Contabilização na sociedade do conhecimento
Projeto de pesquisa: Contabilização na sociedade do conhecimento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lizyboop • 3/9/2014 • Projeto de pesquisa • 841 Palavras (4 Páginas) • 304 Visualizações
A Contabilidade na Sociedade do Conhecimento
Introdução
O homem primitivo, já praticava uma contabilidade rudimentar ao contar seus instrumentos de caça e pesca e seus rebanhos, mas foi na Mesopotâmia, região situado entre os rios Tigre e Eufrates, no atual Iraque, que foi encontrado os primeiros registros patrimoniais. A história da contabilidade está ligada às primeiras necessidades sociais de proteção de suas posses e de interpretação dos fatos ocorridos com o objeto material de que o homem sempre dispôs para alcançar os fins propostos.
No mundo globalizado, a contabilidade se encontra em uma constante evolução, em aspectos econômicos, social, político e tecnológico. Sabemos que a contabilidade é vista como um instrumento de gestão tanto gerencial como financeira, daí a importância de conciliar os fatores econômicos e sociais que são fundamentais e indispensáveis para que as organizações possam existir e atingir a sua missão previamente estabelecida.
Usando recursos do conhecimento na contabilidade como: o goodwill ou patrimônio da marca, que integra os ativos intangíveis das organizações e a diferença entre valor de mercado e valor contábil.
E para esclarecer melhor a contabilidade, temos que compreender o seu objetivo que é de estudar, registrar e controlar patrimônios e as mutações que nele ocorrem, para demonstrar o resultado obtido e a situação econômico–financeira da organização.
História
A história da contabilidade na verdade começou em meados do milênio-IV aC na Suméria, entre os rios Tigre e Eufrates, onde encontraram a primeira evidência escrita do inventário em tabuletas de argila gravada com pictogramas (desenhos figurativos), a história da contabilidade é tão antiga quanto a própria história da civilização, precede a invenção da escrita. Ao deixar a caça, o homem voltou-se à organização da agricultura e do pastoreio. A organização econômica acerca do direito do uso do solo acarretou em divisões, rompendo a vida comunitária, surgindo o senso de propriedade. Assim, cada pessoa criava sua riqueza individual. Ao morrer, o legado deixado por esta pessoa não era dissolvido, mas passado como herança aos filhos ou parentes. A herança recebida dos pais denominou-se patrimônio.
Centenas de anos mais tarde, os egípcios seguiram um caminho semelhante ao dos sumérios. A Contabilidade foi o domínio dos escribas. Inicialmente, apenas o meio de escrita era diferente: o papiro, mais leve e mais manobrável que os tabletes de argila, também eram mais sensíveis a danos. Mas os escribas foram capazes de mudar as técnicas de contabilidade ao longo do tempo. Isto é especialmente aqueles que inventaram o primeiro método de "contas para separar colunas”. Mais tarde, os egípcios do período helenístico poderiam salvar receitas, rendas e despesas, mas também mostraram que sabiam falsificar contas ou fazer registros fictícios para corrigir algumas situações ruins.
A Contabilidade Grega era também altamente desenvolvida como oferendas aos deuses, tiveram que ser gravado em placas de mármore ou calcário. Além de sua função religiosa, a contabilidade foi, naturalmente, na Grécia, como noutros, uma função econômica
A Civilização Latina por sua vez, foram os primeiros que começaram a mecanizar o cálculo utilizando o ábaco, que consiste em uma tabela que tem sulcos paralelos múltiplos, que contém níveis de valores,
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