Contabilidade
Por: paulaalvesfranco • 5/6/2016 • Artigo • 543 Palavras (3 Páginas) • 172 Visualizações
Introdução
Analisando as perspectivas do mercado, escolhemos de comum acordo o PNEU para
elaboração desta ATPS.
Pesquisamos alguns links e descobrimos que o mercado paulistano é o maior consumidor de pneus do Brasil. Hoje o mercado consumidor é estimado em aproximadamente 21,6 milhões de pneus cerca de 25% do que é consumido no país.
Descobrimos, também, que o custo/benefício que o pneu oferece além da segurança é muito baixo em comparação ao tempo de durabilidade do produto.
Um pneu dura em média três anos ou 50.000 quilômetros de rodagem. Vale a pena lembrar que para isso ocorrer é necessário observar alguns cuidados básicos como a calibragem semanal, o rodízio dos mesmos e a manutenção de peças como bandeja, amortecedores entre outras.
O pneu importado, por exemplo, principalmente o Chinês, embora ainda sofra alguns preconceitos é um pneu de excelente qualidade.
Ele é produzido com todas as especificações técnicas que o mercado internacional exige.
Ele atende a norma brasileira da ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Ele possui garantia de cinco anos quanto a defeito de fabricação.
Os pneus utilizados em veículos utilitários sofrem um maior desgaste em razão de seu uso contínuo e as diversas variações ambientais como, temperatura, vias maus conservadas, excesso de buracos entre outras adversidades, reduzindo o tempo de vida útil para algo em torno de seis a oito meses, mantendo a quilometragem aproximada especificada em garantia.
Os pneus têm uma variedade de medidas que vão, deste - 155/65R13 até 305/40R24 no caso pesquisado pela nossa equipe.
O preço médio de venda desses pneus é de R$ 270,00 para os centros automotivos e borracharias em geral e de R$ 337,00 para o consumidor final.
Vale a pena lembrar que esses números variam de acordo com a quantidade adquirida.
Nas grandes redes de supermercados é possível encontrar pneus a preços bem baratos em torno de R$ 130,00 e ainda pagar no cartão de crédito em até seis vezes.
A diferença está no fato dessas grandes redes terem condições de importar lotes em grande quantidade e geralmente de medidas pequenas que atendem em geral os carros populares.
Valem a pena registrar que a frota de veículos da cidade de São Paulo é de 5,4 milhões contra uma população de 11,8 milhões o que representa em média um veículo para cada dois habitantes.
Levando em consideração que o pneu tem uma vida útil de três anos e no Estado de São Paulo são colocados 10,8 mil veículos por mês podem imaginar que se apenas 10% desses veículos trocarem de pneus uma vez por ano já seria um número bastante atraente para quem quiser abrir um mercado distribuidor no Estado.
A conta seria a seguinte: 130000/12 = 10.833 mês x 10% = 1.083 x R$ 270,00 = R$ 292.410,00 de faturamento mensal, ou seja, R$ 3.508.920,00 por ano.
Não esquecendo que o número calculado acima corresponde à quantidade de veículos e não de pneus. Isso quer dizer que os números seriam maiores ainda.
Dados estatísticos – julho/14 produziu 252,6 mil unidades 20,5% menor que 2013;
Neste ano foram produzidos até julho 1,82 milhões de veículos contra:
Ano passado 2,2 milhões, ou seja, queda e 17,4%.
Fontes pesquisadas – ANFAVEA e G1.globo.com.
Lembro, também, que é necessário atentar para as empresas de reciclagem de pneus que têm uma importância muito grande e uma responsabilidade ainda maior quanto ao destino dos pneus inservíveis em relação ao meio ambiente.
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