demonstrações Financeiras, quaisquer alterações em seus critérios de avaliação irão alterar profundamente toda a situação da empresa, uma vez que seus efeitos são imediatamente sentidos: no Ativo, no custo dos produtos vendidos e, por conseqüência, no lucro líquido e no patrimônio líquido que é parte integrante do passivo.” Como o estoque é um dos elementos mais importantes da movimentação patrimonial deve ser efetuada a avaliação de estoque no final do exercício, para apurar o resultado econômico do período, quando se faz o inventario de estoque de mercadorias, descrimina cada espécie e seu valor.
Conforme Art.
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