EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVÉL NO BRASIL
Por: BEAAAH • 29/5/2017 • Trabalho acadêmico • 1.529 Palavras (7 Páginas) • 331 Visualizações
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TRABALHO EM GRUPO – TG
Aluno(s):
Beatriz de Carvalho RA:1506705
POLOS:
SÃO PAULO
2015
Beatriz de Carvalho
EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVÉL NO BRASIL
Trabalho referente ao
Curso de ciências contábeis
da Universidade Unip Interativa,
realizado pela aluna.
São Paulo
2015
Sumário
- INTRODUÇÃO..................................................................................4
- DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVÉL...........................................5
2.1. Educação Ambiental nas Escolas..............................................7
- CONCLUSÃO...................................................................................8
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo nos mostrar como hoje no cotidiano é urgente e necessário a transformação para a superação das injustiças ambientais, da desigualdade social, da apropriação da natureza – e da própria humanidade – como objetos de exploração e consumo. Vivemos em uma cultura de risco, com efeitos que muitas vezes escapam à nossa capacidade de percepção, mas aumentam consideravelmente as evidências de que eles podem atingir não só a vida de quem os produz, mas as de outras pessoas, espécies e até gerações..
Este trabalho mostrará os programas, projetos e ações que foram implementados com a ampla participação da sociedade, envolvendo os setores educacionais, estreitando a relação escola-comunidade e o enraizamento da educação ambiental nos sistemas de ensino.
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2. DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVÉL
Desenvolvimento sustentável significa obter crescimento econômico necessário, garantindo a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento social para o presente e gerações futuras.
O termo desenvolvimento sustentável foi utilizado pela primeira vez, em 1983, por ocasião da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pela ONU. Presidida pela então primeira-ministra da Noruega, essa comissão propôs que o desenvolvimento econômico fosse integrado à questão ambiental, estabelecendo-se, assim, o conceito de “desenvolvimento sustentável”. Para conquistar o desenvolvimento sustentável é reconhecer que os recursos naturais são finitos. Usar os bens naturais, com critério e planejamento. A partir daí, traçar um novo modelo de desenvolvimento econômico para a humanidade.
Confunde-se muito desenvolvimento com crescimento econômico. São coisas distintas. O desenvolvimento que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais, que as atividades econômicas são incentivadas em detrimento ao esgotamento dos recursos naturais do país, é involução. É insustentável e está fadado ao insucesso. E o desenvolvimento sustentável está relacionado à qualidade, ao invés da quantidade, com a redução de matéria-prima e produtos. Implica em mudanças nos padrões de consumo e do nível de conscientização. Uma forma é optar pelo consumo sustentável que é um modo de consumir capaz de garantir não só a satisfação das necessidades das gerações atuais, como também das futuras gerações. Isso significa optar pelo consumo de bens produzidos com tecnologia e materiais menos ofensivos ao meio ambiente, utilização racional dos bens de consumo, evitando-se o desperdício e o excesso e ainda, após o consumo, cuidar para que os eventuais resíduos não provoquem degradação ao meio ambiente.
São necessárias algumas medidas a serem tomadas para que esse desenvolvimento funcione e isto pode começar na educação escolar Essas medidas são formas práticas de se construir uma sociedade sustentável que não comprometa o meio natural tanto na atualidade quanto para o futuro a médio e longo prazo.
2.1. Educação Ambiental nas Escolas
A Educação Ambiental deve ser inserida nas escolas, mais cedo possível. Percebe-se que a transformação da cidadania inicia com a criança em sua educação infantil e em sequência no ensino fundamental. O educador deve mostrar aos alunos que a natureza não é uma fonte inesgotável de recursos, que suas reservas são finitas e devem ser utilizadas de maneira racional, evitando o desperdício.
Sabemos que não é fácil superar acultura consumista que o regime capitalista em que vivemos nos induz; onde a interação entre os homens e o meio ambiente ultrapassou a questão da simples sobrevivência, é retirar da natureza, consumir e descartar.[pic 3]
Em 2001, o número de escolas que ofereciam educação ambiental era de aproximadamente 115 mil, 61,2% do universo escolar, ao passo que, em 2004, esse número praticamente alcançou 152 mil escolas, ou seja, 94% do conjunto. O fenômeno de expansão da educação ambiental foi de tamanha magnitude que provocou, de modo geral, a diminuição de diversos tipos de desequilíbrios regionais. A análise da gestão da educação ambiental revela uma realidade preocupante e contraditória com os princípios gerais e participativos da educação ambiental proclamados em todos os documentos nacionais e internacionais disponíveis e divulgados nos últimos 30 anos. Com efeito, seja na promoção de uma iniciativa, no envolvimento dos atores que participam do processo ou na percepção da importância da contribuição dos diversos atores e saberes na compreensão do ambiente, tem-se que as escolas demonstraram um processo contraditório e de distanciamento da comunidade.
São disponibilizados aos estados documentos sobre projetos e editais públicos sobre EA dos fundos de financiamento, tanto do MMA quanto do MEC. Também são apresentadas as diversas ações da CGEA, incluindo os resultados da II Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, como uma forma de prestação de contas das ações realizadas e para que seja exercido o controle social de projetos financiados pelo MEC. A proposta para o processo de enraizamento, articulação e fortalecimento das ações de EA nos estados e municípios em 2006, previu sua execução em etapas.
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