Defina Poupança e Investimentos Agregados
Pesquisas Acadêmicas: Defina Poupança e Investimentos Agregados. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Wellington_wb • 26/5/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 2.647 Palavras (11 Páginas) • 506 Visualizações
1. Indique como opera o fluxo circular da renda
R: O fluxo circular de renda mostra o fluxo contínuo de bens (mercadorias e serviços) e fatores de produção, entre empresas (unidades produtivas) e famílias (unidades consumidoras e detentoras dos direitos de propriedade sobre as firmas) tendo em contrapartida um fluxo de pagamentos a bens (preço pago pelas mercadorias e serviços) e a fatores de produção (salários alugueis, etc...) entre estas mesmas unidades.
Defina Poupança e Investimentos Agregados
poupança renda da população que não é gasta com consumo. Essa parcela, quando depositada em instituições financeiras, é emprestada às empresas, que a investem (ver investimento), ou ao governo, que a utiliza para cobrir eventuais déficits nas contas públicas. O país também pode receber poupança externa, de outros países, para complementar seus investimentos, quando a poupança interna é menor que a necessária. Quanto mais é poupado num país, supondo-se um governo com as contas equilibradas, mais recursos estarão disponíveis para o investimento. Conseqüentemente, maior será o crescimento econômico. O Brasil é um país cuja população tende a poupar pouco. A poupança interna brasileira está em torno de 16% do PIB (Produto Interno Bruto, soma de tudo o que é produzido no país), dados de 2000. No Japão, como contraponto, a poupança interna é alta, estando próxima de 30%. A proporção entre consumo e renda pode variar numa economia conforme as expectativas dos cidadãos. Se a expectativa é de uma economia em crescimento, sem risco para o emprego, a tendência é que as pessoas consumam mais. Mas se a economia está em recessão, com desemprego crescente, a tendência é contrária e as pessoas ficam mais propensas a poupar.
Poupança agregada é a parte da renda nacional que não é consumida no período, enquanto investimento agregado é o gasto com bens que foram produzidos mas não foram consumidos no período, e que aumentam a capacidade produtiva da economia nos períodos seguintes.
Explique o que é: Depreciação de ativos fixos e Investimento líquido.
A depreciação é o consumo do estoque de capital físico, em dado período, ou seja, o bem de capital é também consumido, no sentido que sofre um desgaste, só que, diferentemente dos bens de consumo, em parcelas, até que vire sucata, ou se torne obsoleto. Porém, como esta depreciação é de difícil medição, por que cada bem possui tipo e tempo diferentes de duração,costuma-se considerar esta depreciação como uma percentagem fixa do produto nacional. No Brasil, atualmente, o IBGE não apresenta estimativas para a depreciação do ativo fixo. O investimento bruto é a soma dos investimentos em bens de capital e as variações de estoque. Já o investimento líquido será o investimento bruto menos a depreciação do estoque de capital.
Qual a importância do Valor Adicionado na identificação do PIB
A Demonstração do Valor Adicionado tem a função de divulgar e identificar o valor da riqueza gerada pela entidade, e como essa riqueza foi distribuída entre os diversos setores que contribuíram, direta ou indiretamente, para a sua geração .
O Valor Adicionado constitui-se da receita de venda deduzida dos custos dos recursos adquiridos de terceiros. É, portanto, o quanto a entidade contribuiu para a formação do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Diferencie: PIB de PNB e PIB real de monetário
R: O PIB monetário ou nominal é o PIB medido a preços correntes, do próprio ano. Já o PIB real é o PIB medido a preços constantes de um dado ano qualquer, chamado ano-base.
O que é inflação. Diferencie seus três tipos clássicos
É o aumento no nível geral de preços dos bens e serviços de uma economia. Sua medição dá-se pelo acompanhamento de índices de inflação.
INFLAÇÃO DE DEMANDA
A inflação de demanda é acarretada basicamente por uma certa defasagem entre a quantidade ofertada e a quantidade demandada, sendo esta última bem maior do que a primeira, causando dessa forma uma pressão nos preços em função de um certo patamar de demanda reprimida. Dentro deste contexto a inflação da moeda estreitamente relacionada com a inflação de demanda, pois quando o governo pratica a emissão de moeda (aumentando a base monetária) cria na população, a curto prazo, a idéia do aumento do poder aquisitivo.
Esse aumento entretanto é bastante ilusório pois a própria moeda quando chega na economia, já está com valor menor do que aquele que esta deveria representar. No entanto essa "riqueza" inesperada poderá efetivamente pressionar determinados segmentos de mercado que apresentam baixa elasticidade (baixa capacidade de absorver variações na demanda sem repassá-las para os preços dos produtos).
Um outro efeito também negativo associado à essa questão de elasticidade, se refere ao fato do empresário não ter capacidade de repassar para o produto um certo aumento de custo (impostos por exemplo) pois o seu segmento de mercado se apresenta extremamente inelástico. Neste caso a tendência no sentido de uma falência, infelizmente, é bastante forte.
INFLAÇÃO DE CUSTOS
Este tipo de inflação se caracteriza basicamente por uma majoração exógena de determinados componentes do produto, tais como matéria prima, salários, impostos, combustível, etc. Nestes casos o comportamento da demanda não é um fator muito determinante do preço final das mercadorias.
Geralmente a inflação de custos está bastante associada a estruturas de mercado oligopolizadas onde a disputa por segmentos de mercado não é feita através dos preços. Com uma significativa elevação dos custos de produção, os preços finais da mercadoria, consequentemente ficarão fixados num patamar mais elevado, independentemente do nível de demanda no segmento de mercado.
Um ótimo exemplo deste tipo de inflação pode ser verificado no setor automobilístico, que é fortemente oligopolizado (formado por cartéis). Neste setor mesmo em períodos nos quais as vendas baixem significativamente, os preços não seguirão essa tendência.
O que muitas empresas ou particularmente revendedoras fazem para sobreviver durante determinadas crises é promover certas ofertas ou promoções, entretanto
...