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Depreciação Contábil, Física e Exaustão

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Por:   •  4/4/2014  •  Artigo  •  549 Palavras (3 Páginas)  •  290 Visualizações

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MERCADO FINANCEIRO E

BOLSA DE VALORES

DEPRECIAÇÃO

È a perda de valor dos ativos imobilizados, devido a utilização. È definida como a diminuição do valor dos ativos permanentes, devido ao desgaste em sua utilização.

A depreciação de um ativo começa quando o item esta em condições de operar na forma pretendida pela administração baixado ou transferido do imobilizado. A depreciação não cessa quando o ativo torna-se obsoleto ou é retirado temporariamente de operação a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado.

Uma das características da depreciação contábil é seu registro perante o balanço patrimonial. Sua descrição sendo registrada como despesa do empreendimento de caráter operacional. Desta forma é comum verificar o registro dos bens da área de produção como custo, enquanto a depreciação relativa aos demais bens em geral relativa ao desgaste operacional.

Depreciação Física e Depreciação Contábil

A depreciação física é o desgaste físico que o bem sofre devido a fatores diversos em sua utilização. Desde desgastes devido a forças da natureza, como em sua utilização. Alguns ativos sofrem depreciação acelerada por serem utilizados em mais de um turno diário. A depreciação contábil, é o registro do estado do ativo relativo a sua depreciação no fluxo de caixa. A depreciação é computada como perda de valor, sendo um custo/despesa.

Depreciação Contábil, Física e Exaustão

A depreciação contábil é o registro do ativo em questão referente ao seu desgaste monetizado como custo/despesa. A exaustão se difere da depreciação física, pois na exaustão a perda do valor neste aspecto é relativo a exploração, enquanto que na depreciação esta característica é referente ao desgaste e perda de valor pelo uso. Como exemplo de exaustão, podemos citar o extrativismo mineral, sendo sua exaustão com o esgotamento dos minérios.

Como calcular a depreciação

O método mais simples de calcular a depreciação de um bem consiste na sua desvalorização, durante a sua vida útil, de forma constante. É o chamado método linear. A seguinte fórmula pode ser aplicada:

Vi é o valor inicial do bem; ou seja, o valor pelo qual ele foi adquirido, ou até mesmo o seu valor atual.

Vf é valor final ou valor de sucata do bem; ou seja, ao término da vida útil, qual o seu valor? Tratando-se de uma máquina (trator, por exemplo), qual seria o valor pago pelo ferro velho? Esse valor, pago pelo ferro velho, seria o valor de sucata.

n é o número de períodos de vida útil estimada do bem. Caso tenha se considerado o valor atual, deverão ser considerados como vida útil os anos restantes.

Ex: Vamos considerar que o produtor adquiriu esse implemento, que tem uma vida útil estimada em 5 anos, por R$2.000,00. Depois de 5 anos, esse implemento será vendido, como sucata, por R$100,00.

Depreciação = Vi – Vf

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