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Contabilidade princípios

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Por:   •  6/11/2013  •  Seminário  •  1.442 Palavras (6 Páginas)  •  396 Visualizações

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O propósito do planejamento pode ser definido como o desenvolvimento de processos, técnicas e atitudes administrativas as quais proporcionam uma situação viável de avaliar as implicações influenciáveis as decisões presentes em função de alcançar objetivos empresariais que facilitarão a tomada de decisões futuras de modo mais rápido e coerente, eficiente e também eficaz.

Dentro deste raciocínio, pode-se afirmar que o exercício sistemático do planejamento tende a reduzir a incerteza envolvida no processo decisório e, consequentemente, provocar o aumento da probabilidade dê-se alcançar os objetivos, desafios e metas estabelecidos pela empresa.

Porem para tanto, julga-se necessário lembrar que o mesmo deve respeitar alguns princípios, contribuindo para que os resultados de sua operacionalização sejam esperados e supostamente correspondidos.

Em função de facilitar e esclarecer as funções abordadas podemos separar esses princípios em gerais é específicos.

Princípios Gerais

• O princípio da contribuição aos objetivos: Neste aspecto o planejamento deve sempre visar os objetivos máximos da empresa. Ou seja, hierarquizar os objetivos estabelecidos e procurar alcançá-los em sua totalidade, tendo em vista e integralização entre eles.

• O princípio de precedência do planejamento: Corresponde a uma função administrativa que vem antes das demais (organização, direção e controle). Pois na realidade, é difícil separar e sequenciar essas funções administrativas, mas pode-se considerar que, de maneira geral, o planejamento “do que, e como vai ser feito” aparece na ponta do processo como consequência, sendo assim o planejamento assume uma situação de maior importância no ramo administrativo.

• O princípio das maiores influências e abrangências: o planejamento pode provocar uma série de modificações dentre as características que envolva as devidas atividades que por ventura são executadas diariamente na empresa.

Princípios Específicos

• Planejamento Participativo: O principal benefício do planejamento não é o resultado final, ou seja, o plano, mas sim todo o processo desenvolvido. Nesse sentido, o papel do responsável pelo planejamento não é, simplesmente elaborá-lo, mas facilitar o processo de sua elaboração pela própria empresa e realiza-lo pelas áreas pertinentes ao processo.

• Planejamento Coordenado: todos os aspectos envolvidos devem ser projetados de forma que atuem Inter dependentemente, pois nenhuma parte ou aspecto de uma empresa pode ser planejado eficientemente, se for de maneira independente de qualquer outra parte ou processo da mesma.

• Planejamento Integrado: Os vários escalões de uma empresa de grande ou médio porte devem ter seus planejamentos integrados.

• Planejamento Permanente: essas condições são exigidas pela própria turbulência do ambiente empresarial, pois nenhum plano mantém seu valor e utilidade com o tempo.

Certamente é difícil seguir esse grau de raciocínio logico, mas pode-se considerar que de fato o planejamento surgira como consequência, assumindo uma situação de maior improbabilidade em todo o processo administrativo. Estes aspectos justificam o esforço aplicado num planejamento estratégico que, ainda não garanta que o futuro será exatamente o que esperávamos que seria, mas pelo menos teremos uma estratégia para administrar situações que apareçam e, ainda, teremos desenvolvido os meios para que o futuro de nossos negócios seja o mais aproximado possível do que o esperado. Pensando um pouco mais, pode-se perceber que todas as pessoas planejam e que quase sempre se pensa num futuro promissor ou pelo menos em mudanças. Planeja-se, por exemplo, para sair de férias, fazer compras, estudar. O planejamento surge da necessidade de se olhar para frente, de fazer com que os desejos sejam realizados. Não se tem absoluta certeza dos acontecimentos, ate porque não se pode prever o que ainda ira acontecer, mas se pode planejar, a fim de que sejam tomadas as devidas atitudes para o que e como poderá ocorrer de fato, se adiantando para acontecimentos desconhecidos e incertos como sobrevivência e evolução da natureza humana. As modificações provocadas nas pessoas podem corresponder às necessidades de treinamento, substituições, transferências, funções, avaliações etc.; ou ate mesmo na tecnologia das informações podem ser apresentada a evolução dos conhecimentos, pelas novas maneiras de se fazer os trabalhos. Sistemas podem ocorrer em variáveis situações, como responsabilidades estabelecidas, por exemplo, nos níveis de autoridade, descentralização, comunicações, instruções e assim sucessivamente.

A estratégia empresarial expressa os objetivos a serem alcançados pela empresa, além de explicar como ela deve sobressair aos seus respectivos pontos, mais fortes, existentes e potenciais para o aproveitamento das oportunidades ou superação das barreiras externas que possam dificultar o processo decisivo da operação como um todo. Assim, dada à necessidade das organizações terem de produzir produtos e serviços, correlatos ou não, a um ou mais mercados nos derivados segmentos de infraestrutura organizacional a gestão deve estar devidamente apta a responder de maneira rápida e flexível a tais mudanças que se colocam cada vez mais frequentes e dinâmicas.

A formulação da estratégia competitiva em uma indústria reflete na escolha do grupo estratégico em que pretendem competir. Esta escolha pode compreender a seleção do grupo existente que representara a melhor relação entre o potencial dos lucros e dos custos para a empresa entrar neste novo grupo, ou poderá envolver também a criação de um novo grupo estratégico. A análise estrutural da indústria destaca os fatores que irão determinar o sucesso ou o insucesso de determinado plano. Fazer um autorretrato honesto seja vendo ou ouvindo a si mesmo objetivamente ou fazendo afirmações isentas sobre seus próprios pontos fortes e fracos é muito mais difícil. Os pontos fortes e fracos têm que ser avaliados em relação às situações enfrentadas, e um ponto forte em uma determinada circunstancia que poderá ser um ponto fraco em outra situação, seja interno ou externo. O desenvolvimento

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